Tamanho ideal para os Clusters no NTFS
NTFS – New Technology File System ou Sistema de arquivos com novas tecnologias, este sistema foi criado em 1993 para ser usado no Windows NT – http://en.wikipedia.org/wiki/NTFS
Este termo “NTFS” se refere ao
sistema de arquivos que é utilizado para instalar os seguintes sistemas
operacionais Windows:
NT, 2000, XP, 2003, 2008, Vista,
W7 (Seven) e W8 (todos lançado pela Microsoft) – e versões posteriores do
Windows também. Já o Windows 95, 98Pe (primeira edição), 98Se (segunda edição)
e Me (Millennium edition) só aceitam serem instalados em sistema de arquivos
FAT (File Allocation Table – Tabela para alocação de arquivos).
Para instalar um sistema
operacional como o Windows W7, por exemplo, deve-se – primeiramente – criar a
tabela de partição (NTFS) numa área de 64 KB dentro da área do MBR (veja link
abaixo), em seguida, será preciso formatar esta área de 64 KB para que o boot (arquivos
de boot) desse sistema operacional que será instalado e ser registrado numa pequena
área no HD conhecida por MBR (Master
Boot Record – http://pt.wikipedia.org/wiki/Master_Boot_Record
).
Esta área do MBR é de 512 Bytes
apenas e fica localizada no início do HD, no Cilindro 0; na Trilha 0; na Cabeça
0; e no Setor 1, sendo por meio desta área que o sistema operacional é
inicializado (boot), como bem mostra esta imagem acima.
Em seguida, deve-se criar a
tabela de formatação (NTFS) para que o sistema operacional (Windows) possa
gravar seus respectivos arquivos de sistema e os usuários possam gravar seus
dados no HD todo, menos na área de boot (MBR) e na área de 8/100MB
(XP/Vt,W7,W8), áreas estas que ficam reservadas e ocultadas.
Teste:
Para comprovar o que foi escrito
acima, quando o XP dá erro e não carrega e vemos na tela do monitor mensagens
pedindo para que se insira o CD de instalação do XP na unidade e digitar “R”
(Recuperação). Isto que dizer que o sistema de boot (arquivos para o boot) dele
está normal, porém, o sistema em si (arquivos que formam o kernel ou núcleo do
mesmo) está corrompido, e basta somente um arquivo de sistema para que o XP –
ou o W7/8 – deixe de ser carregado normalmente.
MBR (Master Boot Record)
Este termo se refere ao primeiro
setor (com tamanho de 512 bytes ou 4096 bits, veja a imagem acima) do disco
rígido, onde ficam gravadas as informações referentes a inicialização do
sistema operacional instalado – Windows XP, por exemplo.
Como este setor é muito pequeno
(apenas 512 byte), se você instalar o 98SE, por exemplo, e em seguida instalar
o ME, as informações de boot do 98SE serão apagadas, ficando somente as do ME.
Agora, se você instalar o Linux, NT, 2K, XP ou 2K3, as informações de boot do
98SE não serão apagadas, isto porque esses sistemas operacionais instalam um
gerenciador de boot (para gerenciar as informações de boot) não na área do MBR,
e sim, numa pequena partição (partição
de boot) de 8 MB.
Se por acaso no seu HD estiver
instalado o Windows XP na partição C:, por exemplo, e você instalar o Windows
98SE na partição D: (ou E:, por exemplo), você só conseguirá carregar o 98SE.
Ou seja, o XP não será visto no menu de boot como antes. Para resolver este
pequeno problema basta editar o arquivo boot.ini gravado na unidade C:,
inserindo um valor (30, por exemplo – trinta segundos) no campo com este nome:
timeout=30.
Desta forma, todas as vezes que
se liga ou se reseta a máquina e o programa BIOS (Basic Input/Output System ou Sistema básico de entrada/saída)
é executado na memória pelo processador, o BIOS procura pelo HD, ou mais
precisamente, pelo “Setor 1” existente no
disco. E caso o BIOS detecte o disco (leitura das informações escritas na
memória ROM do disco, referentes às características do mesmo), mas caso não
encontre o “Setor 1”
(disco não particionado ou com problema neste setor), não será possível
inicializar o sistemas operacional pelo disco, ficando a mesma exibindo na tela
o programa BIOS.
Nos sistemas operacionais
MS-DOS/Windows (menos as versões do Windows 3x, que não eram sistemas
operacionais, mas ambientes gráficos rodando no MS-DOS), quando se executa o
utilitário *Fdisk (format disk) e
utiliza-se a sua opção criar uma partição. Com isto, grava-se na “Trilha 0” ,
“Cilindro 0” , “Cabeça 0”
e “Setor 1”
(área do MBR), um pequeno programa
inicializador do respectivo sistema operacional, o Windows XP, por exemplo.
Em seguida, será criada a
partição (uma única partição, por exemplo, ocupando o HD todo), onde será
instalado o respectivo sistema operacional.
A área do “MBR” é composta pelas
seguintes estruturas denominadas de:
EMBR (Extented Master Boot Record – Registro Mestre para o boot no
modo extendido);
MPT (Master Partition Table - Tabela de partição mestre)
MBC (Master Boot Code - Código de boot mestre)
VBR (Volume Boot Record - Volume de
boot mestre)
Quando se coloca um nome extenso
para o volume, digamos, por exemplo, um nome com mais de oito letras, e ao
excluir uma partição com um nome com mais de oito letras, como por exemplo: “Disco
C Marcos (14 caracteres)”, o utilitário fdisk pedirá para os usuários digitar o respectivo “nome” de
volume.
Ocorre que o sistema DOS só
reconhece nomes com até “oito” caracteres, neste caso, todo o restante dos
caracteres (6) será convertido para símbolos estranhos, impossibilitando
excluir o volume para poder criar outro (nova partição). Para resolver estas
situações incômodas, bastas digitar no prompt do DOS o comando fdisk/mbr (Enter). Com o comando
“fdisk/mbr” pode-se também limpar resíduos de arquivos de gerenciadores de boot
(do LILO ou GRUB) que o Linux instala na área do MBR.
Sistema de arquivos FAT x NTFS
Quando se instala dois sistemas
operacionais num mesmo HD, o Windows 98Se usando sistema de arquivos FAT32
(File Allocation Table ou Tabela para alocação de arquivos de 32 bits) e XP, este
usando sistema de arquivos NTFS, a partir do XP enxergamos os dados gravados na
partição FAT32 do 98Se normalmente, porém, a partir do 98Se não enxergamos os
dados gravados na partição NTFS do XP. Neste caso, não será possível gravar ou
copiar dados no XP à partir da partição do Windows 98Se.
Quando do lançamento do Windows XP
em 2001 – também nos anos de 2002 e 2003 – muitos técnicos (e muito usuários
não técnicos também) não formatavam o HD rodando Win98Se para instalar o XP. E
sim, atualizavam o Win98Se para o XP á partir do 98Se já instalado e
devidamente configurado, aproveitando-se desta forma a partição FAT32 bits do
Windows 98Se e todos os programas já instalados no respectivo HD – era uma
grande economia de tempo.
Esses técnicos e usuários diziam
que o Windows XP ficava mais rápido com esta atualização, já que o XP não
alterava nada no HD onde o 98Se estava instalado, apenas atualizava a pasta
Windows, o Registro do mesmo e os respectivos drivers – a pasta Arquivos de
programas e outras não eram alteradas.
Convertendo FAT para NTFS
Porém, já a partir de 2004 muitos
técnicos espertos faziam a conversão da partição FAT32 bits para NTFS depois da
atualização do 98Se para XP devidamente concluída. Para aqueles que pretenderem
fazer esta conversão basta acessar o “Prompt de comando” e digitar esta linha
de comando: convert c:/fs:ntfs (Enter).
Observar pela figura acima que a
conversão não poderá ser feita com os arquivos do sistema (códigos fontes do
núcleo do Windows XP) sendo executados na memória RAM, entretanto, a conversão
será feita na próxima reinicialização do sistema. Para se evitar surpresas no
decorrer da conversão é aconselhável desligar a máquina por alguns minutos – três
minutos aproximadamente – e ligá-la novamente antes da conversão de FAT32 bits
para NTFS.
As vantagens do NTFS
As vantagens apresentadas pelo
sistema de arquivo NTFS – principalmente a partir da versão 5 do NTFS – são
muito superiores as do sistema FAT32 bits (inclusive ao exFAT, sucessor do FAT32
bits para formatação de dispositivos externos), principalmente nas versões do
Windows Vista, 2008 Server, W7 e W8, sendo que uma dessas vantagens é o suporte
à HDs com grande capacidade de armazenamento de dados. Ou seja, HDs com capacidades
até 16 TB (Tera Bytes) ou 17.592.186.044.416 Bytes.
O MFT (Master Files Table
A partir do lançamento do Vista (este sistema operacional
foi um fiasco para a Microsoft, assim como o Millenium Edition ou Me), e
posteriormente, com o lançamento do Windows Sevem (ou W7) – e com o W8 saindo
do forno – essas versões do Windows NÃO mais suportam o recurso MFT (Master Files Table - Tabela mestre
para arquivos do Windows).
E devido a isto, não podemos
atualizar um computador rodando XP para o Vista, W7 ou W8, como podemos fazer até
hoje em PCs rodando W98Se (ou Me) para XP sem a necessidade de reformatar o HD
e reinstalar todos os programas que já estavam instalados.
Aqui, este termo (MFT) se refere
a estrutura onde ficam gravados os arquivos com códigos referentes a uma
“partição” do tipo “Primary” (Primária), isto quando se cria uma única partição
“Primary”, seja ela no formato de arquivos FAT (File Allocation Table ou Tabela
para alocação de arquivos), FAT16 bits, FAT32 bits ou exFAT (Extended File Allocation Table
ou Tabela para alocação de arquivos no modo estendido, também conhecido por
FAT64 bits – http://pt.wikipedia.org/wiki/ExFAT
).
Ou então, “partições” primárias
quando se cria mais de uma, sendo que “quatro” é número máximo de partições
“primárias” (ou físicas) que podem ser criadas e registradas num mesmo disco.
Só se pode criar três partições primárias, sendo que a quarta será denominada
de partição entendida, e nesta, serão criadas as respectivas “unidades
lógicas”. Somente uma partição primária pode ser ativada para inicializar o
programa gerenciador de boot, mesmo tendo quatro partições primárias que, no
caso dos sistemas Windows, é o Winboot.
Já no caso das distribuições
Linux, como a Conectiva, Red Hat, Mandrake entre muitas outras, pode ser
utilizado o gerenciador de boot Grub
(onde se pode fazer configurações de boot), ou o Lilo (Linux Loader). Neste caso os usuários do Linux escolhem qual
gerenciador instalar.
Afinal, qual o melhor tamanho para os Clusters
Quanto a possível pergunta: “Qual
o melhor tamanho para os Clusters (grupos de setores) em Partições NTFS e
para uso Geral?”. Este tamanho deve ser o mínimo de 2 KB (2048 bytes) e máximo
de 8 KB (8 192 bytes), sendo que o tamanho padrão é de “4 KB” (4096 byte).
Detalhes:
Como as partições FAT16/32bits e
NTFS para Windows (todos) só trabalham “Clusters” (grupos de áreas formados
pelos setores físicos da mídia do HD) para gravar todos os dados nos
respectivos HDs, sejam eles modelos *IDE/PATA ou IDE/SATA, e como os HDs só
trabalham com esses “Setores” físicos com tamanho de 512 Bytes cada. Neste
contexto, uma partição NTFS com o tamanho padrão dos clusters de 4 KB (4096
bytes), por exemplo, usará “8 setores” físicos do HD (8 x 512=); já com o tamanho
de 2 KB usará 4 setores, e com o tamanho de 8 KB usará 16 setores de 512 bytes
cada para formar um cluster.
Teoricamente, todo o desempenho
do Windows – mesmo nas versões mais recentes do Windows, como o W7 e W8 – é
mais lento, devido a todo o momento ele perder tempo em ficar montando grupos
de cluters (de 4 KB, por exemplo, sendo necessários 8 setores de 512 KB cada),
a partir dos setores físicos gravados na mídia do HD pelo fabricante do mesmo. Contudo,
isto não ocorre com os HDs com tecnologia SSD
(Solid State Drive), como prova basta acessar o link abaixo. Mais detalhes
sobre a tecnologia SSD no final desta matéria ( http://www.youtube.com/watch?v=sx8C97ZXdHo
).
Protocolos para as interfaces dos HDs
*IDE
(Integrated Device Electronic).
Este termo se refere à eletrônica do dispositivo (no caso a interface controladora
– circuito eletrônico – para discos rígidos) que foi integrada nas placas-mãe não
necessitando mais de instalar placas controladoras (conhecidas por IDPlus ou
Multi-IO) para poder instalar discos rígidos no computador. As primeiras
interfaces para discos rígidos eram encontradas nas placas de som.
PATA
(Parallel Attachment Technology Advanced). Este
termo (também conhecido por UATA –
de Ultra DMA) se refere a técnica (protocolo) de transferências de dados do HD
(e outros dispositivos que utilizem os mesmos cabos de 40 ou 80 vias. Veja na
figura abaixo um cabo de 80 vias elétricas e seus respectivos conectores, sendo
que o conector de cor azul é para conectar o
cabo na interface da placa-mãe,
que opera no modo paralelo. Ou seja, em grupos de 8 bits (1 byte) por
segundo. Já há um bom tempo que o
protocolo (ou bus) PATA (Parallel ATA)
está sendo substituído
pelo protocolo SATA (Serial ATA).
No protocolo SATA, as transferências de dados do HD (e outros dispositivos que
utilizem o mesmo cabo de 7 vias, no caso as interfaces SATA) para a placa-mãe é
no modo serial. Ou seja, as transferências ocorrem de bits em bits, por
segundo. A grande vantagem do SATA é que as transferências podem ser feitas
utilizando-se freqüências bem mais altas, em relação ao protocolo PATA.
SATA
(Serial Attachment Technology
Advanced) Este termo se refere ao mais novo padrão de barramento de sinais para
as transferências de dados interna e externamente (no modo serial, ou seja,
bit-a-bit por segundo) para discos rígidos utilizando a tecnologia IDE.
Enquanto o barramento PATA (Parallel ATA) utiliza cabos de 40 e 80 vias
elétricas (16 vias para o transporte de dados nos dois modelos de cabos). O
SATA (Serial ATA) utiliza um único cabo de 7 vias elétricas apenas, sendo que quatro
vias (dois para cada direção) são para o tráfego de dados (veja na figura baixo
este modelo de cabo). No SATA e no PATA também, o modo de transferências
internas (da mídia do HD para a sua memória – buffer) é serial (modo de
bit-a-bit). Já no modo de transferências externas, do buffer do HD para as
interfaces IDE nas placas-mãe, o PATA opera no modo paralelo (byte-a-byte) a
133 MB/s, por exemplo – taxa máxima de transferências. Já o SATA opera no modo
de transferências externas no modo serial de bit-a-bit a 1,2 Gbps (taxa
mínima), do buffer do HD para o circuito host na placa-mãe. Outra grande
vantagem do SATA é que ele opera com freqüências de clock muito mais alta que no
IDE/PATA, sendo assim, transmite muito mais bits por segundo. Enquanto a versão
mais rápida do IDE/PATA, a UDMA-6 (Ultra Direct Memory Access) opera com taxas
de transmissão máxima de 133 MB/s (bus PCI 33 MHz/32 bits - 4 bytes).
A primeira versão do SATA (v.1)
opera com taxas de transmissão de 1500 Mbps (150 MB/s), clock de 1,5 GHz e 8
bits - 1 byte). Já a v.2 opera com taxas de transmissão de 3000 Mbps (300
MB/s), 3,0 GHz e 8 bits; a v.3 opera com taxas de transmissão de 6000 Mbps, 3
GHz e 16 bits. Essa taxa de transferências de 300 MB/s é opcional e não padrão
já definido (oficial) como o é o SATA I. Portanto, são os fabricantes de HD`s
que decidem se usam ou não, isto enquanto não for padronizada oficialmente.
Outra confusão que está sendo gerada, também relacionada com as taxas de
transferências externas, se refere as transferências em “bits por segundo”
(bps). Ou seja, divulga-se que o padrão SATA II transfere 3.0 Gbps (3 Giga bits
por segundo). Na verdade, o protocolo SATA II opera com freqüência de clock de
3 GHz/s (3 Giga Hertz/segundo) x 1 bit=3 Gbps x 80% (transferência real)=2,4
Gbps ÷ 8 (8 bits para o byte)=300 MB/s. Aqui, os 20% são destinados para a
codificação e correção dos dados que são transferidos em alta velocidade. O
mesmo vale para o SATA I, ou seja, freqüência de clock de 1,5 GHz/s (1,5 Giga
Hertz/segundo) x 1 bit=1,5 Gbps x 80% (transferência real)=1,2 Gbps ÷ 8 (8 bits
para o byte)=150 MB/s (20% destinados para a codificação e correção). A
tecnologia SATA é oriunda da tecnologia SCSI.
SSD
(Solid State Drive ou Unidade em
estado sólido). Este termo se refere aos pequenos dispositivos (cartões de
memória Flash) para o armazenamento de dados como os HD, por exemplo, mas que
são muito resistentes a quedas. Comparativos entre “HDs IDE/SATA” e “HDs SSDs”,
estes ganham em velocidade ( http://www.youtube.com/watch?v=sx8C97ZXdHo
) devido não utilizar a mecânica dos HDs IED/PATA/SATA – as escritas e leituras
dos dados são feitas diretamente na memória. Porém, os HDs IDE/SATA ganham em
espaço para muito mais armazenamento de dados e, principalmente, no preço que é
muito mais baixo que os SSD, por isto, demorará muito mais tempo também para
que os HDs IDE/SATA sejam definitivamente substituídos pelos HDs SSDs. Depois
da tecnologia SSD amadurecida – como ocorreu com os HDs SCSI –, os HDs SSD
contarão com a técnica Hot-plug (ou hotswap) integrada, ou seja, podem ser
conectados e desconectados mesmo com o PC ligado.
Na verdade os HDs com tecnologia
SSD usa memória do tipo flash NAND ( http://www.guiadohardware.net/tutoriais/memoria-flash/
), usado nos SSDs para armazenar dados, dispensando, portanto, toda a mecânica
usada nos HDs antigos e nos modernos também, como nos modelos SATA. Aliás, a
tecnologia SSD não foi desenvolvida somente para HDs de desktops, Notebooks e
Netbooks, e sim, para outras diversas finalidades. Como ocorre com toda
tecnologia que nasce, no começo dispositivos que usam esta tecnologia são
caros, e com a SSD não poderia ser diferente e, por enquanto, equipamentos com
esta tecnologia integrada ainda estão bem caros.
SCSI
(Samall Computer System
Interface) Este termo (que se pronuncia scâsi – ou scúsi) se refere a
tecnologia usada em dispositivos para o armazenamento de dados, conhecida por
SCSI. Discos rígidos SCSI, por exemplo, devido a sua mecânica e eletrônica ser
bem mais avançada que os discos IDE, são mais rápidos (operam como 15 mil (ou
mais) RPM), operam internamente de forma
mais inteligente. Veja nesta
figura abaixo modelos de “terminadores” (conectores terminadores de sinais que
não estão sendo utilizados no momento) para dispositivos SCSI.
Os mais modernos suportam a
técnica hotswap (troca a quente), ou seja, você pode retirar um disco SCSI e
colocar outro no lugar com a máquina ligada. Outra grande vantagem do SCSI é
que a sua controladora suporta até 15 dispositivos ligados em cascata.
Dicas:
Na verdade podemos atualizar o XP
já instalado e rodando corretamente para W7, porém, deve-se salvar os dados
importantes antes de se fazer esta atualização e, depois da atualização já
terminada, instalar os respectivos programas no W7.
Esta atualização é muito útil no caso
de não se conseguir dar o boot no PC (ou no Note/Netbook) com o DVD do W7 para
instalá-lo, neste caso, instala-se primeiro o XP configurando-o para acesso a
Internet. Em seguida, atualiza-se o XP para W7 sendo que o W7 – durante a sua instalação
– buscará por atualizações disponíveis na Web, caso existam.
Também podemos atualizar o XP
pelo Modo seguro, Modo seguro com rede, ou, pelo Modo seguro com prompt de
comando, isto quando o sistema não carrega no Modo normal, mas, carrega num
desses três Modos... No "Modo seguro com prompt de comando", deve-se
teclar "Cfrl+Alt+Delete", selecionar Gerenciador de tarefas, no campo
em branco digitar Explorer e clicar no botão OK para acessar a área de trabalho
do Windows XP.
Por: Jkbyte
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