quinta-feira, 26 de julho de 2012


Manter o PC ligado sempre – Ou Desligar sempre!
Eis a questão!


PCs Ligados sempre, mais consumo de energia

Sempre bati na mesma tecla – e vou continuar batendo –, e pelo seguinte: Usuários de PCs (inclusive os técnicos mechânicos) que não conhecem eletricidade e principalmente a eletrônica analógica dos componentes que formam os PCs, tais como:
Transistores, capacitores (eletrolíticos, tântalos e sólidos), diodos, cristais, varistores, CIs (Circuit Integrados), resistores, LEDs, Supressores, bobinas, e muitos outros. Portanto, se não conhecem a eletricidade e a eletrônica dos PCs, eles não entendem nada do hardware dos PCs.




Se você quer ver imagens sobre componentes e tudo que estiver ligado à eles basta digitar no Google o nome de um componente – transistor, por exemplo –, basta clicar no link “Imagens de transistor” (veja a imagem acima).
Vejamos aqui alguns detalhes que devem ser observados e, com muita atenção, com relação a saúde dos PCs e dos usuários que os utilizam no dia-a-dia.
Pode-se deixar os PCs ligados 24 horas por dia, e até semanas ligados – e até mesmo meses. PORÉM, eles devem estar conectados a um bom sistema de aterramento elétrico, a um ótimo estabilizador de tensão modelo de 1 KVA (1000VA) no mínimo e, no mínimo também, a um Nobreak de 1 KVA. Mais informações sobre estabilizadores e nobreaks no link abaixo.


1> Eletricidade e aterramento
Com relação a eletricidade que alimenta o PC, esta deve ser de boa qualidade, ou seja, como mostra a imagem abaixo, a tomada onde se ligará o filtro, o estabilizador ou o no-break e, principalmente, onde se ligará o PC diretamente caso não exista o filtro, estabilizador ou menos ainda o no-break, deve estar corretamente aterrada com a haste de cobre de 2,40 cm de comprimento. Mais informações sobre hastes de cobre ou hastes para aterramento elétrico, neste link abaixo.


E falando tecnicamente, isto é mais que obrigatório. Mais obrigatório ainda quando se mora numa chácara onde a incidência de raios (descargas atmosféricas) é maior – veja no final desta matéria um sistema de aterramento elétrico para chácaras, sítios, etc.




2> Eletrônica analógica
A eletrônica analógica esta ligada diretamente aos componentes eletrônicos que encontramos nos filtros de linha (e os ótimos modelos de filtros contam com dois fusíveis já na entrada, com varistores, capacitores, bobinas indutoras – veja na imagem abaixo um modelo exemplo); componentes estes que encontramos nos estabilizadores, nobreaks, na fonte de alimentação do PC, nas Placas-mãe, CPUs, Memórias, HDs, Placas gráficas, Placas de som, Placas de rede, Drives leitores/gravadores de CD/DVD, e outros periféricos que são conectados na placa-mãe.

3> Componentes do hardware
Esses componentes eletrônicos são: Capacitores, Transistores, Varistores (VCR), Diodos, Baterias, Bobinas (Indutores em espiral), Cristais, Resistores, Válvulas eletrônicas, Trafo (autotransforamdor de tensão). As fonte dos PCs podem contar com dois, três (ou mais) Trafos, um que gera à partir da tensão de 115/220 v) a tensão de +12 v; um que gera (à partir da tensão de +12 v) a tensão +5 v; e um terceiro que gera (à partir da tensão de +5 v) a tensão de +3.3v); PCB (Print Circuit Board – Placa para circuito impresso) e inúmeros outros componentes necessários.




4> Hardware estável
E é exatamente aqui, nos componentes eletrônicos do filtro, do estabilizador e, ou do nobreak, e da fonte do PC – QUANDO ATERRADOS –, que está o segredo de um PC mais rápido, mais estável e que não dá problemas. Caso não contem com estes requisitos, teremos um PC com problemas, instável e com péssimo desempenho. Como exemplo real disso, as ÓTIMAS placas-mãe modernas como as da Asus e Gigabyte, por exemplo, só usam “capacitores” sólidos (imagem abaixo, direita), por serem componentes de qualidade muito superior aos capacitores eletrolíticos (imagem abaixo, esquerda),

5> Pronto para uso
Os componentes eletroeletrônicos que formam os dispositivos dos PCs, especialmente a fonte de alimentação, placas-mãe, HDs, CPUs e memórias, funcionam do mesmo modo que os componentes dos carros atuais – que também utilizam muitos componentes eletrônicos.

6> Como exemplo, quando se liga o carro não quer dizer que – imediatamente – o carro está pronto para sair a 100 Km (Quilômetros) por hora. Primeiro será preciso fazer com que a mecânica e os “componentes” do carro sejam preparados (inicializados e aquecido) para alguns minutos depois (digamos de 1 à 3 minutos, 60 a 180 segundos) estar 100 % pronto para poder sair rodando a 1, 10 ou a 100 Km por hora.




7> PC ligado ou desligado
No caso dos PCs, caso eles estejam desligados à mais de “duas horas”, por exemplo, para que eles estejam completamente prontos para rodar o sistema operacional e os respectivos programas instalados, deve-se ligá-los e deixar que o sistema carregue normalmente até o final. Ou seja, aguardar de 1 a 3 minutos para poder usá-los. E dependendo do hardware dos mesmos – PCs com pouca memória, com processador fraco e HD lerdo – isto pode mais tempo ainda.

8> Como um exemplo da influência do HD, por exemplo, na velocidade no carregamento do Windows, basta conferir no link baixo. Observar neste vídeo do link abaixo que o HD SATA (esquerda) é de 500 GB e o HD SSD (direita) e de apenas 40 GB. Portanto, capacidade do HD não influi na velocidade do mesmo.


9> Detectando o hardware
Depois do sistema operacional completamente carregado na memória, deve-se – depois de um a três – reiniciá-lo, principalmente se é a primeira vez que ele é ligado e o PC desconhece os equipamentos que estão (ou que serão) ligados nele, tais como: Teclado, mouse, monitor, impressora, dispositivos USB, rede, som, etc. Depois de ter feito isto, aí sim, o PC está 100 % pronto para uso, já que ele detectou e registrou todos os equipamentos ligados nele. E isto pode levar de 60 à 180 segundos (1 a 3 minutos).

10> Vida útil e curta dos PCs
Nunca se deve ligar o PC, usá-lo por uns 60 minutos (1 hora), por exemplo, e em seguida desligá-lo para, logo depois – digamos 90 minutos (1 hora e meia) – ligá-lo novamente. Fazendo isto a vida útil dos componentes do PC, principalmente componentes da fonte de alimentação, da placa-mãe, dos módulos de memória e do HD, terão vida útil bem curta.

11> E falando em vida útil dos componentes eletrônicos do PC, esta vida será muito mais longa caso a fonte do PC esteja recebendo energia de um bom estabilizador ou de um nobreak e estes estejam devidamente aterrados. Além disso, com o aterramento elétrico o PC estará protegido contra surtos de tensão, o usuário estará livre de choques e resultará numa maior economia de energia.

Malhas para Casa, PC e Para-raio.
Nunca ligar o fio terra do computador (ou de outro dispositivo qualquer que necessita de um bom sistema de aterramento elétrico) na “malha” de aterramento, malha esta utilizada para as descargas de para-raio (veja a imagem abaixo como deve feito). Observar ainda nesta imagem que o dispositivo captador de raios deverá ficar, no mínimo, a três metros acima do nível da casa, do nível de antenas de TV, PABX, ou qualquer outro tipo de dispositivo instalado numa residência e que esteja energizado o tempo todo.

Distâncias entre as malhas
Tanto o computador como a casa (que possua chuveiros, geladeiras, máquinas de lavar roupas, etc.), deverá ter a sua própria malha de terra e independentes da malha de aterramento para o para-raio – como bem mostra a imagem abaixo.




Distâncias mínima entre malhas
Já a distância mínima entre a “malha” do PC e a “malha” da casa deverá ser de 5 metros, e de 10 a 20 metros entre a malha do para-raio e outras malhas instaladas no mesmo imóvel. Caso isto não seja obedecido, a malha do computador (ou da casa) captará – via condução por terra, principalmente quando a terra está molhada por chuvas – parte das descargas que chegam até a malha do para-raio (captada pelo para-raio), e levará para o computador (ou para os dispositivos da casa), danificando-os ou queimando-os completamente.

Nada de obstáculos no caminho
Outro detalhe que se pode observar nesta imagem acima, é que o cabo que desce do captador de raios deve seguir – de preferência – uma linha reta, para que não haja obstáculos (dobras, por exemplo) bloqueando o percurso por onde as descargas passarão. Isto é preciso, pois as descargas atmosféricas procuram o caminho mais curto e mais reto/direto também, para que se possa concluir seu ciclo da descarga.

Diferença de Potencial Elétrico
No que se refere às hastes de cobre utilizadas para o aterramento elétrico contra as descargas atmosféricas (raios – veja a imagem abaixo, esquerda), estas são padronizadas com os respectivos comprimentos e espessuras de diâmetros ( http://www.faraday.srv.br/prod_bas003.htm ). Observar na imagem abaixo (direita) que o cabo condutor para o aterramento elétrico conta com dobras, o que é errado, isto porque as descargas chegam até o para-raio em alta velocidade, com alta capacidade de tensão e amperagem.

Nota: Segundo o engenheiro Alexandre Capelli, em sua ótima matéria (veja no segundo link abaixo) ele escreve o seguinte: “Apenas como comparativo, uma piscada do olho humano dura em média 100 ms, portanto, quando damos uma única piscada, há tempo suficiente para a ocorrência de 500 raios: 1 piscada = 100m/s / 200 µs = 500 raios.






Haste Copperweld Bitóla 5/8" x 2,40 m
E uma dessas padronizações (padronização Haste tipo Copperweld Bitóla 5/8" x 2,40 m. ou 240 cm.) especifica que, para cada diferença de potencial elétrico de “1 Volt e 1 Ampere gera 1 Watt de potência elétrica (1 v x 1 v=1 w), haverá 1 cm. (10 mm.) de diâmetro para dar vazão (saída) para esta diferença de potencial elétrica de “1 Watt” de potência elétrica consumida em 1 segundo de tempo. Portanto, 240V x 240A x 240cm=57.600W.
E as padronizações dessas hastes de cobre podem ter as seguintes medidas:

Haste tipo Copperweld Bitóla 5/8" x 2,40 m;
Haste tipo Copperweld Bitóla 5/8" x 3,00 m;
Haste tipo Copperweld Bitóla 3/4" x 2,40 m;
Haste tipo Copperweld Bitóla 3/4" x 3,00 m.


Dois sistemas elétricos
Portanto, caso ocorra uma diferença de potencial de 240 Amperes e 1000 Volts – numa rede elétrica de 220 volts – numa determinada residência, por exemplo. A referida haste de cobre já estará suportando o máximo de sua capacidade em corrente, dissipando uma potência elétrica de 240 KW (240.000 Watts), por segundo.
Sendo assim, caso esta residência conte com dois sistemas elétricos instalados (dois relógios medidor de energia), deve-se também contar com dois sistemas de aterramento, sendo um independente do outro. Isto é, a distância entre as duas hastes de cobre não deve ser inferior à 2,40 metros (240 cm ÷ 4=60 cm=60 Hertz).

Como operam as Haste de cobre
Só para se ter uma idéia da extensão das descargas elétricas, as hastes de cobre padronizadas no Brasil (são quatro padrões), e conhecidas por hastes CopperWeld (algo como Ligar na haste de cobre), e uma dessas quatro é muito utilizada pelas companhias de redes elétricas. Este tipo de haste possui um comprimento padrão de 2,40 metros (240 cm.), por um cm. (10 mm.) de espessura.
Isto quer dizer que – teoricamente – essas hastes suportam descargas elétricas (diferença de potencial elétrico) mínima de 1 volt x 1 ampere=1 Watt por 1 cm. (10 mm.) de comprimento e por 1 cm. (10 mm.) de espessura, e à cada segundo.
Também teoricamente, essas hastes devem suportar descargas elétricas máximas de 240 volts x 240 Amperes=57.600 Watts pelos 240 cm. de comprimento por 1 cm. de espessura, num tempo de 1 segundo apenas.
Neste contexto então, em 1 minuto (60 segundos) serão 3.456.000 Watts de potência elétrica dissipada ou consumida (240 volts x 240 Amperes x 60=).




Para uma alta descarga, digamos de 1000 volts acompanhados com uma corrente de 1000 A, por exemplo, teoricamente seria necessária uma haste de cobre de 10 metros (1.000 cm.) de comprimento por 1 cm. (10 mm.) de espessura. E, ou então, utiliza-se uma haste de 2,40 m. (240 cm.) de comprimento por 4 cm. (40 mm.) de espessura, aproximadamente.

Parar a velocidade das descargas
Lembrando ainda que as descargas atmosféricas (raios) ocorrem com cargas de tensões mínimas/máximas de “? volts”, com correntes mínimas/máximas de “? Amperes“, portanto, gerando potências elétricas de “? Watts” (V x A=W), e com freqüências de pico de 1 bilhão (1 GHz) ou mais de Hertz por segundo. E nada consegue parar a alta velocidade, a alta intensidade e as altas potências das descargas elétricas atmosféricas por segundo.

Surtos de tensão
Já com relação aos surtos de tensão normais que ocorrem com muita freqüência – e diariamente –, nas redes de energia elétrica residenciais, por exemplo, estes atingem correntes de, no mínimo 5 A. A incidência é ainda maior em prédios onde há muitos chuveiros e outros dispositivos geradores de surtos elétricos, como motores elétricos são exemplos.
Contudo, estes surtos de tensão podem ocorrer em questão de milésimos de segundos (1 ÷ 1.000.000=0,000001), ou ainda, em bilionésimos de segundos (1 ÷ 1.000.000.000=0,000.000.001). Principalmente quando os surtos são gerados por descargas de raios e que atingem a rede elétrica – veja esta imagem acima e respectivo link abaixo.


                                                                                               Por...: Jkbyte

quinta-feira, 19 de julho de 2012


Área de trabalho remota no Windows
Ler, Copiar, Gravar a partir da Internet

Conexão com Área de trabalho remota no Windows

Novos recursos no Windows XP. Praticamente todos os ambientes (ou environments) informatizados existentes no mundo atual, como escritórios, empresas de pequeno porte, estabelecimentos comerciais, etc., contam com no mínimo dois microcomputadores rodando alguma versão do sistema Windows – principalmente Windows 2000, 2003, 2008, XP e W7. E estes micros normalmente estão conectados em rede, principalmente via Wireless (sem fios).




Pequenas redes de computadores com máquinas Windows (veja um exemplo na imagem abaixo), principalmente quando as máquinas rodam 95, 98, 98SE e ME são fáceis de montar e configurar, para que as máquinas possam se enxergar uma as outras.
Entretanto, quando se trata de redes que exigem segurança (as redes corporativas, por exemplo), interatividade e conectividade (redes com conexão direta com a Internet e com segurança máxima). Estas versões do sistema Windows 95, 98, 98SE e ME deixam muito a desejar.
Contudo, isto não ocorre com versões mais recentes do Windows, como XP PRO, NT 4.0, 2000, 2003, 2K, 2K3, 2K8, Vt, W7 e W8 e versões superiores destes sistemas, principalmente no quesito segurança.
No caso do XP PRO, no que se refere a segurança, este sistema ficou muito melhor quando se instala o SP 3 (Server Pack versão 3). Com isto, a comunicabilidade em redes locais (Intranets) e as redes externas (Extranets, via Internet) tornaram-se muito mais confiável, seja num ambiente doméstico, de empresas e até mesmo corporativo.
Quem utiliza o Windows XP PRO já há algum tempo, sabe muito bem da quantidade de recursos que este sistema possui. Inclusive, muitos recursos avançados e ocultos neste sistema estão direcionados para redes locais ou externas, quando o XP PRO está conectado em rede. E um desses recursos é a Área de trabalho remota, que pela primeira vez a Microsoft libera e o integra ao núcleo do XP PRO nas versões superiores do Windows.

Função da Área de trabalho remota
A principal função deste recurso Área de trabalho remota – como o próprio nome já diz. É a de manipular numa máquina estação Windows (98Ps, por exemplo), e remotamente, toda a área de trabalho do XP PRO e todos os aplicativos instalados e rodando neste sistema.
Como exemplo, o usuário está numa máquina Pentium 100, com 32 MB de RAM e rodando Windows 98PE (Primeira edição) conectada na rede, mas executando o Office 2003 instalado no micro rodando o Windows XP PRO, por meio da Área de trabalho remota.




Instalar e rodar (lentamente) o Windows XP PRO numa máquina Pentium 100, com 32 MB de RAM até que é possível. Mas instalar e executar algum aplicativo do Office 2003 (o editor de texto MSWORD, por exemplo), é praticamente impossível, já que este pacote só instala e roda em sistemas lançados á partir do Windows 2000.
Porém, usando o recurso da Área de trabalho remota isto é possível e muito fácil de fazer e usar. Ainda com este recurso, pode-se acessar por meio da Internet, usando as linhas discadas e outros meios modernos de comunicações (estando na sua casa, por exemplo, e usando o seu micro), um outro microcomputador (buscar e gravar dados, por exemplo), em qualquer parte do globo. Mas isto só será possível se o usuário tiver permissão do administrador ou como administrador do sistema Windows XP PRO.

Preparando a máquina Windows XP PRO
Só sobre o recurso Área de trabalho remota do XP PRO poderíamos escrever várias páginas (um livro, por exemplo) comentando as diversas possibilidades de como usar este recurso. Mas aqui, o que nos interessa mesmo é explicar (no modo de passo-a-passo) como instalar, configurar e usar a Área de trabalho remota.
Antes, porém, lembramos ao usuário que a partir dos passos descritos abaixo, estamos pressupondo que o Windows XP PRO já esteja instalado no PC, configurado e rodando normalmente na máquina e conectada numa rede local. Mesmo que esta rede conte com somente duas máquinas apenas (Windows XP PRO e Windows 98SE, por exemplo).
Ainda antes de partirmos para a preparação da máquina Windows XP PRO para que um “determinado” usuário guest (convidado, de nome Luiz F G Silva, por exemplo – imagem abaixo), possa acessar e usar a Área de trabalho do XP, no modo remoto. Primeiramente esse usuário deverá ser cadastrado (criado) no XP PRO e, em seguida (caso o Administrador do sistema concorde), deverá ser alterado de usuário guest (convidado) para usuário admin (administrador).
Mais informações sobre isto você obterá mais no final desta matéria, quando explicaremos o “porque” do usuário “guest” (já cadastrado no XP PRO) não conseguir acessar remotamente a Área de trabalho do XP e os aplicativos ali instalados.

1> Já com a máquina Windows XP PRO operando normalmente na rede, faça o logon nesta máquina como usuário Administrador (ou como usuário com permissão para realizar tarefas do Admin.). Para isto, na tela de Login, onde se vê: Nome de usuário: digite Administrador ou o seu nome com permissão de Administrador. Lembre-se: será preciso digitar a respectiva senha para poder fazer o logon.




2> Usando um exemplo, fizemos o logon numa máquina Windows XP PRO como usuário José (já cadastrado), digitando o seu nome e a respectiva senha de logon nos respectivos campos Nome de usuário: José e Senha: ******. Em seguida, clicar no botão OK. Já dentro do sistema, vamos criar (cadastrar) um novo usuário que terá os mesmos privilégios do Administrador, quando operando a máquina XP PRO remotamente.

3> Para criar um novo usuário de nome Luiz (nome completo: Luiz F G Silva), por exemplo. Ir a “Iniciar/Painel de controle/Desempenho e manutenção/Ferramentas administrativas/Gerenciamento do computador”. Já visualizando a tela Gerenciamento do computador, expandir (duplo clique) o item Usuários e grupos locais. Na janela da direita expandir o item Usuários.

4> Agora clicar com o botão direito do mouse numa área vazia desta janela à direita, selecionar a opção Novo usuário... Em seguida, entrar com as informações nos respectivos campos (veja exemplo nesta imagem acima). O usuário cadastrado deve anotar estas informações, principalmente a senha, pois, caso não se lembre da senha não poderá acessar o XP PRO remotamente e muito menos fazer o logon no XP.

5> Já na área que se refere à Senha: digitar a senha de Logon e confirmar a respectiva senha. Desmarcar a opção: “O usuário deve alterar a senha no próximo logon” (fica a critério) e marcar as opções: “O usuário não pode alterar a senha” e o “A senha nunca expira” (veja exemplo na imagem abaixo). Agora clicar nos botões Criar e Fechar, para terminar todo o processo de criação de usuário no XP PRO.

6> Depois de criar o usuário Luiz, será preciso ativar a “Área de trabalho remota” do XP PRO. Para isto, clique com o botão direito do mouse no ícone Meu computador, selecione a opção Propriedades (pode-se usar também a tecla Win+Pause Break). Em “Propriedades do sistema” clicar no botão Remoto. Na tela que se mostra marcar (caso não esteja marcada) a opção “Permitir o envio de convites de assistência remota”. Marcar também, “Área de trabalho remota”.




7 – Em seguida, e em seqüência, clicar nos seguintes botões: “Selecionar usuários remotos.../Adicionar/Avançado/Localizar agora”. No campo onde se encontram o usuário (ou usuários) cadastrado, clicar no nome Luiz e nos botões “OK/OK/OK e OK”, para finalizar todo o processo. Com este passo (7) terminamos de preparar a máquina XP PRO para ser acessada remotamente por meio de uma outra máquina (ME, por exemplo), e que também esteja conectada na mesma rede local ou numa rede externa.

Preparando a máquina estação
Agora, depois de prepararmos a máquina Windows XP PRO vá até uma máquina estação da rede para prepará-la, para que ela possa acessar a Área de trabalho do XP, remotamente. Em máquinas estações rodando uma versão do Windows 95, 98, 98SE, ME, NT 4 ou 2000, será preciso usar o CD-Rom de instalação do XP PRO.
Portanto, neste momento tenha disponível o respectivo CD de instalação do XP PRO que está instalado nesta máquina. Aqui, no nosso exemplo, a máquina estação roda o Windows ME. Porém, você não deve se preocupar caso a sua estação esteja rodando 98SE (Segunda Edição), por exemplo, já que todo o processo que descreveremos nos passos a seguir também se aplica as outras versões do Windows, como a 95, 98PE (Primeira Edição), NT 4 e 2000.

1> Na máquina estação insira o CD de instalação do XP PRO no respectivo drive e aguarde o auto-rum. Ao ver a tela “Bem-vindo ao Microsoft Windows XP”, clicar no botão “Executar tarefas adicionais”. Em seguida, clicar na opção “Configurar a conexão com uma área de trabalho remota”. Na próxima tela que se mostra, clicar no botão Avançar, marcar a opção Aceito os termos do contrato..., clicar em seguida, em Avançar/Instalar/Concluir.

2> Depois de ter realizado esta operação, a máquina estação estará pronta para acessar, remotamente, a Área de trabalho remota do Windows XP PRO mais os aplicativos ali instalados. Por meio da “Área de trabalho remota”, o usuário que possui permissão de administrador poderá ler as informações, gravar, copiar, apagar e até mover arquivos.




3> Para se fazer isto, numa máquina estação ME, por exemplo, ir a “Iniciar, Programas/Acessórios/Comunicações/Conexão com a área de trabalho remota”. Você pode criar um atalho para este item na área de trabalho da estação. Ao clicar neste item “Conexão com a área de trabalho remota”, será mostrado uma tela pedindo para você inserir o nome do computador, no campo Computador: (aqui no caso, nome do computador onde o XP PRO está instalado). No nosso exemplo, o nome é pc2. Em seguida, basta clicar no botão Conectar-se (veja exemplo nesta imagem acima).

OBS:
Veja que, nesta mesma imagem, constam opções onde podemos fazer algumas configurações para personalizar a conexão remota, basta clicar no botão Opções>>. São cinco as opções de configurações: Geral, Exibição, Recursos locais, Programas e Experiência. Aliás, é na opção “Experiência” que se seleciona o meio de comunicação (Modem, LAN, banda larga e/ou Personalizado), entre outras opções disponíveis.  

4> Ao clicar neste botão Conectar-se, será mostrado um menu de logon no Windows, onde deverá ser digitado o nome de usuário cadastrado no XP PRO. Aqui no nosso exemplo, o nome é Luiz. Além do nome, deve-se também entrar com a respectiva senha para este usuário.

5> Caso você receba uma mensagem dizendo algo como: Não foi possível fazer o logon no sistema, verifique..., clicar no botão Cancelar e Fechar. De volta para a área de trabalho da máquina estação, ir a “Iniciar/Efetuar logoff... /Sim”, no campo Nome de usuário: digitar o nome do respectivo usuário (Luiz, aqui no nosso exemplo) e no campo Senha: digitar a respectiva senha de logon. Clicar em seguida no botão OK. Poderá ser preciso “Confirmar nova senha:”.

6> Se depois de fazer o indicado nos passos (4 e 5), ainda receber uma outra mensagem como: “O usuário PC2\...? fez o logon neste computador. Apenas o usuário atual ou um administrador pode fazer o logon neste computador”. Você deverá ir à máquina XP PRO e fazer o seguinte, ou seja, dar plenos privilégios ao usuário Luiz: (ler os passo 7 e 8).

7> Na máquina XP PRO ir a “Iniciar/Painel de controle/Contas de usuário/Alterar uma conta” (veja exemplo na imagem abaixo). Na tela que se mostra “Escolha a conta a ser alterada”, clicar na conta Luiz F G Silva. Na tela seguinte, clicar na opção “Alterar o tipo de conta”.

8> Na próxima tela que se mostra, a “escolha um novo tipo de conta para Luiz F G Silva” marcar a opção “Administrador do computador”. Clicar em seguida no botão “Alterar tipo de conta” e clicar no botão “X” para sair. Depois de alterar a conta de usuário convidado para ser um usuário administrador do sistema, voltar ao passo (4) para poder acessar a “Área de trabalho remota” do XP PRO.




Ler, Copiar, Gravar a partir da Estação
Quanto ao privilégio de ler, copiar, gravar, e outras funções, que podem ser feitas a partir da máquina estação remotamente, pelo usuário logado na Área de trabalho remota do Windows XP PRO. Dependerá de como uma pasta (ou o arquivo) está compartilhado na máquina XP. Para mais detalhes, acompanhe os passos abaixo:

1> Caso na máquina XP PRO o compartilhamento de arquivos esteja ativado no modo de “Usar compartilhamento simples de arquivo (recomendável)”, não será possível copiar arquivos da máquina desta máquina para a máquina estação, usando a “Área de trabalho remota”. Somente desabilitando esta opção, mesmo que o usuário tenha privilégios de Administrador do sistema.

2> E para desabilitar esta opção, ir a “Meu computador/Ferramentas/Opções de pasta.../Modo de exibição/Configurações avançadas”(veja exemplo imagem abaixo). Depois de desabilitar esta opção, clicar no botão OK. Mesmo depois de se fazer este processo na máquina XP, será preciso habilitar a opção Permissões para que o usuário possa fazer cópias remotamente da máquina XP para a máquina Estação.

3> Digamos que você está na Estação e deseja copiar uma pasta (Rede, por exemplo) do XP para a estação, no modo de “Área de trabalho remota”. Para isto basta clicar com o botão direito do mouse sobre a pasta “Rede” (na máquina XP), selecionar “Compartilhamento de segurança... /Compartilhamento”, marcar a opção “Compartilhar esta pasta”; marcar a opção “Permitir este número de usuários” e clicar no botão Aplicar. Tudo isto é feito na máquina XP PRO.

4> Ainda não terminou. Clicar agora no botão Permissões e na janela seguinte verificar se a respectiva pasta dá permissão de cópia, por exemplo, (Controle total). Caso esta opção (Controle total) não esteja habilitada, habilite - à clicando em seguida no botão Aplicar. Pode ser preciso adicionar o respectivo usuário na lista de “Permissões de compartilhamento”, para que ele possa ter o Controle total sobre a pasta Rede.




5> Para adicionar um usuário na lista de Permissões de compartilhamento, clicar no botão “Adicionar/Avançado/Localizar agora”, na lista que se mostra selecionar o usuário e clicar no botão OK/OK. Agora marcar o usuário que está na lista e ativar o item Controle total e clicar no botão Aplicar. Agora o usuário Luiz já pode copiar a pasta Rede (ou arquivos desta) para a máquina estação ME, usando Área de trabalho remota do XP PRO.

                                                                                                   Por...: Jkbyte

terça-feira, 10 de julho de 2012


Telas azuis na instalação do Windows 98Se/Me/Nt/XP, 2K, 2K3, VT/W7/W8


BSOD (Blue Screen Off Dead)

Quando se está usando ou se vai instalar o XP, por exemplo, quando menos se espera surge na tela do monitor uma (ou mais) tela azul, que pode ser (ou não ser) a famosa “Tela azul da morte” BSOD (Blue Screen of Death) com algum tipo de mensagem, cuja mensagem inicia com a seguinte palavra: “Fatal...”
Na verdade quando se está instalando o OS XP (Operating System ou Sistema Operacional XP), por exemplo, podem surgir telas azuis, mas que nada tem a ver com a tela BSOD, telas estas indicando algum tipo de erro.
Este termo BSOD se refere a famosa tela azul que é exibida quando ocorre um erro no sistema Windows, e que todos os usuários de PCs já tiveram (e ainda continuam tendo) o desprazer de vela. Quando sistema operacional exibe a tela azul na tela do monitor de vídeo, muitos técnicos de manutenção de PCs deduzem o problema como sendo na memória RAM ou no processador.




Entretanto, nem sempre é problema na memória ou na CPU, mas sim de algum outro componente que forma o sistema todo – no caso, o PC todo. Uma fonte de alimentação de má qualidade e com problemas nos capacitores eletrolíticos da própria fonte ou da placa-mãe, memórias com cargas eletrostáticas e arquivos corrompidos do sistema também geram telas azuis.
Muitos técnicos de hardware ao instalarem o XP, por exemplo, usando o CD de instalação riscado e ás vezes cheio de manchas de dedos, ou ainda, drive leitor/gravador de CD/DVD com problema ou pedindo para se aposentar, costumam ignorar arquivos que o sistema não consegue copiar para a memória no momento da instalação. Com isto o XP é instalado já corrompido ou faltando arquivos, e caso o sistema necessite posteriormente daquele arquivo para usá-lo e não o encontra, gera-se a tela azul.

Fatal...”
As causas de telas azuis também podem estar no HD quando este dispositivo não está 100% formatado e, ou então está com algum tipo de problema como bad block (setor ruim) sendo preciso zerá-lo com o utilitário do fabricante do HD. E quando se tenta instalar programas de 16 bits (programas estes para MS-DOS real, sistema de 16 bits) em máquinas rodando o XP (sistema 32 bits), por exemplo, que roda com memória de 64 bits, também é reportada na tela do monitor telas azuis acusando um dump ou despejo de memória.
Portanto, quando se vai instalar o XP, por exemplo, e quando menos se espera, surge na tela do monitor uma (ou mais) tela azul, que pode ser (ou não) a famosa “Tela azul da morte” (BSOD - Blue Screen of Death - http://pt.wikipedia.org/wiki/Tela_azul_da_morte ) com algum tipo de mensagem, cuja mensagem inicia com a seguinte palavra: “Fatal...”
Na verdade quando se está instalando o OS XP (Operating System ou Sistema Operacional XP), por exemplo, podem surgir telas azuis, mas que nada tem a ver com a tela BSOD, telas estas indicando algum tipo de erro. Por ordem de investigação, vejamos qual (ou quais) componente pode causar algum tipo de tela azul:

1> Fonte:
Primeiramente deve-se atentar para a fonte de alimentação do PC. Isto porque, caso a fonte não esteja liberando corrente (é Amperagem e não voltagem) na quantidade mínima exigida pelo PC, o PC pode até funcionar, mas de forma instável. Ou seja, o drive leitor de CD/DVD funciona de forma bem instável e deixa de ler corretamente os dados, e o HD deixa de gravar os respectivos dados, principalmente no ato da instalação do OS.
Aqui o HD o drive leitor de CD/DVD que usam as tensões de 5 e 12 volts (fios vermelhos e amarelos, respectivamente) e mais o processador que usa a tensão de 5 e 2v, mais a respectiva mídia de CD ou DVD, é que são os mais exigidos no ato da instalação do OS.

2> Processador:
Na instalação do OS, seja o Windows XP, 2000, 2003, Vista, 2008 ou o Seven (Windows 7), também o processador (que usa as tensões de 5 e 12 v, principalmente a de 12 v) é o mais exigido no processamento dos dados o tempo todo. Portanto, antes de iniciar a instalação do sistema operacional deve-se verificar o estado da fonte e, no caso do processador, se o mesmo não está trabalhando sob temperatura acima do normal. Para isto basta entrar no CMOS Setup e anotar qual é a temperatura, caso ela esteja acima de 50 graus, pode ocorrer problemas (algum tipo de tela azul) durante a instalação do OS.




3> Placa-mãe:
Quando o PC já tem mais de cinco anos de uso, a placa-mãe não deve ser descartada no caso de surgir telas azuis no ato da instalação do OS. Como se sabe, a grande maioria dos PCs usam fontes do tipo genéricas, ou seja, com etiqueta indicando 500 Watts. Porém, esse valor é de pico, e o que realmente interessa para o PC são Watts reais que, no caso de PCs padrão de 2005 em diante (sem placas aceleradoras gráficas, sejam AGP 8x ou PCI-Express x16), o mínimo é de 300 Watts reais, e as fontes genéricas só liberam 250 Watts reais, no máximo.
E devido a fraca potência das fontes genéricas, mais o sistema elétrico precário e sem o devido aterramento elétrico onde os PCs da grande maioria das residências, escritórios e pequenas empresas pelo Brasil afora estão ligados, as placas-mãe – os HDs e as memórias também – tem o tempo de vida útil reduzido consideravelmente.

4> Memória:
O componente mais visado por todos os usuários de PCs (técnicos e os não técnicos) como sendo o causador da BSOD, é o módulo de memória. Porém (como já explicado nos passos anteriores), nem sempre o módulo de memória é o culpado do erro e da respectiva tela azul, caso surja. Portanto, não adiante ficar trocando módulos de memória que o problema não será resolvido – na verdade será remediado, até que se descubra o verdadeiro problema.

5> HD:
Muitos técnicos de plantão acham que o HD nunca causará telas azuis. Quando o HD está com um (ou mais) bad block (setor ruim) no início do HD, é grande a chance de surgir no monitor telas azuis com mensagens dizendo que o OS não pode ser instalado. Isto ocorre porque o programa instalador não consegue gravar os dados na área danificada do HD. Inclusive na Web, há relatos de usuários que só conseguiram instalar o OS (o XP) depois de trocar o HD.




6> Cabo:
Pode ocorrer do HD não estar com nenhum setor ruim, mas sim, estar mal particionado e mal formatado; com problemas no cabo especialmente se o cabo for o de 80 vias ou se estiver mal conectado; no cabo SATA que pode ser de má qualidade e com mau contato nos respectivos conectores, principalmente os do tipo que não possuem travas de segurança; ou ainda, o HD pode estar recebendo corrente abaixo do normal (ver Fonte no passo 1).

7> Drives:
Outro componente que pode causar algum tipo de tela azul é o drive leitor de CD/DVD. Como já explicado anteriormente, caso o drive esteja recebendo corrente abaixo do normal ele não terá potência suficiente para ler corretamente as mídias de CD e, principalmente, se for mídias de DVD – no caso do Windows Vista, W7 e W8. Aqui também não se deve descartar o cabo (IDE/PATA ou SATA) pois ele pode ser a causa do problema.

8> PATA ou SATA:
Caso o drive já esteja bem usado (com mais de dois anos de uso) ou mal instalado com problemas no cabo PATA ou SATA (Parallel ATA ou Serial ATA, respectivamente), esses fatores podem ser os causadores das telas azuis. Fiquei sabendo que técnicos de uma empresa não conseguiram instalar o XP num PC rodando o Windows 98, disseram a dona do PC que era problema na placa-mãe e que ela precisava ser trocada. Contudo, mesmo depois da placa-mãe trocada eles não conseguiram instalar o XP naquele PC, foi aí que o PC chegou até a mim, e ao instalar o XP recebi as telas azuis com mensagens indicando erros de hardware – o problema era com o cabo PATA de 40 vias do drive leitor de CD/DVD.

9) Mídias:
Aqui, o que vemos na verdade são telas azuis normais com mensagens de erros (as telas azuis da morte sempre iniciam com a palavra “Fatal error...”). Essas telas azuis surgem devido a mídia (CD ou DVD) estar velha, riscada (muito usada), com mancha de sujeira, com algum tipo de problema ou ser de má qualidade.




10) SATA / ATAPI
Desta forma, o programa instalador do OS não consegue copiar os dados da mídia para o HD, principalmente se o drive leitor de CD/DVD for um modelo SATA, que é muito mais rápido nas transferências de dados que um modelo ATAPI (Advanced Technology Attachment Package Interface). E como já citado no passo (6), caso o drive seja mais antigo pode ocorrer telas azuis com mensagens de erros.

NOTA:
A cada ano, no máximo, deve-se fazer a limpeza interna no PC e lubrificar TODOS os conectores dos chicotes da fonte; dos cabos de dados do HD, Drive de CD/DVD, etc. e ventoinhas; e a cada três anos, no máximo, trocar a pasta térmica do processador. Melhor kit de limpeza que uso é este: http://img688.imageshack.us/f/kitlmpzpc.jpg/

                                                                                                                                Por...: Jkbyte