Setups de máquinas Desktops, Notebooks e Netbooks
Programas Setups do BIOS - Como acessá-los?
Principais teclas de acesso – quais são?
Programas BIOS x Programas Setup
Inicialmente deve ser lembrado
aqui dos seguintes detalhes relacionados com os programas “BIOS” e com o também
programas conhecidos por “CMOS Setup”:
O programa “BIOS” (Basic Input
Output System ou Sistema básico de entrada e saída), refere-se a gravação (ou
escrever, de fábrica) na memória do chip ROMBIOS/FlashROM. Memória esta que
atualmente é do tipo Flash ROM (veja um modelo na imagem abaixo, terceira a
direita) onde se encontra gravado todas as configurações originais (de fábrica)
do programa BIOS da respectiva placa-mãe. Inclusive, o programa POST, programa
para inicialização da placa-mãe somente.
Já o programa “CMOS Setup” (mais
informações sobre a tecnologia CMOS no final desta matéria), sendo um editor
básico do programa BIOS, tem como finalidade configurar e gravar na memória
RAMCMOS, memória esta do tipo RAM, onde se armazena todas as configurações
personalizadas, ajustadas e atualizadas e uma cópia rascunho do programa BIOS,
na memória RAMCMOS.
Na verdade o editor Setup (como o
editor Regedit, do Registro do Windows) nos permite alterar apenas determinados
itens de uma cópia do programa BIOS que é feita na pequena memória RAMCMOS, no
exato momento em que o computador é ligado. Caso a bateria (imagens abaixo)
seja retirada ou esteja zerada, esta pequena memória RAMCMOS não conseguirá
manter a configuração personalizada, e sim, a configuração de fábrica. Inclusive,
o relógio e o calendário “RTC” (Real Time Calendar) estará marcando a data e hora
originais de fábrica.
Portanto, atualmente o programa
BIOS encontra-se armazenado num chip de memória do tipo Flash ROM (chip
FlashROM), sendo que este tipo de memória é o mais utilizado atualmente, sendo
que também armazena os seguintes programas:
Programas BIOS de placas-mãe
BIOS ou Basic Input/Output System
ou Sistema básico de entrada e saída. Como o próprio nome do programa já diz,
sem o sistema básico para a entrada e saída de dados não será possível
inicializar a placa-mãe, esteja ela dentro do gabinete ou fora deste, pois a
mesma nem mesmo chega a dar o boot (partida) mesmo contando com a respectiva
fonte de energia, processador e memória RAM.
Quando se apaga a configuração
personalizada e atualizada e que foram gravadas no programa CMOS Setup – no caso da bateria
descarregada, por exemplo –, basta trocar a bateria por uma nova e re-configurar
novamente o programa CMOS Setup, que tudo voltará ao normal, novamente.
Veja na imagem acima dois modelos
de bateria para computadores desktops antigos (esquerda) e para computadores
desktops modernos (centro), inclusive, para Notebooks. Veja também na primeira
imagem acima (circulo em vermelho), o chip Flash ROM BIOS no soquete tipo “PLCC”
(Plastic Leadless Chip Carrier).
Bateria do tipo Níquel, Lítio e NVRAM
Para que a memória RAM do CMOS
fique sempre energizada; para que o relógio e o calendário não parem de
funcionar; para que e a cópia do programa Setup não seja apagada e a placa-mãe não
perca todas as configurações atuais do programa Setup, feitas pelo usuário ou
técnico. As placas-mãe contam com uma bateria recarregável do tipo
Níquel-cádmio (nos micros mais antigos, imagem abaixo, primeira) e uma de Lítio
(nos micros mais modernos, imagem abaixo, segunda) operando a 3,3 volts, que
mantém a memória RAM do chip CMOS em funcionamento (energizada) por muito tempo
– em média de 700 à 1000 dias ou dois à três anos seguidos. Isto durante 24
horas por dia, mesmo com o computador desligado.
Alguns micros de marcas famosas
usam uma bateria do tipo NVRAM (Non-Volatile RAM ou Memória não volátil), que
dura em média de 8 à 10 anos. Veja na imagem abaixo (da esquerda para direita) modelos
de baterias de Níquel, sendo que o modelo com proteção na cor azul na imagem
abaixo é para modelos de placas-mãe antigas, e modelos de Lítio (imagem abaixo),
sendo que o modelo tipo moeda na imagem abaixo é para modelos de placas-mãe
modernas.
Já a cópia do programa Setup que
fica gravada numa pequena memória RAM no chip CMOS, tem como função configurar
– de acordo com o desejo do fabricante da placa-mãe e/ou do usuário – várias
opções de funcionamento personalizado.
Sendo que todas as opções estão
relacionadas diretamente e somente com o hardware na placa-mão e dispositivos
que dependam diretamente dela. Como por exemplo: tipos de drives de disquetes,
HDs (IDE ou SCSI), acesso à memória, gerenciamento de energia, senhas... Entre
outras inúmeras opções que são configuradas pelo programa Setup, principalmente
programas Setups de placas-mães modernas modestas e as avançadas, isto já à
partir de 1997 em diante.
Programa BIOS apagado
Porém, quando se apaga o programa
BIOS e este gravado numa memória do
tipo FlashROM, memória esta que permite que se regrave ou apague o programa
BIOS, o computador parecerá morto, pois nada fará com que ele funcione a não
ser que se troque a placa-mãe e, ou então, que se regrave novamente o programa
BIOS, utilizando para isto um dispositivo gravador de Flash ROM. Pode-se também
retirar o chip FlashROM problemático da placa-mãe e substituí-lo por outro
modelo igual.
Programa CMOS SETUP
CMOS Setup refere-se a um
programa executável armazenado no chip ROMBIOS, e CMOS refere-se a um chip
(circuito), chip este que possui configurações personalizadas de hardware do
programa Setup, configurações estas armazenadas numa pequena memória RAM
(alimentada pela bateria) em seu interior. Veja nesta imagem abaixo a tela
principal de um programa CMOS Setup da AMI, para PC antigos.
Por isto, ser conhecido nos meios
técnicos por CMOS Setup. “CMOS” significa Complementary Metal Oxide
Semicondutor ou Semicondutor de óxido metalizado complementar.
A tecnologia CMOS é empregada na
construção de inúmeros chips contidos nas placas-mãe, e entre outros ramos da
eletrônica analógica e digital. Inclusive, utiliza-se a tecnologia CMOS na
construção de chips de memórias do tipo SDRAM SDR (Single Data Rate ou Taxas de
dados simples) e nas DDR (Double Data Rate ou Taxas de dados em dobro).
Embora muitos usuários – usuários
técnicos e os não técnicos também – desconheçam, melhor dizendo, imaginem que a
tecnologia CMOS seja empregada somente no chip CMOS Setup. Esta tecnologia – no
mundo tecnológico moderno de hoje – é muito abrangente, sendo utilizada em
praticamente todos os circuitos ou dispositivos ligados. diretamente ou não,
com o mundo computacional, tais *como:
*Circuitos integrados,
semicondutores, transistores, sensores utilizados em dispositivos de imagens
(câmeras de vídeo, por exemplo); processadores como o Athlon, Pentium III,
Pentium 4, Celeron, AMDK6 e, principalmente, em muito outros processadores
modernos; nos circuitos controladores de reguladores de tensão elétrica;
chipsets modernos utilizados nas placas-mãe; circuitos de memória SDRAM e SRAM
(memória cache); nos circuitos DSPs (Digital Signal Processing ou Processadores
de sinais digitais); chipsets utilizados nas placas de vídeos; nos circuitos
encontrados nos mouses modernos, e por ai vai.... Veja mais informações sobre a
tecnologia CMOS no final desta matéria.
Firmware do CMOS Setup
E é por meio do programa CMOS Setup
(muita vezes chamado de firmware – programa fixo para armazenar configurações
de hardware temporariamente no chip RAMCMOS), que grava todas as configurações
relacionadas com o hardware da máquina. Como por exemplo: com a auto-detecção
do disco rígido, expansão da memória, acerto da hora, da data, cadastramento de
uma senha, entre muitas outras opções de configurações que este programa possibilita
fazer.
Como foi citado início, com essa
configuração só serão perdidas (ou apagadas) quando a bateria (bateria esta que
alimenta o chip RAMCMOS) está descarregada. Ou então, quando se retira a
bateria da placa-mãe, todas as configurações feitas no programa CMOS Setup que servem
para informar ao programa BIOS, sobre como o hardware da máquina irá funcionar.
Como por exemplo:
Qual o disco rígido instalado
(número de cilindros, cabeças, setores e capacidade em MB/GB); tipo de memória
instalada se é a FPM DRAM, EDO DRAM, SDRAM, RAMBUS, e a capacidade em MB; entre
outras muitas opções disponíveis no CMOS Setup de computadores modernos...
Teclas – ou conjunto de teclas – mais usadas
E para acessarmos o programa
Setup de máquinas desktops antigas bastava ligá-las – ou reiniciá-las –, teclar
a tecla “Delete” ou a tecla “Del” (mesmo contexto) no mini-teclado (imagem abaixo)
e pronto, já se podia editar (ou alterar) as respectivas opções, desde que o
Setup nos permitisse.
Já atualmente, tanto quanto nas
máquinas desktops, notebooks e netbooks – além dessas teclas Delete e Del –,
foram definidas outras teclas para esta mesma função, como veremos na lista
abaixo que parece não terminar, isto de acordo com cada máquina (desktop,
notebook e netbook) em questão e respectivo fabricante da mesma.
Também nos computadores antigos
eram mostradas nas telas dos mesmos as informações relacionadas diretamente com
as respectivas máquinas, e essas informações nos eram muito úteis,
principalmente no caso de um modelo novo para nós.
Já atualmente, essas informações
ficam ocultas pelo logotipo da respectiva empresa na inicialização (boot) da
máquina, porém, pode-se exibi-las teclando a tecla “Esc” ou “Tab” (de Tabulação).
Também podemos pausar a inicialização da máquina teclando a tecla “Pause Break
(algo como: Pausar/Interromper – imagem abaixo)”.
Tenha em mente que a lista de
teclas é para acessarmos o programa CMOSSetup e editá-lo conforme necessário, não
é entrar na BIOS como muitos usuários leigos; técnicos mechânicos em hardware vivem
falando, escrevendo e fazendo – inclusive muito professores desta vasta área.
Confira na lista baixo as opções
de teclas para podermos acessar o CMOS Setup, sendo que as opções de teclas
podem ser diferentes de fabricantes para fabricantes de placas-mãe, sejam elas modelos
para máquinas Desktops, Notebooks ou Netbooks:
>Acessar o CMOS Setup – Teclas mais usadas:
F1 e F2 (maioria das máquinas Notebooks,
Netbooks e algumas Desktops); F3 e F10 (geralmente máquinas da HP); F11, F12, Fn+F1,
e principalmente, Del (maioria das máquinas Desktops de vários fabricantes);
Esc, Ctrl+Alt+Esc, Ctrl+Alt+Del, Ctrl+Alt+Ins, ou ainda: Ctrl+Alt+F11.
Acessar o Menu de boot – Teclas mais usadas:
Já com relação a acessar o menu
de boot para escolhermos bootar a máquina pelo CD, pelo DVD, pelo Pen drive ou
por um outro tipo de dispositivo, aqui também as opções disponíveis diferem muito
de fabricantes para fabricantes, sejam eles fabricantes de placas-mãe para máquinas
Desktops, Notebooks ou Netbooks.
Como um exemplo, Notebooks da
Acer usam a tecla “F12”, antes. porém, será preciso acessar o programa Setup e
ativá-la. Já modelos de Notebooks da Asus usam a tecla “Esc”, isto porque as
placas-mãe dos Notebooks da Asus são fabricadas pela empresa Foxconn Technology
Group, sendo que as placas-mãe fabricadas pela Asus para máquinas Desktops usam
a tecla “F8”.
No geral – tanto para máquinas
Desktops, Notebooks e Netbooks –, as opções de teclas dos teclados para que
possamos acessar o menu de boot dessas máquinas, são as seguintes:
>Menu de boot – Teclas mais usadas:
Esc (Notebooks da Asus e alguns
modelos da Sim+ com placas-mãe da Foxconn, e também, alguns modelos Desktops da
Del com placas-mãe da Foxconn); F2, F3 e F7 (F7 para alguns modelos de Desktops
e Notebooks da Itautec, CCE, Megaware, Kelow e STi); F8 (Desktops com
placas-mãe da Asus, ECS e as antigas PCChips); F9 (para Desks e Notes da HP,
Samsung e Compaq); F11 (Desks com placas-mãe da MSI, Positivo e Sim+, e Notes
da Positivo e Sim+); e F12 (para Desks com placas-mãe da Gigabyte e Notes da
Acer e Lenovo).
Porém, antes partir para o uso
das teclas citadas acima para dar o boot (via CD, DVD ou Pen Drive,
principalmente) numa determinada máquina – um modelo de Notebook da Samsung ou alguns
outros modelos, por exemplo, rodando versões do Windows 8, 8,1 ou 10 – será
preciso acessar o CMOS Setup via tecla "F2", por exemplo, acessar o
item "Advanced" e desativar (mudar para Disable) a opção "Fast
BIOS Mode" (Modo de BIOS rápido). Em seguida, acessar o item
"BOOT" (imagem abaixo) e desativar a opção "Secure Boot"
(mudar para Disable), ainda neste item "BOOT", mudar a opção "OS
Mode Selection" para "CSM OS" – também na imagem abaixo.
Outras informações importantes:
Em alguns modelos da Lenovo, por
exemplo, será preciso pressionar um botão azul no momento em que esta mensagem
é mostrada na tela: “To interrupt normal startup, press the blue Acess IBM
booton” – algo como: “Pressione o botão azul Acess IBM para interromper a
inicialização normal”.
Já em alguns modelos de notebooks
da Sony, por exemplo, para podermos acessar o programa CMOS Setup será preciso
desligar o aparelho, em seguida, pressionar a tecla “Assist” (Assistente) para
que o aparelho ligue e mostre na tela do monitor as opções disponíveis – tais
como: F2 para acessarmos o programa Setup da máquina e F11 (ou F9) para exibir
o menu de boot.
Máquinas Notebooks e Netbooks que
contam com o Windows 8 instalado de fábrica chegam até seus usuários com o menu
de boot antigo no modo padrão desativado, ou seja, por proteção o boot dessas
máquinas estão no modo de "Secure Boot". Neste caso será preciso
acessar o Setup dessas máquinas, acessar a guia "Boot", acessar a
opção "Secure Boot" e mudar para Disable.
Quando acessamos Setup do
programa BIOS – na verdade quando editamos este – estamos na verdade “editando”
determinadas informações que foram gravadas (cópia) na pequena memória SDRAM, e
que são permitidas manipulá-las, informações estas gravadas numa pequena
memória SDRAM, memória esta integrada no chip CMOS. Como no caso do Registro do
Windows que nem todas as informações desse maior banco de dados podem ser
editadas, no programa BIOS ocorre o mesmo, ou seja, nem todas as informações
desse maior banco de dados sobre o hardware do PC podem ser editadas – ou
modificadas.
Ter em mente também que: SetUp, sendo “Set” de instruções já gravadas
(copiadas) numa pequena memória RAM integrada no chip CMOS; e “Up” opção de
alterar, ajustar ou elevar essas determinadas configurações já gravadas na
memória RAMCMOS. Portanto, a palavra “Setup” é formada pela junção dessas duas
palavras: Set e up. O mesmo ocorre com a palavra “Chipset” – junção dessas duas
palavras: Chip e Set.
Não existe um único programa BIOS
para todos os dispositivos de hardware, isto porque as PCBs (Print Circuits
Boards ou Placas para circuitos impressos) para HDs, impressoras; como também
para as placas gráficas modelos tais como:
Placas de vídeo PCI (modelos
antigos), placas aceleradoras gráficas AGP, placas aceleradoras gráficas
PCI-Express; placas de rede (um exemplo na imagem abaixo, onde podemos instalar
um chip com memória FlashROM - mais exemplos no link abaixo), módulos de
memória RAM e muitos outros dispositivos utilizados nos hardwares dos
computadores também possuem os seus respectivos chips com os respectivos programas
“BIOS” gravados mos mesmos.
E esses programas “BIOS” não são
controlados diretamente pelo programa “BIOS” principal da placa-mãe, e sim, são
intercambiáveis – isto é, trocam informações em tempo real. Quando o PC conta,
por exemplo, com 4 GB (4096 MB) de memória RAM instalada e ao ligá-lo vemos na
tela do monitor o valor 4096 MB. Aqui, esta quantidade de memória RAM é
gerenciada pelos códigos de instruções da controladora, códigos de instruções
estes gravados (de fábrica) no programa BIOS (principal) da placa-mãe – como
ocorre com os códigos fonte do Windows e Linux, por exemplo.
CMOS (Complementary Metal Oxide Semicondutor)
Este termo se refere ao chip onde
existe uma pequena memória RAM e alimentada por uma bateria de 3,3 volts. Veja
na imagem abaixo três modelos de bateria, sendo que o modelo de bateria à
esquerda (de cor azul, bateria de Níquel cádmio – ou NiCad - http://pt.wikipedia.org/wiki/Bateria_de_níquel_cádmio
) é recarregável pela própria placa-mãe quando está descarregada. O
modelo do centro (no formato de moeda, é de Lítio), como este tipo de bateria
não recarregável deve ser trocada a cada três anos aproximadamente.
Já o modelo da direita chega a
durar mais de dez anos, fabricado pela DALLAS. Na pequena memória CMOSRAM está
gravado um pequeno programa, chamado de Setup (Configurar/Re-configurar), onde
se grava as configurações realizadas pelo usuário.
Retirando-se a bateria o Setup é
limpo, técnica conhecida por CLEARCMOS. Pode-se também usar esta técnica via jumper CLR RAMCMOS (Clear CMOS ou
Limpar a memória RAM), para isto basta inverter a posição do jumper de 1-2 para
2-3 e contar até dez para, em seguida, retorná-lo para a posição inicial, ou
seja, 1-2.
Já não encontrando um jumper com a
respectiva função, retirar a bateria e curto-circuitar (por cinco segundos) os
terminais positivo (+) e negativo (-) do conector da respectiva bateria.
Em determinadas placas-mãe, o clear é
realizado invertendo-se a posição do jumper de 2-3 para 1-2. Outra opção é usar
programas com a função de limpar a memória RAM que armazena as configurações no
CMOS Setup, como estes, por exemplo: BIOS.EXE ou KILLCMOS.EXE.
A
tecnologia CMOS complementa (ou
completa) tecnologias tais como a TTL-LpS
(Transistor-Transistor LogicLow power Shotsky). Ou seja, que opera com
transistor para transistor somente e de alta velocidade na partida (quando se
liga a máquina), baixo consumo de energia, com corrente de 8 mA, na freqüência
de 40 MHz e 5 volts.
A
tecnologia TTL-LpS é um
aperfeiçoamento da tecnologia TTL,
de extrema importância na elaboração de circuito digitais utilizados em
minicomputadores e de utilização em grande escala. Também se utiliza a
tecnologia IIL (Integrated
Injection Logic ou Lógica por injeção integrada). Já a tecnologia IIL é um aperfeiçoamento tecnológico
da tecnologia CMOS, aperfeiçoamento este relacionado somente com a velocidade
na freqüência de clock, já que opera com 15 MHz e a CMOS com 10
MHz.
Por: Jkbyte
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