domingo, 20 de novembro de 2016

Aterramento – Proteção para equipamentos eletroeletrônicos


Seus equipamentos estão protegidos? – se aterrado, eles estão!

Quando falamos em aterramento elétrico estamos falando de proteção total, principalmente contando com para-raio (imagem abaixo). E essa proteção total é para todos os equipamentos eletroeletrônicos ligados a rede elétrica e para todos os usuários de computadores – eles não tomam choques, principalmente. Esta mesma proteção também se aplica mais ainda a todos os usuários de outros equipamentos eletroeletrônicos que estão ligados a rede elétrica, para que eles também não tomem choques. Em muitos manuais técnicos utiliza-se o termo proteção ao invés de aterramento.
Qualquer equipamento eletroeletrônico protetor – filtro de linha, estabilizador, nobreak, ou outros – direcionado para proteger outros equipamentos eletroeletrônicos, tais como: Computadores, monitores, TV, e outros. Este protetor só dará proteção de 80% se o mesmo estiver ligado a uma tomada elétrica corretamente instalada e aterrada. E a exigência por maior proteção para pessoas e para os equipamentos eletroeletrônicos é muito mais nos meses quentes do ano (setembro, outubro, novembro e dezembro) e nos meses chuvosos do ano (janeiro, fevereiro e março), quando a incidência de descargas atmosféricas é muito maior.




Proteção, principalmente, para dispositivos que contam com circuitos de proteção para os computadores, tais como: Etb (Estabilizador), Nbk (Nobreak) e FdL (Filtro de linha). E a próxima matéria que aborda este assunto é: Mais ProteçãoProteção para o Estabilizador, Nobreak e Filtro de linha.
Quando esses dispositivos contam com componentes eletrônicos internos, tais como: Capacitor, Varistor (MOV), Diodo, Resistor, etc., com a finalidade principal de filtrar e cortar picos, sejam eles picos altos ou baixos, que ocorrem diariamente na rede elétrica. E também, proteção para todos os outros equipamentos eletroeletrônicos ligados a uma rede elétrica quando os mesmos contam com plugs de três pinos 2+1 (pino Fase e pino Neutro – mais o pino Terra).
Outra importante função do aterramento elétrico é livrar usuários, técnicos e equipamentos eletroeletrônicos das incômodas e prejudiciais cargas de eletricidade estática que, com o uso diário, vão se acumulando nas pessoas e nos equipamentos a ponto de esses equ...

Veja abaixo os principais tópicos desta matéria:

> Sistema de aterramento elétrico no Brasil
Atualmente no Brasil – antes tarde do que nunca – a cultura do aterramento elétrico vem sendo utilizada em larga escala nos imóveis da classe média para a alta...

> Bitolas e Cores para os cabos Fase, Neutro e Terra
 Em qualquer tipo de rede (monofásica, bifásica ou trifásica) nunca utilizar cabos (fios) de bitolas (espessuras) diferentes; de cores diferentes (cor branca para...

> Fios pretos da fonte não são Negativos ou Terra
Quem conhece bem eletricidade e eletrônica sabe que os fios pretos das fontes (imagem abaixo como exemplo) são encarregados de transportar a tensão...

> Hastes de cobre para aterramento – Como ela Opera
Só para se ter ideia da extensão das descargas elétricas, as hastes de cobre padronizadas no Brasil (imagem abaixo), conhecidas por hastes CopperWeld...

> Malha de terra – Como instalar
Porém, neste caso, o sistema mais adequado para o aterramento elétrico a ser utilizado é a “malha de terra” (imagem abaixo) com diâmetro total de 2,40 m...

> Sal grosso, Carvão e Areia – Reforços para o aterramento
Antes de por a malha de terra no buraco definitivamente, você deve misturar areia, terra e carvão moído (mais areia e carvão do que terra) e espalhar esta mistura...

> Malha para chácaras – Aterramento para os equipamentos
Nunca ligar o cabo Terra ou o Neutro da rede para o computador (ou para outros equipamentos que necessitam de um bom sistema de aterramento elétrico) na...

> Tabela prática de bitolas e cargas dos condutores
Segundo a tabela abaixo cada cabo com sua respectiva espessura (bitola), foi projetado para suportar determinada carga elétrica (corrente) em “A” (Amperes)...

> Atenção para este aviso importante:
Quando se está formando um temporal com muitas descargas atmosféricas os equipamentos eletroeletrônicos (Computadores, Monitores, TVs e outros) devem..

Veja a matéria completa acessando este endereço abaixo:

http://bit.ly/2fe7w6b


>Próximas matérias que serão postadas aqui no DicDicasInfo:

Mais Proteção – Proteção para o Estabilizador e Nobreak

Aprenda como ZERAR a placa-mãe das cargas elétricas

Instalar placas aceleradoras gráficas – Você sabe como?



Por: Jkbyte


segunda-feira, 17 de outubro de 2016


Memória Virtual – Maior capacidade e rapidez ao PC

Porque usar a MV (Memória Virtual) no Windows

Desde a versão do Windows 95 (W95) que este sistema operacional vem utilizando um tipo especial de memória conhecida por Memória Virtual (MV) – também conhecida por Memória Secundária (MS) –, devido o W95 e todas as versões superiores do Windows até á última já lançada, a W10, que, depois do Windows instalado se torna uma bola de neve que vai aumentando com a enorme quantidade de arquivos que são instalados diariamente.

Na verdade a MV não foi criada para acelerar o Windows e muito menos para acelerar a memória RAM (MR), como dizem os leigos no assunto em seus vídeos no YouTube, e sim, para dar mais estabilidade (evitar os travamentos por falta de RAM) ao sistema caso a memória RAM seja insuficiente para executar de terminados programas nos momentos em que o Windows mais precisa da MR. Tais como: Programas pesados, jogos, editores de textos, de vídeos, de imagens e muitos outros devoradores de memória.

E essa bola de neve aumenta devido a enorme quantidade de arquivos do próprio sistema Windows que ele instala no ato de sua instalação, mais as respectivas atualizações para os respectivos arquivos durante o uso normal deste.


Mais os arquivos de programas do próprio Windows que são instalados e mais as atualizações para os mesmos; somando-se a esses arquivos, os arquivos de drivers para todos os dispositivos instalados no computador e respectivas atualizações; arquivos de programas (leves e pesados) que são instalados pelo usuário (ou por usuários) do computador e respectivas atualizações para os mesmos; arquivos de jogos e respectivas atualizações; e muitos outros arquivos, inclusive, os do tipo temporários que o Windows cria diariamente.
E todos esses arquivos de programas (imagem acima) tomam bastante espaço no HD, este dispositivo é a memória de massa para o armazenamento permanente de arquivos do Windows, dos programas e do usuário (ou usuários), desde que não apague os arquivos gravados ou se formate este HD.
E esses mesmos arquivos tomam mais espaço ainda na MR (Memória RAM), na verdade memória do tipo SDRAM (Synchronous Dynamic  Random Access Memory ou Memória de acesso aleatório e dinâmico e de forma dinâmica). Esse tipo de memória é conhecido por memória volátil. Ela é usada para o armazenamento temporário de arquivos que são processados pelo processador, mas desde que não se desligue ou reinicie o computador os arquivos se mantém nesta memória o tempo todo.
Mesmo em computadores com o W8.1 instalado, contando com HD de 2 TB (TeraBytes) e com 16 GB (GigaBytes) de memória RAM DDR3 1600 MHz instalada, caso se desabilite a MV e depois de reiniciar o computador, o W8.1 avisa que foi preciso criar uma MV provisoriamente numa determinada área do HD. Neste endereço (http://bit.ly/1NMr8cw) mais informações sobre a MV.
Veja neste endereço (http://bit.ly/2cUr3gT) matéria completa sobre como limpar o lixo no HD deixado por programas desinstalados erradamente.

Tipos de dispositivos (HDs) utilizados para a MV

Como já escrito acima, para criar a MV o Windows (todos) pré-estabelece, por exemplo, uma área no HD de 4 GB (4096 MB ou Mega Bytes), área esta que será utilizada como se fosse um módulo de memória RAM de 4 GB. Essa área é criada em vários tipos de mídias, tais como: HDs do tipo IDE/PATA, IDE/SATA (exemplo na imagem abaixo, da esquerda), SSD, SCSI, Pen drive, e em outras mídias para o armazenamento permanente de dados.
Porém, em determinados dispositivos, essa MV é muito mais lenta que a memória RAM DDR3 1.333 MHz, por exemplo, instalada no computador, memória esta que é lenta. Mesmo utilizando um modelo de HD IDE/SATA de alta capacidade de armazenamento atualmente e que é muito mais rápido que um modelo de HD IDE/PATA, como um de 8 TB, contando com memória buffer (cache de disco) de 128 MB e rotação de 5.900 RPM. Mesmo aqui, ou seja, memória MV de 8 GB criada em HDs IDE/SATA de 8 TB, 128 MB e 5.900 RPM terá velocidade de apenas 10% (gravação e leitura) em relação à velocidade da memória RAM DDR3 1.333 MHz, por exemplo.



Já utilizando HD IDE/SATA de 2 TB, 128 MB e 5.400 RPM para Notebooks (imagem abaixo, acima) para instalar o W8.1 e criar a MV de 8 GB. Aqui a memória MV terá velocidade de apenas 20% (gravação e leitura) em relação à velocidade da memória RAM DDR3 1.333 MHz. Caso este tipo de HD seja um modelo híbrido (SATAnormal+SSD8GBmemória), a velocidade será de 30% (gravação e leitura) em relação à velocidade da memória RAM DDR3 1.333 MHz..
Podemos, também, utilizar HD com tecnologia SCSI (Samall Computer System Interface, imagem acima, a da direita) já que atualmente este tipo de dispositivo para armazenamento permanente em computadores servidores está com preços bem acessíveis. Neste HD SCSI de 240 GB, 38 MB e 7.200 RPM, por exemplo, instalar o W8.1 e criar a MV de 8 GB. Aqui também a MV terá velocidade de 30% (gravação e leitura) em relação à velocidade da memória RAM DDR3 1.333 MHz, por exemplo.

Notas importantes:

Partes da tecnologia (ou das tecnologias) atualmente encontrada nos HDs IDE/SATA são oriundas das tecnologias utilizadas nos dispositivos e HDs SCSI. Mais informações sobre a tecnologia SCSI nesses endereços: (http://bit.ly/2d4eLwc) e (http://bit.ly/26E928f).
Como já escrito acima, para criar a MV o Windows (todos eles) por padrão pré-estabelece, por exemplo, uma área no HD , seja em HDs do tipo IDE/PATA ou do tipo IDE/SATA, de 4 GB (4.096 MB ou Mega Bytes), área esta que será utilizada como se fosse um módulo de memória RAM de 4 GB.
Contudo, usuários, técnicos e professores também podem pré-estabelecer uma área no HD de 16 GB (16.384 MB), mesma capacidade de memória RAM instalada no computador, por exemplo, para a MV, principalmente se o HD utilizado for um modelo SCSI ou IDE/SATA para Notebooks e Netbooks ou um SSD.
Observar o seguinte: Caso seja possível utilizar um SSD somente para a MV e para mais nada – como se utiliza um módulo de memória RAM de 4, 8, 16 GB ou mais, por exemplo, é aconselhável ocultara unidade SSD (ou a unidade L:\, por exemplo), pelo Registro do Windows. Veja mais informações sobre de como ocultar unidades pelo Registro do Windows neste endereço: (http://bit.ly/2dKWiaj).
Pode-se também criar uma partição especificamente para a MV, mas, aqui, só será vantajoso em dispositivos SSD. Outra bobagem que dizem e escrevem por aí é que essa partição para a MV terá que ser formatada em FAT32 bits (sistema para arquivos do Windows obsoleto), a partição especificamente para a MV deve ter o formato NTFS para os arquivos, criada e formatada com o W7, W8, W8.1 ou W10.

Capacidades da MV e da MR (Memória SDRAM)

A área no HD que será criada para a MV – como será explicado mais abaixo – pode ser do mesmo tamanho (100%) da memória SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory, imagem abaixo) instalada, ou então, a metade (50%) da mesma, ou ainda o dobro (200%).



Veja um exemplo: Memória RAM instada 8 GB (8.192 MB), metade da memória MV especificada será de 4 GB (4.096 MB). Agora, se área que será criada para a MV será num dispositivo SSD de 120 GB, por exemplo, essa área deve ter a metade (50%) do tamanho deste dispositivo, ou seja, 60 GB. Para a MV pode-se usar dispositivos SSD de 32 GB (16 GB para a MV) ou mais.
Como já escrito acima, enquanto a MR (Memória RAM) opera de forma muito rápida, a MV opera de forma muito lenta – isto quando comparamos a velocidade da MV com a velocidade da MR, é algo como 3 para 9 – aqui a MR é muito mais rápida que a MV.
Contudo, quando comparamos a velocidade da MR (DDR3 16 GB 1.33 GHz, por exemplo) com a velocidade de uma CPU (Intel Core i7 de 4 GHz), é algo como 1 para 10 – aqui a CPU é muito mais rápida que a MR. Como é sabido por muitos, as MR não operam com frequência de clock real, e sim, no modo dobre, por isto este tipo de memória ser muito mais lenta que a CPU. Como um exemplo, um chip de memória que opera a 1,33 GHz (1.333 MHz) por segundo, na verdade ele opera a 666,5 MHz/ps.
Porém, isto não ocorre com memória do tipo SRAM (Static RAM ou Memória estática) que opera na mesma frequência de clock da CPU que, no caso do Intel Core i7 de 4 GHz, a MSR (memória cache dessa CPU) também opera a 4 GHz.
Devido os HDs – mesmo os modelos mais modernos com tecnologia SATA – não dão mais velocidade a memória virtual por operar mecanicamente, ou seja, com várias peças de metal. Inclusive, as cabeças para escritas e leituras de dados (imagem abaixo) quando a CPU grava e copia dados da mídia do HD.
Isto é, quando a CPU não encontra os respectivos dados já processados na sua MC (Memória Cache) e nem na memória MR, a CPU busca por esses dados diretamente na MV, dados esses já processados pela CPU e que estão gravados na MV do respectivo HD. E como esses dados já foram processados pela CPU e estão gravados na MV, os programas que dependem desses dados são executados mais rapidamente – algo como 20% mais rápido.



Agora, se esses mesmos dados de programas estiverem gravados na memória RAM, eles serão executados mais rapidamente ainda, algo como 80% mais rápidos. Continuando com a comparação, se esses mesmos dados estiverem gravados na memória cache (SRAM) do processador, eles serão executados mais rapidamente ainda – algo como 100% mais rápido, isto porque a memória SRAM opera na mesma frequência de clock do processador em questão.
Já caso esses mesmos dados tenham que ser processados novamente pela CPU, ou seja, buscá-los novamente no HD SATA, dependendo da velocidade da CPU a demora na execução de programas será maior ainda, algo como 70% mais lento. Neste caso até que a MV ajuda bastante, reduzindo a demora na execução para 50%. Porém, se ao invés do Windows estar instalado num HD SATA ele estiver instalado num dispositivo SSD, a execução de programas será maior ainda, algo como 70/80% mais rápido.

Memória Virtual usando dispositivos SSD

Mesmo utilizando modelos de HDs para Notebooks para somente rodar a MV não resolve o problema em 100% da lentidão na execução de programas quando os mesmos estão gravados na MV. Contudo, eles são executados mais rapidamente que a MV em HDs SATA. Embora – como já descrito acima – eles sejam executados mais rapidamente e operem de forma mais estáveis quando são processados diretamente da MV, em comparação de quando são processados diretamente do HD, a velocidade não passa dos 20% em comparação com a MR e apenas 10% em comparação com a SR.
E para resolver o problema da lentidão da MV e aumentar a velocidade e a estabilidade nas gravações e leituras de dados pelo processador, dados esses já gravados na MV (ou que serão). A solução surge quando utilizamos dispositivos SSD (Solid State Drive ou Dispositivo em estado sólido) para que operem como MV.
Porém, devido esse tipo de dispositivo utilizar somente chips de memória ao invés de peças metálicas e operar mecanicamente, como os HDs SATA (imagem acima), os dispositivos SSD ainda continuam com alto preço em comparação com os modernos HD SATA. Como um exemplo, enquanto um modelo de HD SATA de 1 TB (modelo HD WD SATA 3,5 1 TB 64 Cache, interface SATA) custa algo como R$ 227,00 (http://bit.ly/1E61w3W), um modelo de SSD de 120 GB apenas (modelo SSD AMD Radeon 2,5 120 GB, interface SATA), custa algo como R$ 205,00 (http://bit.ly/2eglsjX).



No que se refere à capacidade para o armazenamento de dados o modelo SATA (HD WD SATA 3,5 1 TB (1.099.511.630.848 bytes) e 64 de memória cache, com interface SATA) é “9” vezes maior que o SSD. Já no que se refere à velocidade para as escritas e leituras de dados o modelo SSD (SSD AMD Radeon 2,5 120 GB (128.849.018.880 bytes), com interface SATA) é “10” vezes maior.
Veja os vídeos comparando a velocidade de um modelo de HD SATA de 500 GB com um modelo de dispositivo SSD de 40 GB neste endereço (http://bit.ly/2e5oHvi) e neste (http://glo.bo/2e1ExDG). E neste endereço (http://bit.ly/2d5gmlk) gráficos comparativos sobre o desempenho de um modelo de dispositivo SSD da Kingston (Kingston SSDnow V300, de 60 GB) com um modelo de HD SATA da Seagate (Seagate Barracuda ST500, de 500 GB). Já neste endereço (http://bit.ly/2cUg9nj) e na (imagem acima) veja quais as marcas de dispositivos SSD são as melhores.

Instalar o driver SSD, Formatá-lo e Configurá-lo no 8.1

Nos passos abaixo explicaremos como instalar, como formatar e como configurar – inclusive no Registro do Windows – o dispositivo SSD, seja ele de qualquer marca, velocidade e capacidade. Acompanhe os passos abaixo:

1> Aqui neste primeiro passo será preciso instalar o dispositivo SSD de 120 GB dentro do computador. Como muitos gabinetes não contam com baias para dispositivos SSD, será preciso usar uma gaveta (de metal ou de plástico) adaptadora para o SSD (http://bit.ly/2dE2RMw), ou então, adaptá-lo dentro do computador de acordo com a criatividade de cada um. Eu usei um adaptador de metal para HD de Notebook que estava sobrando na minha bancada.

2> Aqui neste segundo passo será preciso formatar o dispositivo SSD. Para se fazer isto basta rodar o DVD (ou um pen drive) que contenha o programa instalador do Windows 8.1 – também pode ser feito com o W7, W8 ou o W10. Rode o W8.1 a partir do DVD (ou pen drive) como se fosse instalá-lo normalmente no SSD. Lembrando: Criar a partição e formata-la pode ser feito dentro do Windows, basta usar programas gerenciador de discos do próprio Windows ou outros, como o excelente Macrorit Disk Partition Expert (imagem abaixo).

3> Aqui, depois do W8.1 já ter completado o boot para a respectiva instalação do mesmo, clicar no botão “Avançar”, clicar no botão “Instalar agora” e aguardar. Em seguida, escolher o “Windows 8.1 Pro x 64” e clicar em “Avançar”, marcar o campo “Aceito os termos de licença” e clicar no “Avançar”. Na próxima janela clicar no item “Personalizar: Instalar penas o Windows (avançado)”. Já na próxima janela que aparece caso o SSD tenha alguma (ou algumas) partição deve-se excluí-la (ou excluí-las). Em seguida, clicar no botão “Atualizar”. Já aqui clicar no botão “Novo”, clicar em “Aplicar” e no botão “OK”.



4> Em seguida selecionar a primeira partição “Unidade 0 Partição 1: Reservado para o sistema” (geralmente de 350 MB) e clicar no botão “Atualizar”. Agora selecionar a segunda partição “Unidade 0 Partição 2” (geralmente de 118/119 GB nominais num SSD de 120 GB) e clicar no botão “Atualizar”. Agora clicar no botão “Formatar” e clicar no botão “OK” e clicar no botão “Atualizar”. Em seguida clicar no botão “X”, clicar no botão “Sim” e novamente clicar no botão “X” para reiniciar o computador e carregar o Windows normalmente.

5> Aqui, depois do dispositivo SSD já formatado e o Windows carregado normalmente, será mostrado no Meu computador mais uma unidade, a L:\, por exemplo (unidade esta que aparece no meu PC). Dependendo do número de unidades (partições) existentes no HD SATA, por exemplo, a unidade SSD poderá ser a D:\, a F:\ ou até mesmo a T:\, por exemplo.

6> Em seguida, clicar com o botão direito no “Meu computador”, escolher e clicar na opção “Propriedades>Configurações avançadas do sistema>Configuração (primeira)>Avançado> e em Alterar e escolher a unidade L:\ (SSD) para a respectiva MV. Porém, primeiramente desativar a MV (normalmente na unidade C:\ ou em outras) que está sendo gerenciada pelo Windows, para isto basta desmarcar o item “Gerenciar automaticamente o tamanho do arquivo de paginação de todas as unidades”.

7> Feito isto clicar na opção “Tamanho personalizado – Tamanho inicial (MB)” e inserir o valor: 8.192, e em “Tamanho máximo” também inserir o mesmo valor: 8.192. Clicar agora no botão “Definir” e reiniciar o computador para que a nova MV seja usado pelo Windows. Como o dispositivo SSD aqui utilizado é de 120 GB, e como optamos que o mesmo será usado somente para a MV, sobrará bastante espaço que, neste caso, pode-se ajustar a MV para que utilize 32 GB (32.768 MB) ou 64 GB (65.536 MB). Lembrando que dispositivos SSD não podem ser 100% ocupado.

Configurar a MV pelo Registro do Windows

O Registro do Windows é o maior banco de dados registrados no sistema operacional, principalmente quando se instala muitos programas e jogos ele aumenta consideravelmente em entradas e tamanho durante o uso contínuo.
A título de informação, ao exportar o conteúdo Registro do W8.1 64 bits de uma de minhas máquinas – maquina esta para instalações de programas diversos e jogos, principalmente –, o arquivo exportado já contava com 252 MB, e o aplicativo Notepad++ reportou algo como 2.216.120 linhas de códigos das entradas registradas no Registro do W8.1 64 (imagem abaixo).



Além do que foi descrito acima, será preciso fazer alguns ajustes no Registro do Windows para que se possa obter o máximo da MV. Atualmente editar e ajustar determinadas entradas no Registro é muito fácil para a grande maioria dos usuários do XP, W7, W8, W8.1 e W10. Já na época do Windows 95, 98 e ME (Millennium Edition), editar o Registro desses sistemas era bicho de 7 cabeças – somente os técnicos da época é que se aventuravam nessa dura empreitada. Mais dicas sobre o Registro do Windows neste endereço (http://bit.ly/2cUJyf0).

Do Windows 95 para o Windows 10 a estrutura do Registro continua sedo a mesma, o que aumentou mesmo foi a grande quantidade de entradas nas chaves e nas sub-chaves do Registro. Muitas das entradas que são encontradas no Registro do W95 também são encontradas no Registro do W10, inclusive, as entradas citadas abaixo para os respectivos ajustes.
Aqui no caso da MV, isto é necessário devido o Windows gerenciar por padrão desde o W95 – a MV sempre foi criada e gerenciada na unidade C:\ – sendo que, na época utilizava-se HDs IDE/PATA que eram bem lentos comparados aos HDs IDE/SATA de hoje. Veja os passos abaixo para os devidos ajustes no Registro:

1> Como a unidade L:\ (aqui para o dispositivo SSD conectado no meu PC numa porta SATA) para a respectiva MV ficará visível no “Meu computador”, junto com as outras unidades, portanto, será preciso ocultá-la pelo Registro do Windows. Para se fazer isto basta ver a matéria completa sobre este assunto neste endereço: (http://bit.ly/2dKWiaj).

2> Para acessar o Registro do Windows usar o editor regedit, portanto, ir ao Iniciar>Executar (ou teclar tecla Win+R)> e digitar regedit e teclar (OK). Na tela que aparece do editor do Registro, clicar em “Editar>Localizar”, digitar “Memory Management” (GM ou Gerenciar a Memória). Na janela do “GM” (lado direito, imagem abaixo) vemos a entrada ExistingPageFiles (Existindo arquivo para paginação), esta deverá estar configurada desta forma: \??\L:\pagefile.sys.

3> Nesta mesma janela (imagem abaixo) vemos a entrada Pagingfiles, ela deverá estar configurada desta forma: l:\pagefile.sys 8192 8192 (ou mais, como mostra a imagem abaixo). Pode-se exportar – para poder importá-la caso desejar – a chave “Memory Management”, para isto basta clicar com o botão direito do mouse sobre ela e selecionar “Exportar” – para um pen drive, por exemplo.

4> Ainda nesta mesma janela da chave “Memory Management” vemos mais duas entradas que, a critério do usuário, elas podem ser modificadas ou não. Veja mais detalhes nos passos abaixo. Aqui, a primeira entrada refere-se a: ClearPageFileAtShutdown (limpar o arquivo de paginação ao desligar o Windows). Aqui, no modo padrão do Windows está com o valor é “0” (zero) – não limpa arquivo de paginação.



5> Porém, caso se insira o valor é “1” (um) o arquivo de paginação é limpo por completo, mas o desligamento do Windows torna-se muito lento. Deve-se limpar o arquivo de paginação no caso de se instalar muitos jogos e programas diversos e que são removidos com frequência, deixando a MV carregada de inutilidades.

6> Ainda nesta mesma janela na chave “Memory Management” do Registro do Windows, vemos a segunda entrada que, também a critério do usuário, ela pode ser modificada. Esta segunda entrada refere-se a: DisablePagingExecutive (aqui desativa a execução do arquivo de paginação ao desligar o Windows). Aqui no modo padrão do Windows está com o valor é “0” (zero) – não desativa arquivo de paginação.

7> Agora, caso se insira o valor “1” (um) o arquivo de paginação é desativado. Porém, o desligamento do Windows torna-se muito mais rápido sendo que o arquivo de paginação é desativado somente no desligamento do Windows, mas é ativado novamente e automaticamente quando o Windows for reiniciado ou ligado. Deve-se deixar configurado com o valor “1”, principalmente se a MV tiver tamanho de 8 GB (8.192 MB) ou mais.

MV (Memória Virtual) em dispositivos USB

Caso você tenha algum dispositivo USB conectado no seu computador pela porta USB, como por exemplo: HD Externo ou HD de Notebook numa gaveta operando como HD externo. Será melhor ainda se usar um SSD Externo ou SSD numa gaveta operando como HD externo, este ligado a porta USB, você pode acelerar o computador – e o Notebook também – configurando este tipo de dispositivo USB para operar como MV.
Pode-se também usar o Pen drive, contudo, ele é muito mais lento para esta finalidade, a não ser que se use um pen drive USB na versão 3.0 ou 3.1 conectado numa porta USB também USB na v.3.0 ou 3.1 – placas-mãe mais recentes disponibilizam uma porta (ou mais) USB na versão 3.0 ou 3.1. Siga os passos abaixo:

1> Primeiramente clicar com o botão direito no “Meu computador”, escolher e clicar na opção “Propriedades>Configurações avançadas do sistema>Configuração (primeira)>Avançado> e em Alterar. Na janela que aparece (Memória Virtual) deve-se ativar (caso não esteja) o item “Gerenciar automaticamente o tamanho do arquivo de paginação de todas as unidades” (imagem abaixo, da esquerda).

2> Já aqui, com o dispositivo USB – um Pen drive ou SSD de 64 GB, por exemplo – conectado numa porta USB, abrir o Meu computador e selecionar o dispositivo (no meu PC ele aparece como Disco Local T:\). Em seguida, clicar com o botão direito do mouse sobre a unidade T:\ e selecionar “Propriedades”.

3> Na janela que aparece clicar na guia Readboost, e na janela seguinte você verá o respectivo dispositivo já configurado e ativado automaticamente (imagem abaixo, da direita): “Usar este dispositivo” e “Espaço reservado para acelerar o sistema:”>32768 (MB). Na verdade este valor 32.768 refere-se a “32.768 MB” (32 GB), tamanho máximo permitido pelo Windows 8.1 quando se conecta dispositivos SSD (ou outros) de 32 GB (ou mais) numa porta USB.



4> Na janela que aparece clicar na guia Readboost, e na janela seguinte você verá o respectivo dispositivo já configurado e ativado automaticamente (imagem acima, da direita). Porém, caso ele não esteja marcar o campo “Usar este dispositivo” e “Espaço reservado para acelerar o sistema:”>7413 (MB). Aqui, este valor de 7.413 refere-se a “7.413 MB” (7,413 GB), tamanho máximo permitido pelo Windows 8.1 quando se conecta dispositivos USB (Pen drives, por exemplo) de 8 GB (ou mais) numa das portas USB.

5> No exemplo citado acima, embora o dispositivo SSD seja de 120 GB e que está sendo usado somente para a MV, devido o sistema W8.1 permitir somente 32 GB (algo como 25%) – na verdade 32.6768 MB (Mega Bytes) –, sobrando algo como 75% de espaço livre no SSD, mas não podendo usar esse espaço livre, já que dispositivos SSD não devem ser 100% preenchidos, principalmente quando se usa o mesmo para a MV ou MT.

Memória Swapfile.sys no Linux e no Windows

Não é só o Linux que conta com o arquivo para trocas de dados entre o HD e a memória RAM (MR), o Windows – a partir da versão W8 – também passou a contar com o seu próprio Swapfile.sys. Aqui é a MT (Memória para Trocas) que faz a ponte entre a MV (Memória Virtual) e a MR para aumentar o desempenho da MV. Como veremos mais a frente, podemos trocar a MV pela MT e, também, aumentar o seu tamanho que é de 256 KB apenas – padrão quando se instala o Windows.
O Windows cria a MV numa área no HD – ou em outros dispositivos para armazenamento de dados – que funciona como memória secundária, caso a MR (aqui é a memória primária) não esteja tendo espaço suficiente para que o Windows continue operando normalmente (sem travamentos) no caso de ocorrer falta de espaço na MR para gravar mais dados processados pelo processador.
Além da MV, que é gerenciada pelo arquivo Pagefile.sys, a partir do Windows versão 8 este sistema operacional – na verdade plataforma operacional – passou a contar com outra área (gerenciada pelo arquivo Swapfile.sys) no HD – ou em outros dispositivos para armazenamento de dados, inclusive Pen drives e HDs externos, etc. – para melhorar o desempenho da MV.
E o arquivo encarregado de criar essa nova área no tanto no Linux como no Windows é o Swapfile.sys. No Windows ele é recente, já no Linux há muito tempo que ele está sendo usado e explorado para que a MR não trabalhe sozinha.
Por padrão no Windows a área Swapfile (Arquivo para trocas) é bem pequena, seu tamanho é de apenas 256 KB (Kilo Bytes ou 262.144 Bytes). Contudo, podemos aumentar o tamanho da Swapfile para o mesmo tamanho – 8 GB ou 8192 MB, ou mais – do Pagefile (imagem abaixo), ou seja, para 8 GB, porém, não é tão simples assim como o é com o Pagefile.



Como ocorre com o arquivo Pagefile.sys (existente em todas as versões do Windows – menos no Linux), o arquivo Swapfile.sys além de ficar oculto nem mesmo pelo Modo seguro do Windows não se pode visualizá-lo e muito menos ajustá-lo, caso desejar fazer isto. Já com o Pagefile.sys é permitido aumentar (ou diminuir) o seu tamanho no Windows sendo executado em Modo normal.
Para poder ajustar e aumentar o tamanho (capacidade de armazenamento) da área para a Swapfile, digamos para 8.192 MB, por exemplo, mesma quantidade de MR instalada, será preciso apelar para o Registro do Windows. Em seguida, bootar o computador com um CD, DVD ou Pen drive rodando no modo Live, ou seja, o Windows – ou o Linux – sendo executado a partir de uma mídia de CD, DVD ou Pen drive, Siga os passos abaixo para se fazer isto:

1> O Registro do Windows pode ser acessado pelo editor regedit, portanto, ir ao Iniciar>Executar (ou teclar tecla Win+R)> e digitar regedit e teclar (OK). Na tela que aparece do editor do Registro, clicar em “Editar>Localizar”, digitar “Memory Management”. Na janela do “Gerenciador de memória” vemos a entrada ExistingPageFiles, que deverá estar configurada desta forma (imagem abaixo). Observar que as unidades – de um computador para outro – podem ser diferentes das do exemplo abaixo, principalmente se tiver mais de um HD ou várias partições.

\??\I:\pagefile.sys
\??\I:\swapfile.sys
\??\C:\swapfile.sys

3> Nesta mesma janela (ainda na imagem abaixo) vemos a entrada Pagingfiles, ela deverá estar configurada desta forma – vide abaixo. Ainda nesta mesma janela da chave “Memory Management” vemos a entrada de nome PagefileUsage (Arquivo para paginação em uso), que está no formato binário,

I:\pagefile.sys 8192 8192
C:\swapfile.sys 8192
I:\swapfile.sys 8192

4> Agora, reiniciar o computador com uma mídia Live CD/DVD ou Pen drive com uma versão do Windows (eu prefiro a W8.1 por ser mais completa). Já visualizando a unidade C:\, por exemplo, onde se encontra o arquivo swapfile.sys, deve-se copiar (ou recortar) o mesmo e colar na unidade I:\, por exemplo, unidade esta que foi configurada para operar como MV (Memória Virtual) e MT (Memória para Trocas).

5> Pode-se também exportar as configurações feiras na chave “Memory Management” para um Pen drive, por exemplo, para poder importá-la caso desejar posteriormente. Para isto basta clicar com o botão direito do mouse sobre ela e selecionar “Exportar”.



Relembrando:
A MV (Memória Virtual), que opera como MS (Memória Secundária) não foi criada para acelerar o Windows e muito menos para acelerar a memória RAM (MR), como dizem os leigos no assunto em seus vídeos no YouTube. E sim, para dar mais estabilidade (evitar os travamentos por falta de RAM) no sistema Windows, no caso da memória MR estar sendo insuficiente para o armazenamento de dados (muitos programas na MR) que estão sendo processados pela CPU, principalmente nos momentos em que o Windows mais precisa da MR. Programas que tomam muita MR exigindo mais MV: Programas pesados, jogos; editores de textos, de vídeos e de imagens, navegadores da Internet – e muitos outros devoradores de memória.

Conclusão Final:

Usando o dispositivo SSD para a memória virtual nota-se uma grande diferença na velocidade e na estabilidade do computador, principalmente no caso de se utilizar o computador para jogos modernos, programas diversos e programas pesados.
Aqui algumas observações muito importantes com relação ao mau funcionamento do computador, quando a fonte de alimentação está em mau estado. Aqui, o dispositivo mais prejudicado diretamente é o HD, principalmente no caso de existir mais de um. Veja neste endereço (http://dicdicasinfo.blogspot.in) como associar duas (ou mais) fontes no computador para evitar problemas com fonte nova, mas fracas.
Uma fonte de alimentação nova, mas fraca, ou então, que está suja ou pedindo para aposentá-la causa muitos outros problemas – como esses listados abaixo. Veja neste endereço (http://bit.ly/2e1KJj5) o que se pode encontrar dentro da fonte ou dentro do computador.
O computador costuma travar, ficar lento (usuário pensam que é por causa de vírus e outras pragas); reinicia aleatoriamente, desliga sem motivo aparente, telas que ficam escuras e outras que ficam azuis; HD gerando bads (setores do disco danificados); perda da conexão do HD ou do drive leitor/gravados de CD/DVD com a placa-mãe (troca-se o cabo, mas não é ele o culpado), problema na instalação do Windows, problema com o carregamento do Windows; computador que liga e em outras vezes não liga, problema com o som e rede on-board, com as portas USB que não reconhecem dispositivos USB externos; problemas com os capacitores da placa-mãe, com o processador que aquece mais que o normal; com a placa gráfica que, inesperadamente, para de funcionar, etc.


                                                                                              Por: Jkbyte


domingo, 18 de setembro de 2016

Associação de fontes – Mais potência para o computador

Duas fontes de 500 W/R iguais a uma de 1000 W/R

Por que associar duas ou mais fontes


Dependendo do sistema computacional, ou seja, de um computador moderno e exigente por corrente elétrica, já que o mesmo está superequipado com modelos Tops de placa-mãe e placa gráfica, e também, por outros hardwares Tops, tais como, por exemplo: CPUs Intel i5 ou i7 (modelos Tops da Intel); ou com modelos de CPUs também Tops da AMD, como o modelo FX 9590 de 5 GHz e 16 MB de memória Cache. Mais informações sobre CPUs neste link: http://shst.us/hDijg
Computador este também contando com 16 GB (ou mais) de memória RAM DDR3 ou DDR4, com um ou dois HDs de 7.200 RPM de 2 TeraByte cada, mais placa aceleradora gráfica potente e que é alimentada pela própria placa-mãe – alimentação diretamente pela fonte –; drive para leitura e gravação de CD-R/RW e Blu-Ray, drive leitor de DVD-RAM, drive para disquetes, etc.
Neste caso, uma única fonte de alimentação mesmo sendo um modelo de 500 W/R poderá não ser o suficiente para alimentar todas as cargas nos momentos de pico do computador. Ou seja, quando a fonte é mais exigida pelo sistema todo em operação, como pelo processador, Memória, HD, Placa gráfica, etc.




Principalmente se a fonte for um modelo de 500 W/R, por exemplo, mas que não é de boa qualidade e ainda sendo alimentada por um estabilizador fraco e de baixa qualidade e este estabilizador fraco está alimentado por um sistema elétrico mal instalado e não aterrado.
Portanto, para solucionar de forma prática, barata e garantida esta situação – sem desprezar a fonte já instalada no computador, principalmente se ela for um modelo recente –, pode-se fazer esta associação de duas fontes (imagem acima, como exemplo), e de preferência, que sejam as do tipo modulares, de potência igual e do mesmo fabricante, fontes estas que alimentarão o sistema todo de forma independente, mas simultaneamente.
No caso da fonte “1” (F1) já estar instalada no computador, seja um modelo seminovo igual ou não a fonte “2” (F2), esta “F1” alimentará a placa-mãe e todos os dispositivos ligados a ela. Já a “F2” alimentará todos os dispositivos que já estão ligados (ou que serão) no computador interna e externamente, tais como, por exemplo: HD (ou HDs); placa gráfica, no caso desta ter um (ou dois) conector para ser alimentada diretamente pela fonte, alimentará também o drive para leitura e gravação de CD-R/RW, drive para leitura e gravação de Blu-Ray (mais informações sobre esta tecnologia neste link: http://shst.us/hDijg), as ventoinhas, drive de disquetes, USB, etc.

Veja abaixo os principais tópicos sobre esta matéria:

> Jogos que não rodavam no computador
Em 2008 chegou até mim um computador com o jogo de futebol Fifa 2007 já instalado, mas que não rodava. Ao executá-lo o mesmo carregava até o menu de seleção dos times, configurações, etc.,...

> Jumper de metal para a ligação das fontes
Caso o usuário não queira ligar os respectivos fios "pretos e verdes" das fontes “1” e “2”, já que ele terá que descapá-los e soldá-los nas respectivas áreas indicadas. Mais informações sobre Jumper (conector mini) neste endereço: http://shst.us/hDijg

> Fonte queimada – componentes danificados...
Muitos usuários, técnicos e até mesmo professores (as) de informática usam este tipo de "jumper" para dar partida direta na fonte quando ela parece estar queimada...

> Duas fontes de 500 Watts Reais – Economia de 770 Reais
Podemos também fazer associação de duas fontes de “500 W/R” para operar como se fosse uma única fonte de “1000 W/R”. Neste caso a economia é considerável, já...

> Esquema para a ligação de duas fontes ou mais
Este esquema de ligação de duas (ou mais) fontes dentro do gabinete do computador não é para qualquer um fazer. Mais informações sobre fonte de alimentação neste endereço: http://shst.us/YaMjI
                                                                                                     
> Como usar os chicotes das fontes “1” e “2”
Observar que os chicotes das fontes serão subdivididos, ou seja, o chicote da fonte “1” referente aos conectores EPS12Volts P4 (de 4 pinos) e P8 (de 8 pinos) para a alimentação do processador,...

> Dispositivos devoradores de potência elétrica
Muitos podem achar que é exagero uma fonte, mesmo sendo de 500 Watts/Reais para alimentar somente a placa-mãe mais a placa aceleradora conectada a placa-mãe, caso exista...

> Informações sobre o fio branco e os outros também
Já há um bom tempo que não mais se utiliza em fontes modernas o fio condutor branco e respectivo pino com a respectiva função de transportar a tensão de “-5vdc”...

> Palavras finais para “Associações de Fontes”
Aliás, como falamos bastante em FA (Fontes de Alimentação) nesta matéria, pergunto a você: “Você sabe como instalar fontes de alimentação para computadores?” – na verdade você pensa que sabe! A matéria sobre este assunto já está sendo preparada. Veja mais sobre as “FAs” nesta matéria: No Mundo das Fontes para Microcomputadores, neste link: http://shst.us/hD0VF

Veja a matéria completa (em PDF) acessando este link abaixo:





                                                                                              Por: Jkbyte