domingo, 23 de junho de 2013


Dispositivos USB – Como instalar e usar

Pendrives – Quais são os bons e os ruins

Impressoras USB e outros dispositivos USB
                                                                

Pendrives – Quais os bons e os ruins
Os pendrives, dispositivos estes que usam e abusam das portas USB – Universal Serial Bus ou Barramento universal que opera no modo serial. E hoje, esses pequenos dispositivos são tão usados quanto os aparelhos celulares e, mais que os celulares, os pendrives estão sendo disponibilizados por várias empresas e uma grande quantidade de modelos dos mesmos.
Aqui também vale lembrar daquela frase que diz o seguinte: “Quantidade não é sinônimo de Qualidade”.
Portanto, existem pendrives ótimos, bons e os ruins – e principalmente, os piratas. Como exemplo, conto com mais de vinte pendrives e o pior que já usei é um modelo da Sony, aliás, por ser tão ruim para mim este modelo que adquiri é pirata – se não for pirata não foi a Sony que o fabricou, foi uma empresa terceirizada.
No que se refere aos fabricantes de pendrives – ou aqueles levam suas marcas nos mesmos –, estes são muitos mesmo, tais como:




Sandisk, Multilaser, Patriot, Apacer, HP, Sony, Corsair, Emtec, Duracell, CCE, Kingston, U-Tech, Verbatin, Memory One, Nipponic, Super Talent, Smart, A-DATA, Philips, Lexar, LaCIE, e algumas outras empresas de menor expressão no mercado mundial.
Já no que se refere as capacidades dos pendrives, estes estão sendo disponibilizados nas capacidades de: 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e até 256 GB. E, conseqüentemente, cada pendrive com a sua respectiva capacidade tem o seu respectivo preço – baixo, médio e alto –, como por exemplos: Pendrives de 2 GB custam algo como de 10 a 15 reais; de 4 GB custam algo como de 20 a 30 reais; e um modelo de 256 GB custa entre 1700 a 1900 reais.
Nas portas USB podemos conectar – externamente ao PC – uma série de periféricos, tais como: Mouses, modems, teclados, monitores, joysticks, scanners, impressoras, câmeras digitais, drives removíveis, HDs externos, alto-falantes, hubs, Pendrives (imagem acima), caixas de som, adaptadores de som, mas desde que os mesmos suportem a tecnologia USB (Universal Serial Bus ou Barramento serial universal).
Na verdade os pendrives não dão lucros algum para as empresas que os fabricam (ou que apenas levam os nomes delas nos mesmos), eles servem apenas para divulgar os nomes dessas empresas.
Gosto e uso modelos de pendrives da CCE, Duracell, SanDisk, Super Talent e Multilaser – nunca gostei dos Pendrives da Kingston e da Sony.
Veja neste link abaixo um comparativo (benchmark) sobre o desempenho de alguns modelos de Pendrives; HDs externos (para portas USB na versão 3.0) e outros, no que se refere a cópia de dados.


Veja nos links abaixo a história do Pendrive e como saber se um modelo é falso ou verdadeiro.

DICAS:
Quando o Pendrive é PIRATA ele não aceita formatação com sistema de arquivos NTFS (New Technology File System), e se aceitar o Pendrive fica problemático para ler e, principalmente, para gravar dados. Pendrives piratas também esquentam muito mais que os não piratas.



Se você deseja saber quais são os modelos (olha que são inúmeros modelos), e como uma pequena amostra veja a imagem acima de vários modelos de Pendrives. Já para ver outros modelos, digite no google: pendrives e dê Enter, na janela do google clique na guia Imagens – ou usar o link abaixo:





Como formatar Pendrives corretamente
O aplicativo formatador do Windows XP, por exemplo, além de limitar os nomes para pendrives em 8 letras apenas, só dá a opção de formatar pendrives no modo FAT32 bits, e este modo além de reduzir a capacidade do pendrive pode limitar outros recursos quando se usa o pendrive para vários intercâmbios de informações.
Portanto, para fazer uma formatação completa e mais eficiente formate o pendrive num equipamento rodando o Windows 7 ou 8, que suporta os seguintes formatos (sistemas de arquivos) tais como: FAT32 (File Allocation Table 32 bits); NTFS (New Technology File System) e o eFAT (enhanced File Allocation Table, 64 bits).
Além do aplicativo formatador do Windows, pode-se usar aplicativos de terceiros, como o excelente USBFormat, o Partition Wizard (imagem acima), GParted, Parted e outros que são mais direcionados para esta finalidade, tais como o excelente USB Disk Storage Format Tool.

Impressoras USB e outros – Como instalar
Instalar dispositivos USB (Universal Serial Bus) não exige dos usuários (e muito menos de técnicos ou não) grandes conhecimentos sobre hardware e softwares, mas, tendo em mãos boas informações sobre aquilo que se vai fazer na máquina, torna todo o processo de instalação bem mais fácil – sejam dispositivos do tipo USB ou não.
Veja nesta imagem abaixo uma placa adaptadora USB com o respectivo símbolo. Também existem modelos de adaptadores para ligar monitores VGA em computadores que dispõe de portas USB, caso a saída VGA esteja com problema.
Aqui nesta matéria delinearemos os passos gerais para se instalar uma impressora do tipo USB, ou seja, que utiliza o barramento serial universal, sendo este tipo de instalação tão fácil como instalar uma impressora na porta paralela. Isto é, quando tudo ocorre como o esperado já que o sistema Windows – às vezes quando se menos espera – ele gosta de complicar ao invés de facilitar as coisas, com o seu modo “plug and suffer” (plugar e sofrer).

Instalando a impressora
Porém, para quem nunca instalou uma impressora USB algumas dicas serão de grande ajuda nesta tarefa, portanto, siga todas as instruções descritas nos passos abaixo.




1> Primeiramente desembale a impressora. Acompanham a impressora o cabo de conexão entre a impressora e o computador, a fonte de alimentação (alguns dispositivos USB dispensam a fonte de alimentação, sendo alimentados pelo próprio cabo de dados), o CD-ROM com os respectivos drivers e programas de instalação da impressora e o manual técnico.

2> Agora ligue a fonte de alimentação na impressora e, em seguida, ligue a fonte no filtro ou no estabilizador, por exemplo, (caso esteja usando um desses dispositivos). Ligue a impressora e veja se o LED frontal da mesma acende – acendendo indica que tudo está OK. Insira agora os cartuchos de impressão (o preto e o colorido), isto caso os mesmos ainda não estejam conectados em seus respectivos suportes.

3> Não conecte ainda (na impressora e no computador) o cabo USB para dados que acompanha a mesma, cabo este (veja um exemplo de cabo USB na imagem abaixo) que faz a conexão entre a impressora e o computador, para que haja trocas de informações entre os mesmos. Com a impressora ligada, ligue o computador e espere a inicialização da máquina e o completo carregamento do Windows na memória principal. Conecte agora o cabo USB na saída USB da impressora e numa saída USB do computador.

Assistente para adicionar novo hardware
Ao ligar o cabo USB na impressora e no computador surgirá a tela “Assistente para adicionar novo hardware no sistema”. Isto à partir das versões do Windows 98, já que o Windows 95 não possui drivers para dar suporte direto ao USB, sendo necessário instalar os drivers à parte para o Win 95 (ou atualizá-lo), para que ele reconheça dispositivos com tecnologia USB.

1> Caso a tela do “Assistente para adicionar novo hardware” não seja exibida quando se conecta o cabo USB na impressora e no computador, provavelmente o computador – ou sistema operacional – não esteja configurado para receber dispositivos USB. Ou ainda que será preciso habilitar no CMOS Setup este item, para que o Windows possa instalar o USB.

OBS:
Mesmo sendo uma impressora para ser ligada numa porta USB (veja na imagem abaixo a localização das portas USB e da paralela nas máquinas modernas), pode-se ligá-la (caso a mesma disponha de uma porta paralela) na porta paralela do computador, por meio de um cabo paralelo convencional adaptado.

2> Ao ser exibida a tela “Assistente para adicionar novo hardware no sistema”, clique em Avançar para que o Windows 98 procure pelos drivers para que ele possa reconhecer o novo dispositivo que está sendo instalado no sistema. Em seguida, clique no botão Avançar para que o Windows encontre os drivers corretos para a impressora USB (ou outro dispositivo USB qualquer).




3> Na tela que se exibe, o Windows pergunta sobre qual local ou mídia (disquete ou CD-ROM) em que se encontram os drivers. Clique no botão Avançar. Neste ponto insira a mídia (CD ou disquete) onde se encontra o respectivo drivers e, no campo “Especificar um local” digite, por exemplo: d:\win98usb (caso o leitor de CDs de sua máquina esteja configurado para usar a letra D). Clicar em Avançar.

4> Ao clicar em Avançar será exibida a próxima tela informando que o Windows encontrou os drivers para o novo dispositivo, no caso a impressora USB, e que está sendo instalada. Clique em Avançar quando tudo estiver finalizado pelo programa instalador do Windows.

5> Ao finalizar a instalação, o sistema Windows informará que a instalação dos drivers USB foi concluída com êxito. Clique em Concluir. Aqui é aconselhável reiniciar o computador para ter certeza que a instalação foi concluída com sucesso.

Software da impressora USB
Para que a impressora opere no sistema Windows, será preciso ainda, instalar o software que configura a impressora no sistema operacional, ou seja, para que haja comunicação entre a impressora e o sistema operacional – aqui no caso, o Windows. Os softwares (ou os softwares), como já citado no início, se encontram no mesmo CD onde estão gravados os driver da impressora.

USB e o Suporte aos sistemas
Sistemas operacionais como o Windows OSR2, o Windows 98, o Windows 2000 (e as versões superiores destes sistemas), dão suporte completo a tecnologia USB. Já computadores com o sistema Windows 95 (e todas as versões) instalado, não reconhece dispositivos USB. Portanto, será preciso atualizar o Windows 95 (por meio de packs) e, ou então, atualizar para o Windows 98 (ou superiores).
O interessante no USB é que ele aceita conexões simultâneas até 254 dispositivos (127 em cada porta USB), no modo de conexão em série, usando um dispositivo conhecido por hub (Central) USB. E, mais ainda, pode-se conectar ou desconectar os periféricos com o computador ligado.
O Windows NT não dá suporta ao barramento USB, enquanto que o Windows 2000 – substituto do Windows NT – dá suporte completo. Devido á isto, empresas como a Microsoft, Intel, Philips, HP, entre outras, já lançaram há algum tempo a versão 2.0 do USB.

Mais velocidade nas transferências
A velocidade nas transferências de dados pelo barramento USB, na versão 1.1, é de aproximadamente 12,5 Mbps (binários) ou 13.107.200 (bits decimais por segundo) ou cerca de 1,5 MB (binários) (1.572.864 Bytes decimais). Velocidade esta, cerca de 100 vezes mais rápida que uma porta serial e dez vezes mais rápida que uma porta paralela SPP (Standart Parallel Port ou Porta Paralela Padrão).




Veja nesta imagem acima um modelo de hub USB, onde podemos conectados até cinco dispositivos – e sem desligar a máquina.
A versão 2.0 do USB que substituiu esta versão 1.1, opera com freqüência de clock de 10 MHz decimais, com largura de 10 bits (1 Byte e 2 bits) e com taxas de transferências de dados numa velocidade de 480 Mbps (Mega bits por segundo) ou cerca de 1,5 MBytes por segundo. Já a versão mais recente do USB, a versão 3, opera com muito mais velocidade: algo como 4,8 Gbps (giga bits por segundo) por segundo – dez vezes mais rápido que a versão 2.
Veja no link abaixo a história e a evolução deste barramento que revolucionou a informática em todos os seus segmentos.


Este barramento versátil consegue conectar – externamente ao PC – uma série de periféricos como mouses, modems, teclados, monitores, joysticks, scanners, impressoras, câmeras digitais, drives removíveis, alto-falantes, hubs, mas desde que os mesmos suportem a tecnologia USB (Universal Serial Bus ou Barramento serial universal).

BFW (Bus FireWire) ou IEEE 1394 Speed Serial Bus
Este padrão de barramento de dados conhecido por BFW (Bus FireWire ou Barramento com ligação a quente), foi padronizado pelo IEEE (Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos dos EEUU), sob o número 1394 e especificado como SSB (Speed Serial Bus ou Barramento serial rápido).
Este barramento no modo original pertence a Apple e foi padronizado por ela como FireWire ( http://pt.wikipedia.org/wiki/FireWire ). Na verdade este barramento (IEEE 1394) foi adaptado para ser utilizado nos sistemas Windows e substituir o barramento USB que, na sua versão 1, era bem mais lento que o 1394. Contudo, devido ele ser de propriedade da Apple cada empresa que o utilizasse deveria receber autorização da Apple, portanto, ele só aparece nos aparelhos portáteis – nos Notebooks, por exemplo. Veja na imagem abaixo modelos de cabos utilizados para se conectar dispositivos Firewire.




O BFW (ou 1394) opera com um bus no modo serial (bit-à-bit) com largura inicial (versão 1.0) de 8 bits (1 Byte), e na versão 2.0, com largura de banda de 16 bits (2 Bytes). Utiliza cabos com até seis fios, sendo que na versão 1.0 desses seis fios, dois serão para o tráfego (em série ou serial de 8 bits) de sinais de dados no formato de 1 Nibble (4 bits ou 0, 5 do byte) por cada fio ou via (no conector).
Já na versão 2.0, as transferências ocorrerão no formato serial de 16 bits (2 bytes), sendo 1 byte (8 bits) por cada Fio/via. Segundo a sua padronização, destina-se para se fazer conexões de periféricos modernos e rápidos, como HDs, Drives de DVD, Gravadores de CDs, etc., tendo a mesma funcionalidade do barramento USB, porém, muito mais rápido nas taxas de transferências de sinais de dados. 

Transferências no modo de bit-à-bit
Já o barramento USB destina-se mais para as conexões de dispositivos (com tecnologia USB) menos rápidos, como impressoras, mouses, teclados, etc. Isto porque o USB opera com transferências de dados no modo serial bit-à-bit. Utilizando para isto, dois fios condutores no cabo (um de cor verde para os dados do tipo D+ e um de cor branca para dados do tipo D-) e duas vias (no conector) para o tráfego de dados. Sendo que por cada fio/via passará 1 Nibble de dados (4 bits ou 0,5 Byte).
O USB utilizará também, um fio condutor (cor vermelha) para o transporte da tensão de alimentação de +5 volts, e o fio condutor (cor preta) para transporte dos sinais de terra (GNG). Veja na imagem abaixo como opera a sinalização elétrica dos cabos e portas USB.
Na verdade, este barramento – o FIREWIRE – não é novo como parece ser, pois foi desenvolvido inicialmente pela Apple, tornando-se padrão mais recentemente pelo IEEE, sob o código 1394. O nome padrão FireWire pertence a Apple, enquanto que o nome (ou código IEEE1394) pertence ao IEEE, e o nome Link (comunicação) pertence a empresa Sony.
Portanto, o barramento “Firewire”, barramento “IEEE1394” e barramento “Link”, referem-se à um único barramento operando no modo serial, ou seja, bit-à-bit (um bit-após-um bit) ao invés do modo paralelo, ou seja, byte-à-byte (em grupo de oito bits-após-oito bis).




Taxas de transferências
Enquanto que a velocidade mínima nas taxas de transferências de dados do barramento USB é de aproximadamente 12,5 Mbps (13.107.200 bits por segundo) ou 1,5 MBps. A velocidade mínima nas taxas de transferências do barramento FireWire, é de 100 Mbps ou 12,5 MBps, respectivamente. Este barramento está mais especificamente destinado à substituir o IDE e o SCSI, padrões de discos rígidos e outros dispositivos disponíveis atualmente no mercado mundial.

Características técnicas
O barramento Firewire também se mostra bem superior ao barramento USB, pelas seguintes características técnicas:
>Faz transmissão de sinais digitais utilizando o modo serial pelo seu cabo especial, com taxas de transferência de sinais à 100, 200 e até 400 Mbits por segundo (21,5, 25,0 e 50,0 MBytes binários por segundo,  respectivamente).
>A próxima versão do Firewire (a IEEE1394b), operará com taxas de transferências de sinais de dados numa velocidade de 800, 1600 e até 3.200 Mbits por segundo, ou seja, transferências de dados à 100, 200 e 400 MBytes respectivamente, por segundo.
>Suporta o modo Plug and play dos sistemas operacionais do Windows 98 e Windows 2000 (e superiores); opera sob 63 dispositivos pendurados na controladora Firewire.
>Suporta o modo “hot swapping”, ou seja, trocar dispositivos à quente (pode-se conectar ou desconectar dispositivos com o PC ligado. Sendo que os dispositivos são conectados no modo “daisy chain” (margarida linear ou em linha).

Tipos de cabos utilizados
No barramento Firewire, o cabo utilizado é blindado com comprimento máximo de 4,5 metros (100 metros quando se utiliza fibra óptica), sendo composto por seis fios condutores de sinalização elétrica (e seis vias condutoras elétricas nos conectores brindados fêmeas e machos, respectivamente).
Desses seis fios condutores (e das seis vias condutoras) de sinais elétricos, dois fios condutores (e duas vias) destinam-se para a alimentação elétrica dos dispositivos propriamente ditos, já que os dispositivos Firewire não contarão com fonte de alimentação externa – poderá haver algumas exceções.
Os outros quatro fios condutores e vias restantes formam dois pares de fios condutores (e de vias). Sendo que um par de fios (dois fios) destina-se para o transporte de sinais de dados, sendo 4 bits ou um Nibble por cada fio/via (isto na versão 1.0) e 8 bits ou um Byte por fio/via (na versão 2.0). Já o outro par de fios condutores, destina-se para o transporte dos sinais da freqüência de clock, isto é, a freqüência de clock em que o Firewire opera.




Tensão de alimentação
A tensão de alimentação varia de 8 volts (mínima) e 40 volts (máxima) e operando com uma corrente máxima de 1,5 Amperes, sendo que a potência útil (consumida) é de 12 e 60 Watts aproximadamente, respectivamente. Pela tabela acima, pode-se observar quais as principais diferenças técnicas (diferenças elétricas e eletrônicas) entre o barramento “Firewire” e o barramento “USB” – e entre os outros barramentos de sinais digitais também:

Bus USB versus Bus FireWire
Lembrando ainda que o barramento Firewire – como o barramento USB (imagem abaixo) – também transfere certa quantidade de dados por ciclo ou Hertz (Hz).

Bus USB – Diferenças entre as versões
>O barramento USB 1.0 – sendo esta a versão mais lenta –, opera com largura de 10 bits (1,25 ou 1 Byte e 2 bits, sendo 8 bits para dados e 2 bits de parada), na freqüência de clock de 10 MHz e com taxas transferências de dados numa velocidade de 12,5 Mb/ps ou 1,5 MB/ps (10 MHz x 1,25=12,5 Mb x 8 bits=100 Mb ÷ 8 ciclos=).
Operando ainda, com transferências de dados numa velocidade de 1,25 Megabits (160 KiloBytes) de dados à cada 1 MHertz/ps (12,5 ÷ 10=), sendo que poderia transferir 10 (100 ÷ 10=), por segundo.
Assim, 10 MHz (binários) x 1,25=12,5 MBytes x 8 bits=100 Mb ÷ 8 ciclos=12,5 Mb (binários) por segundo de operação a freqüência de clock de 10 MHz. Agora, 12,5 ÷ 10 MHz=1,25 Mb (160 KB) por Mhertz ou Mciclo de clock de sua freqüência de operação.  
>O barramento USB 2.0 – em sua versão mais rápida –, opera com largura de 10 bits (1,25 ou 1 Byte e 2 bits, sendo 8 bits para dados e 2 bits de parada), na freqüência de clock de 36 MHz e com taxas transferências de dados numa velocidade de 360 Mb/ps ou 45 MB/os, ou seja, 1,25 (1byte e 2 bits) x 36 MHz=45 MBps.
Assim, 36 MHz (binários) x 1,25 Bytes=45 Mbytes x 8 bits (1 Byte)=360 Mb (binários)  por segundo de operação na freqüência de clock de 36 MHz. Agora, 360 Mb ÷ 36 MHz=10 Mb (1,25 MB) por Hertz ou ciclo de clock de sua freqüência de operação.




O barramento USB 2.0 (na sua versão mais rápida) e operando com largura de 10 bits (1,25 ou 1 Byte e 2 bits, sendo 8 bits para dados e 2 bits de parada), e na freqüência de clock de 48 MHz, opera com taxas transferências de dados numa velocidade de 480 Mb/ps ou 60 MB/ps, ou seja, 1,25 (1byte e 2 bits) x 48 MHz=60 MB/(ps).
Assim, 48 MHz (binários) x 1,25 Bytes=60 Mbytes x 8 bits (1 Byte)=480 Mb (binários) por segundo de operação na freqüência de clock de 48 MHz. Agora, 480 Mb ÷ 48 MHz= 10 Mb (1,25 MB) por MHertz ou Mciclo de clock de sua freqüência de operação.
Veja nesta imagem acima exemplos de conectores USB, e na quarta imagem acima exemplo de duas portas USB na parte traseira do computador. Atualmente a porta (ou as portas) do bus Firewire também está presente entre as portas USB nos computadores, notebooks, netbooks e outros dispositivos portáteis.

USB na versão 3.0 – Mais supervelocidade
Inquestionavelmente a velocidade nas transferências de dados na vs. (versão) 3.0 do bus USB muito mais rápida, isto porque – a partir desta vs. 3.0 –, a velocidade nas transferências de dados entre as portas USB é algo como 4.8 Gbps (Gigabits de dados por segundo), ou seja, dez vezes mais rápido que a versão 2.0. Nesta velocidade, para o sistema serão 600 MBps (Megabytes de dados por segundo), contra 60 MBps da vs. 2.0.
Também ao contrário das versões anteriores, os cabos para esta mais nova vs. contarão com oito fios condutores, quatro à mais que as versões anteriores. Já quanto ao número de contatos (pinos) elétricos externos, estes – por enquanto – continuarão sendo os mesmos quatro das versões anteriores para efeito de compatibilidade entre as versões disponíveis.
Como poderemos ver na matéria do link abaixo, conectores para USB na vs. 3.0 operam com dois estágios de pinagens e, consequentemente, para toda sinalização elétrica. Primeiro estágio é o externo contando com os mesmos quatro contatos (pinos) elétricos; e o segundo estágio que é o interno, contando com oito contatos (pinos) elétricos. Observar que partir deste estágio interno toda a pinagem, todas as sinalizações elétricas e todas as transferências internas serão aproveitados na íntegra, isto caso as transferências de dados estejam ocorrendo entre os dispositivos que suportem a vs. 3.0.
Mais detalhes e informações sobre os conectores (macho/fêmea, A e B) para o bus USB na vs.3.0; sobre as pinagens dos mesmos, e principalmente, sobre toda a sinalização elétrica utilizada nesta vs. 3.0 você vê na imagem abaixo – e também neste link abaixo.





Nesta vs. 3.0 do USB, os conectores e o respectivos cabos utilizam 9 pinos e 9 fios (imagem acima) para as sinalizações elétricas, sendo que 4 fios condutores são para o tráfego de dados. Aqui, no USB vs. 3.0, 2 fios são para as transmissões (fios StdA_SSTX- e StdA_SSTX+) e 2 fios para as recepções (fios StdA_SSRX- e StdA_SSRX+); mais os 4 fios para o USB 2.0 (para efeito de compatibilidade), e 1 fio para a sinalização de referência “0” (zero), o sinal Terra. Mais informações neste link acima.

Modo USB Powered do USB
Este termo USB Powered (ou USB energizado) diz que a alimentação do dispositivo conectado na máquina ou num hub USB, será feita pelo próprio cabo deste dispositivo. Neste caso o dispositivo em questão não precisará da fonte de alimentação externa, contudo, um hub USB que disponibilize mais de quatro portas deve ter a sua fonte de alimentação externa.

Suporte aos dispositivos
Na interface do USB propriamente dita, criada pela Intel e embutida na placa-mãe ou numa placa de expansão, só pode ser conectados dois dispositivos USB (quando há duas portas USB), e não 127 diretamente como muitos pensam.
Para conectar 20 dispositivos USB, por exemplo, deve-se conectar – nas duas interfaces ou portas USB da placa mãe (na traseira do computador) – dois hubs USB de 10 portas cada totalizando-se assim as 20 saídas (ou 20 portas) USB. Nesses dois hubs USB pode-se conectar agora – em forma de cascata – mais dois hub USB de 10 portas cada, totalizando 38 portas.
De cascata em cascata, chega-se à utilizar até 254 dispositivos USB. Para os micros que não possuem saídas USB já existem placas PCI para o upgrade do USB. Também já existem adaptadores para se conectar, por exemplo, equipamentos que exijam portas paralelas (ou seriais), mas que os computadores só possuem portas USB.
Para ver a enorme quantidade de dispositivos que fazem uso das portas USB e Firewire, basta acessar os links abaixo e, ou então, digite no google: usb (ou firewire) e dê Enter, na janela do google clique na guia Imagens ou em Imagens de usb:



>Bus FireWire (ou IEEE1394 para sistemas Windows)
O barramento FireWire – na sua versão mais lenta –, opera com largura de 8 bits (1 Byte), na freqüência de clock de 12,5 MHz e com taxas transferências de dados numa velocidade de 100 Mbps ou 12,5 MB/ps (1Byte x 12,5 MHz=12,5 MB x 8 bits=100 Mbps).
Assim, 12,5 MHz (binários) x 1Byte=12,5 Mbytes x 8 bits (1 Byte)=100 Mb (binários) por segundo de operação na freqüência de clock de 12,5 MHz. Agora, 100 Mb ÷ 12,5 MHz= 8 Mb (1 MB) por MHertz ou Mciclo de clock de sua freqüência de operação. Portanto, 12,5 MHz x 1 Byte x 8 bits=100 Mb ÷ 1 ciclo/segundo= 100 Mb por  segundo. Para as versões mais rápidas e diferenças entre Fireware e USB, veja mais informações nesta tabela abaixo.




O barramento FireWire – na sua versão mais rápida –, opera com  largura de 16 bits (2 Bytes), na freqüência de clock de 200 MHz (50 x4) e com taxas transferências de dados numa velocidade de 3.200 Mbps ou 400 MB/ps (2 Bytes x 200 MHz=400 MB x 8 bits=3.200 Mbps).
Mais informações e detalhes sobre os conectores e cabos FireWire (1394 para Windows) você encontra neste link abaixo:


Por: Jkbyte

quinta-feira, 6 de junho de 2013


AVG – Antivírus Guard – a Proteção completa

AVG – Fácil de instalar e Configurar

AVG – Mais fácil ainda de Usar

Segundo o site slideshare.net (link direto abaixo) o antivírus AVG foi criado pela empresa Grisoft, fundada em 1991 por Jan Gritzbach, na República Checa – atualmente é AVG Technology. Como todos os programas para a proteção de computadores, este programa antivírus não poderia ser exceção, portanto, ele também tem as suas características positivas e as negativas, tais como:
É um programa antivírus muito bom; rápido no escaneamento em busca por pragas, um dos mais leves para os computadores, principalmente os mais modernos incluindo-se na lista os Notebooks e Netbooks; tem algumas pequenas falhas, e qual programa não tem; a versão gratuita para download na Internet não é um programa antivírus completo – de graça, nem poderia ser –, porém, mesmo na versão free ele conta com uma enorme lista de pragas em seu banco de dados que é das mais completas; possui também ótimos recursos para updates (atualizações) e, geralmente bem rápidos depois do programa devidamente instalado; e Instalar e desinstalar o AVG torna-se bem fácil e rápido também.







O surgimento do AVG – e na época certa
Nesta terceira matéria sobre programas antivírus fizemos uma análise do AVG, programa este que abriu as portas do mercado para este seguimento da computação. Este excelente programa antivírus – criado em 1991 pela empresa Grisoft (atualmente é AVG Technology –  http://pt.wikipedia.org/wiki/AVG_Antiv%C3%ADrus ) – se tornou tão famoso quanto ao pesadão antivírus Norton (da empresa Symantec), por ser um ótimo antivírus, rápido na atualização (banco de dados de vírus) e no escaneamento das pragas (vírus, cavalos de tróia, etc.) que se alojam no computador.
O AVG ganhou enorme popularidade entre os usuários domésticos (e principalmente àqueles que ficam on-line na Internet o tempo todo) e até de empresas de pequeno porte e médio porte. Porém, o AVG só dá proteção total quando o produto é comprado e, depois de instalado, será preciso habilitar alguns recursos manualmente que não são habilitados no ato da instalação, principalmente os recursos para que o AVG faça o escaneamento em todos os arquivos e, ou então, nos arquivos com extensões, tais como: ECS; EDN; ELM; EMF; EML; EMM; EPS;ERF;ETD;EXC;EXE; EXP;EXR;EX_;EYB; ou outros programas com outras extensões que estejam instalados no Windows (imagem abaixo como exemplo).
Atualmente o AVG não é somente um simples programa antivírus, e sim, uma suíte completa contando vários aplicativos direcionados para a área de proteção de computadores e, nesta suíte, está o excelente programa antivírus, o AVG Internet Securety; o AVG antispaware entre outros.




Até o lançamento do AVG o programa antivírus que dominava este seguimento era o NAV (Norton Antivírus, da empresa Symantec Coporation hoje é Norton Internet Security), programa este lançado em 1981. Na época de 1981 até 1992 o NAV era muito usado e tinha fama de ser muito bom, porém, também tinha fama de ser pesado para as lentas máquinas desktops daquela época.
E em 1991 era lançado o AVG e, a partir daí, tornou-se uma ótima opção para as máquinas desktops da época. Inicialmente o AVG, por ser um programa novo em relação ao popular NAV na época, não era levado a serio no quesito proteção para os computadores, mesmo as pragas daquela época sendo em quantidade bem menos que hoje e menos potentes também.
Mas, hoje, a história é bem diferente e o AVG já há muito tempo lidera o ranking dos melhores programas mais baixados da Internet no quesito proteção (antivírus) para os computadores (imagem abaixo).
Quando o Windows XP foi lançado e com ele a grande novidade de ter um Firewall (Parede corta fogo) que, segundo a Microsoft, daria proteção completa para os computadores. Mais proteção ainda com o lançamento do Windows Vista, Windows 7 e do Windows 8, também segundo a Microsoft estes sistemas dispensariam programas de terceiros, no quesito proteção para o Windows.
Contudo, o que ocorreu foi exatamente o contrário já que os sistemas Windows sem um programa antivírus de terceiros – e bom no que se refere a proteção, como o AVG –, os computadores em pouco tempo de uso, principalmente conectados a Internet, ficavam infectados por vírus e outras pragas. Até a própria Microsoft lançou o seu programa antivírus, o Microsoft Security, mas este não ganhou a simpatia e muito menos a confiança dos especialistas e muito menos ainda dos usuários de computadores.

Os “falsos positivos” que o AVG detecta
O AVG antivírus é um excelente programa para proteger os computadores, mesmo usando a versão free (ou freeware – versão não completa ou completa para uso público por tempo limitado ou ilimitado, e que não pode ser comercializada). Porém, durante a varredura o AVG pode reportar muitas pragas que na verdade não são pragas, e sim, os “falsos positivos”.
Como um exemplo, numa varredura completa num PC desktop com dois XP instalados em duas partições, C (AVG instalado) e D (AVAST instalado), o AVG detectou 43 arquivos infectados nas respectivas unidades. Já executando o seu concorrente direto, o AVAST (instalado na unidade D), também numa varredura completa ele não detectou nenhum arquivo infectado nas duas unidades C e D. O inverso também já chegou a ocorrer, ou seja, AVAST detectar pragas e o AVG não, mas em escala muito menor.
Outro item que de certa forma desagrada aos usuários é com relação a primeira atualização do banco de dados (lista das pragas) e respectivo programa, já que esta atualização é muito demorada, principalmente se a conexão com a Internet for de baixa velocidade – conexão via chip de um celular, por exemplo.




Instalar, Configurar e Usar o AVG
No que se refere a instalação do AVG ela é muito fácil, sendo que qualquer usuário pode instalar e, com isto, dispensando a presença de um técnico. Já o mesmo não pode ser dito sobre as configurações que, embora não sejam muitas e nem complicadas, elas exiges mais afinidade com o programa para poder configurar o AVG corretamente.
Portanto, para aqueles usuários que querem aprender a configurar o AVG, os passos abaixo podem ser de grande ajuda. E a verdade seja dita: Um programa antivírus como o AVG somente instalado, mesmo que ele esteja devidamente atualizado, mas não configurado corretamente, é a mesma coisa que colocar um guarda – desarmado e não orientado – para proteger uma chácara, sendo que ele ficará o tempo todo na guarita e vendo TV.
E mais, este guarda não foi instruído (agendado) a fazer ronda completa na chácara a cada uma hora, por exemplo. No caso do programa antivírus, este devidamente atualizado e configurado (armado) agendar para que ele faça uma varredura completa três vezes por semana – ou mais vezes.

1> No ato da instalação do AVG ele pede algumas informações tais como: endereço de e-mail, nome e sobrenome, são apenas para simples identificação para que o usuário faça parte da grande legião de usuários satisfeitos com este produto. Já no início da instalação propriamente dita, o AVG apresenta duas opções de escolha, pela versão Antivírus Free (proteção básica) ou pela versão Internet Security Trial (imagem abaixo), que é completa, mas é válida por 30 dias apenas, a menos que o usuário opte pela licença paga de 1 ano ou mais.

OBS:
A versão Free do AVG só possui dois recursos (imagem abaixo): proteção contra Vírus e contra Spyware (este tem como função coletar dados automaticamente do dono do computador e enviar, via Internet, para crackers); já a versão Trial (completa por 30 dias ou 1 ou 2 anos com licença paga) protege contra Vírus, Spyware, Span, proteção online, Fireware avançado (Parede corta fogo) e suporte técnico durante o uso do programa – também conta com outros recursos.




2> Aqui, para esta finalidade optamos pela primeira opção, a free. Também optamos pelo o modo de instalação expressa (a recomendada), agora é só aguardar o download dos respectivos arquivos. Dependendo da potência da máquina (Desktop, Notebook ou Netbook) e, também, da velocidade da conexão com a Internet, ela será rápida ou bem lenta, principalmente se o usuário ficar navegando/jogando ao mesmo tempo.

OBS. importantes:
Seria ótimo que o AVG desse-nos a opção de primeiro baixar os respectivos arquivos num Pendrive, por exemplo, depois era só instalar como ocorre com o AVAST e AVIRA. Caso exista um outro programa antivírus já instalado no computar (na mesma partição) e, ou então, que o AVG já está instalado em uma outra partição, no termina da instalação o AVG pedirá que o computador seja reiniciado.

3> Depois do AVG completamente baixado e instalado, deve-se fazer um logoff na máquina e, em seguida atualizá-lo, para somente depois partir para respectiva configuração do mesmo. Embora o AVG não tenha tantas opções de configurações para serem feitas, mas elas são extremamente necessárias para que ele se torne bem mais eficiente, principalmente no que se refere às mídias removíveis.

4> Agora, com o AVG aberto e mostrando a janela principal (primeira imagem acima) partir para os devidos ajustes. Na própria janela principal do AVG já vemos vários itens que podemos – ou não – configurá-los, como por exemplo: No item “Computador” (imagem abaixo) pode-se acessar os recursos Configurações (do programa) e Estatísticas (na Internet); no item “Web” pode-se acessar os recursos Configurações, Estatísticas e Proteção Online (atualizar para AVG Internet Security – trial por 30 dias ou adquirir uma licença paga) ou obter outros recursos.

5> Ainda na janela principal vemos o item “Identidade” que, ao acessar este item, vemos a opção Ativado e Configurações; o item “E-mails” que ao acessá-lo será mostrada as seguintes opções: Ativado para mensagens recebidas, Ativado para mensagens enviadas, Configurações, Estatísticas e Anti-Span. O item Firewall do AVG , quando ativado, substituirá o Firewall do Windows; depois tem os itens com menor relevância, como: Corrigir desempenho (é pago), Mais sobre o AVG (para adquirir outros produtos), Verificar agora (faz uma varredura completa) e Atualizar agora.




6> Neste ponto clicar no item “Computador” (imagem acima), em “Configurações” e na janela que se mostra veremos todas as principais opções (imagem abaixo) que podemos ajustá-las de acordo com aquilo que o usuário deseja ativar ou desativar. Aqui, no caso, a primeira opção que podemos ajustá-la é com relação a aparência, ou seja, como o AVG exibirá (se lhe for permitido – quando ativadas) suas notificações que aparecerão na Bandeja de sistema (System Tray).

7> A segunda opção diz respeito ao som, aqui fica a critério do usuário permitir (ou não) eventos de som; a terceira opção refere-se a desativação do AVG que, em determinadas situações, será preciso desativar (temporariamente) o antivírus; a quarta opção refere-se a Proteção para o computador que, em Antivírus, deve-se todas as opções da direita (menos as duas que se refere a Relatar); as outras três (Configurações avançadas, Anti-Rootkit e Servidor de cache) deixar no modo padrão.

8> Aqui, quinta opção (Proteção de e-mail), em Verificador de E-mail deve-se ativar todos, menos Relatar.../Relatar... e Relatórios...; em Certificação, Filtragem de correio e Servidores fica a critério do usuário, mudar ou não; na sexta opção (Proteção da Web) em LinkScanner-Surf-Shield deixar como está e em Identity Protection marcar a opção Colocar automaticamente em quarentena ameaças detectadas.

9> Aqui está o item (Verificações – imagem abaixo) mais importantes de todos, que iniciando pela primeira opção Verificar todo o computador deve-se marcar todas as opções que aparecem na janela da direita, menos Relatar.../Relatar... e Tipos de arquivos selecionados; o mesmo deve ser feita na opção Verificação de arquivos e pastas.

10> Em Verificação de extensão Shell deve-se fazer o mesmo, ou seja, marcar todas as opções que aparecem na janela da direita, menos Relatar.../Relatar... e Tipos de arquivos selecionados. Já aqui, opção “Verificação de dispositivos removíveis”, que por padrão deveria estar ativada, não está, portanto, marcar todas as opções que aparecem na janela da direita, menos Relatar.../Relatar... e Tipos de arquivos selecionados.




11> No oitavo item (programações) deixar como está, ou então, se você estiver a fim de fazer algum agendamento – fique a vontade; no nono item (Atualização) deve-se deixar como está, ou então, se você estiver a fim de fazer alguma modificação – fique a vontade para isto. Aqui – neste nono item (Atualização) – como podemos observar todas as opções pré-configuradas no modo padrão pelos programadores do AVG estão de bom tamanho para a grande maioria de máquinas Desktops, Notebooks e Netbooks.

Modos de varreduras no AVG
O AVG conta com vários modos de varreduras (escaneamentos) em buscas de pragas que estejam alojadas na unidade C (ou nas unidades, C, D, etc.) do computador. Além do modo completo (mais demorado) estão disponíveis modos no escaneamento individual, ou seja, basta selecionar uma unidade (a C, por exemplo) e, ou então, uma (ou mais) unidade removível. Veja mais detalhes nos passos abaixo.

1> Na janela principal so AVG vemos o item “Verificar agora”, ao clicar neste item será feita uma varredura completa na respectiva unidade onde o AVG está instalado, e esta tarefa é bem demorada.

2> Já do lado direito deste item vemos uma opção na forma de três barras, ao clicar nesta opção será mostrado mais três itens: “Verificações agendadas” (refere-se a varreduras já agendadas); “Verificar todo o computador” (refere-se a varredura completa no computador, sendo que esta tarefa é bem demorada).

3> Já o terceiro item, “Verificar arquivos ou pastas”, ao clicar neste item será mostrada uma janela com várias opções de varreduras onde podemos escanear uma unidade de Pendrive (ou mais) de forma individual, como vemos na imagem abaixo. Desta forma podemos criar para individuais para varrer a mesma em busca de pragas.

3> Usar o modo individual na varredura é muito mais vantajoso, isto porque além da tarefa terminar mais rapidamente a varredura será mais eficiente também. Já numa varredura completa e no computador todo, primeiramente deve-se desativar a “MV” (Memória Virtual) e o “PR” (Ponto de Restauração) do Windows.

Usar o AVG no Modo seguro do XP/W7W/8
Em certas situações será preciso escanear o HD a procura de vírus, porém, o sistema operacional – XP, por exemplo – não é carregado em Modo normal de jeito nenhum. Caso ocorra isto com você, basta fazer o seguinte:




1> primeiramente carregar o sistema Windows em Modo seguro (Ms), já em Ms executar o AVG.
OBS: Preferencialmente o AVG deve estar com o seu banco de dados de vírus atualizado. Como o XP está sendo executado em Ms, A VG insistirá em não ser executado, portanto, será preciso clicar mais de uma vez para que ele seja carregado. Detalhe: O AVG fará o escaneamento em modo MSDOS.

2> Na tela do MSDOS em que o AVG está sendo executado de nome “Commander Line Composer (Escrever na linha de comando)”, no campo “Verificar todo o computador” e, ou “Verificar ISCAN=caminho; caminho” digitar o caminho onde está a pasta (ou as pastas), unidade de HD ou Pendrive que será escaneada. Exemplo: C:\ (veja a imagem abaixo).

Antivírus/Antitrojans mais eficientes
Um programa antivírus como o AVG (ou qualquer outro programa para dar mais segurança ao PC, como os antitrojans – Cavalos de tróia) funciona muito mais eficiente quando instalado após o término da instalação do sistema (XP, por exemplo) e dos respectivos drivers. Ou seja, ao terminar de instalar o XP instala-se o programa antivírus, atualiza-o pelo Internet e executa-o para fazer o primeiro escaneamento no sistema.
Como muitos técnicos utilizam CDs (ou DVDs) de instalação do XP personalizados (sistema mais programas integrados, pode acontecer de algum programa integrado a estes CD/DVDs estar infectado por vírus ou trojans.
E atualmente a grande maioria dos técnicos baixa (ou atualiza) os respectivos drivers que faltam usando a Internet e, numas dessas atualizações de drivers (site não confiável), também podem baixar vírus. O PC também pode ser infectado por vírus (ou trojans) que se encontram em CDs (ou DVDs) de drivers coletados por programas específicos (DriverMax, por exemplo) de outros PCs. Como se pode ver, há muitas maneiras dos malwares invadirem os PCs, como também, há muitas maneiras de combatê-los.

Vírus e Trojans nos Pontos de restauração
Por padrão o Windows XP reserva 12 % da área da partição (ou partições caso o HD conte com mais de uma) para os Pontos de Restauração (os PRs). Só como um exemplo, em HDs de 200 GB, por exemplo, esta área fica muito grande (algo como 24 GB) só para armazenar os Prs.




Veja aqui uma dica de como reduzir esta área para menos ou mais de 200 MB. Outro problema relacionado com as áreas para os PRs se refere a vírus, Trojans (cavalos de tróia) e outras pragas que se alojam nesta (ou nestas) área, já que esta área fica oculta e, caso esteja visível, não se pode removê-la pelo modo normal (e nem pelo Modo seguro), modos estes usados para remover arquivos do Windows e programas teimosos.
Sendo assim, antes de passar o programa antivírus é aconselhável remover o Pr (ou Prs) existente. Para se fazer isto faça o seguinte:

1> Clicar com o botão direito no “Meu computador”, selecionar e clicar em “Propriedades” e na guia “Restauração do sistema”. Agora marcar com um visto (v) a opção “Desativar restauração do sistema” e clicar no botão “Aplicar>OK”.

2> Já para ativar a Restauração do sistema, basta tirar o sinal de visto e clicar em Aplicar>OK. Em seguida, fazer um Logoff no Windows e, em seguida, executar o antivírus e outros programas de segurança.

3> Também é aconselhável (antes de passar o programa antivírus) desinstalar todos os programas mais pesados para que estes não ocupem muito tempo do antivírus e reinstalá-los depois.

Windows W7 e W8 – Pontos de restauração
A “Proteção do sistema (Ps)”, ou mais especificamente, “Ponto de restauração do sistema (Prs)”, é um recurso muito útil tanto no W7 como no W8. Porém, por ser mais difícil de acessá-lo que no XP, poucos usuários o conhecem. Embora muitos programas criem os “Prs” automaticamente antes de serem instalados, o mais garantido mesmo é que o próprio usuário criar o seu próprio “Prs” ao ligar o PC ou o Notebook pela primeira vez todos os dias. Para isto basta seguir os passos descritos abaixo:

1> Clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone do “Meu computador”, escolher “Propriedades”, ou então, usar o conjunto de teclas “Win+PauseBreak”. Na janela que se mostra clicar na opção “Proteção do sistema – imagem abaixo”, sendo que será mostrada a opção: Disco Local (C:), por exemplo, Ativado. Estando esta unidade ativada, clicar na opção “Configurar”, já caso não esteja ativada marcar a opção “Ativar a proteção do sistema”. No campo “Uso Max:” (Máximo) especifique o valor de 1% – parece pouco, mas não é, e pelo seguinte:




2> Atualmente a grande quantidade de PCs domésticos, Notebooks e Netbooks contam com HD de 250, 320 e 500 GB de capacidade. Portanto, 1% de 250 GB, de 320 GB ou de 500 GB é algo como: 2,5 GB; 3,2 GB; ou 5 GB. E essas áreas – somente para armazenar os Prs – é o mais que suficiente. E para criar os “Prs” basta clicar no botão “Criar”, e no campo que aprece digitar algo como: 2113_1, ou seja, a data (2 de janeiro de 2013) e o primeiro (1) Prs criado neste dia, e clicar no botão Criar – aguardar.

3> Já no caso de sua máquina ficar estranha, parecer estar com vírus ou com algum problema de software, basta seguir as informações do passo (1). Mas, agora, clicar na opção “Restauração do sistema...”, clicar em “Avançar”, escolher um “Prs”, clicar no botão “Avançar”, “Concluir” e aguardar a restauração sistema para que o Windows (7 ou 8) volte a funcionar corretamente como antes.

Obs. Importantes:
Os “Prs” nos tiram dos apuros quando o sistema fica instável – por vírus ou por problemas com softwares. Porém, caso o sistema esteja infectado por algum vírus e este esteja alojado num dos “Prs” (e geralmente isto acontece), com isto, o programa antivírus não conseguirá remover o vírus.
Portanto, antes de iniciar o escaneamento completo a procura de vírus no sistema todo deve-se desativar o recurso “Proteção do sistema” no “Propriedades de sistema” (XP). No caso do W7 e W8, é no Sistema, somente.

Como remover vírus do PC por completo
Quando o programa antivírus está corretamente configurado e, principalmente, atualizado, ele tentará corrigir o arquivo (ou arquivos) infectado, porém, caso não consiga corrigi-lo o respectivo arquivo será guardado numa pasta chamada de Quarentena. E nesta pasta o arquivo infectado ficará até que o programa antivírus conte com a respectiva vacina para limpar (desinfectar) o arquivo.
Não é uma boa idéia remover os arquivos infectados diretamente da pasta Quarentena, principalmente pelo “Modo normal” do Windows – todas as versões. Caso na pasta Quarentena esteja guardado algum arquivo de sistema e, este, sendo removido poderá fazer com que o sistema Windows não carregue de forma correta – podendo nem mesmo carregar.
Portanto, para evitar tais problemas e se livrar de todos os vírus por completo só seguir os passos descritos abaixo:

1> Primeiramente, com o programa antivírus já instalado, corretamente configurado e atualizado, agendar para que ele faça um escaneamento (varredura completa) por possíveis arquivos infectados no sistema. Dependendo da quantidade de arquivos gravados no HD, esta varredura poderá demorar várias horas.

2> Portanto, deverá ser feita a noite quando o PC (ou o Notebook) não está sendo usado e a temperatura ambiente é bem mais fria, forçando menos o hardware da máquina. Depois da varredura completada, desligar o PC – ou o Notebook – para, em seguida, ligá-lo e carregar o Windows em “Modo seguro” do sistema. Para isto basta ficar teclando seguidamente a tecla “F5” (no caso do XP e versões anteriores) ou a tecla “F8” (Vista e W7), e Shift+F8 para W8.

3> Já em “Modo seguro” do Windows clicar no menu “Iniciar>Painel de controle>Adicionar ou remover programas” (imagem abaixo – XP e versões anteriores), ou em “Iniciar>Painel de controle>Programas e recursos” (Vista e versões superiores), e DESINSTALAR o programa antivírus por completo. Depois da desinstalação do programa antivírus finalizada, reiniciar o PC e carregar o Windows em “Modo seguro” novamente, em seguida, desligar ele. Depois de alguns segundo – 30 segundos, por exemplo – ligar o PC deixar o Windows carregar em “Modo normal”.




4> Já em “Modo normal” deste pode-se reinstalar o mesmo programa antivírus e, ou então, algum outro da sua preferência. Fazendo isto limpa-se o PC de todas as pragas, principalmente aquelas guardadas na pasta Quarentena. Além de desinstalar o programa antivírus deve-se remover a respectiva pasta do mesmo que foi criada na pasta “Arquivos de programas”, caso ela ainda esteja lá.

5> Além disto, também será preciso remover as respectivas entradas que ficaram gravadas no Registro do sistema, já que o programa desinstalador não às removem. Para isto basta teclar tecla Win (para quem não sabe, tecla esta ao lado da tecla Ctrl) mais a tecla “R” (Win+R) e digitar regedit e teclar Enter. Já no editor do Registro do Windows, teclar F3 e no campo Localizar: digitar o nome da pasta do programa antivírus (ou de algum outro programa que queira remover entradas), como do AVG, por exemplo.

6> Encontrando a primeira entrada teclar o conjunto de teclas: Delete+Enter; novamente teclar F3, teclar Delete+Enter; novamente teclar F3, teclar Delete+Enter; até que surja a mensagem dizendo que não existem mais entradas do respectivo programa no Registro. Já para uma pesquisa mais profunda e completa deve-se usar esta mesma rotina, mas num dos Modos seguros do sistema.

7> Outra ótima opção para remover por completo programas – principalmente programas direcionados para a proteção de computadores – é usar o excelente software Geek Uninstaller (imagem abaixo). Aliás, já temos pronta uma matéria para ser postada brevemente aqui no blog sobre este assunto: Remover programas teimosos na força.




Anexos de E-mails perigosos
Como se sabe hoje em dia a grande maioria dos usuários de computadores fica conectado o dia todo – e às vezes, a noite inteira também – na Internet via conexão banda larga. Com isto, esses usuários recebem inúmeros e-mails e, com os e-mails, vêem os anexos desejados e os indesejados – principalmente estes. Estes são os e-mails perigosos para o PC, principalmente se o PC estiver conectado numa rede de uma empresa, por exemplo.
No tempo dos primeiros Pentiums, do Windows 95/98/Me os anexos considerados mais perigosos eram poucos, que faziam uso de algumas extensões, tais como: .exe, .com, .bat, .sys, .ini .dll. Já atualmente, com a mega expansão da Internet e a utilização dos sistemas operacionais Windows XP, Vista, W7 e W8 a lista de extensões tornou-se muito maior ainda – e a lista dos anexos perigosos também.
Veja aqui quais as extensões de arquivos mais utilizadas pelos sistemas XP, Vista, W7 e W8 que podem ser utilizadas pelos programas considerados perigosos para os PCs:

ADE (Extensão de arquivos do Microsoft Access Project); ADP (Extensão de arquivos do Microsoft Access Project); BAS (Extensão de arquivos do Módulo do Visual Basic); BAT (Extensão de arquivos de Arquive Batch); CHM (Extensão de arquivos Help no modo compilado); CMD (Scrpt de linhas de comandos do Windows NT); COM (Extensão de arquivos MS-DOS); CPL (Extensão de arquivos usados pelo Painel de controle); CRT (Certificado de segurança do Windows); DLL (Biblioteca Dynamic Link library); DO* (Extensão de documentos de textos do Word); EXE (Extensão de arquivos executáveis do Windows e programas utilizados neste); HLP (Extensão de arquivos de ajuda do Windows); HTA (Extensão de arquivos utilizados com a linguagem HTML); INF (Extensão de arquivos referente às informações); INS (Extensão de arquivos de instalação de aplicativos – na máquina em questão (com XP) foram encontrados 771 itens (unidade C), imagem abaixo); ISP (Extensão de arquivos do Internet Service Provider); JS (Extensão de arquivos de script usado na linguagem de programação JavaScript); JSE (Extensão de arquivos JavaScript no modo codificado); MDM (Extensão de arquivos do MS Access); MDE (Extensão de arquivos do banco de dados do MS Access); MSC(Extensão de arquivos do MS Common Console); MSI (Extensão de arquivos do instalador do Windows); MSP (Extensão de arquivos do Windows Installer); MST (Extensão de arquivos do Visual Test Source); OCX (Extensão de arquivos do ActiveX Object); PCD (Extensão de arquivos do Photo CD); PIF (Extensão de arquivos para atalhos para o MS-DOS); POT (Extensão de arquivos do Powerpoint); PPT (Extensão de arquivos do PowerPoint); REG (Extensão de arquivos de entrada do maior banco de dados dos sistemas Windows, o Registro do sistema);




SCR (Extensão de arquivos de programas ScreenSavers); SCT (Extensão de arquivos do Windows Script); SHB (Extensão de arquivos de atalhos de documentos); SHS (Extensão de arquivos do ShellScript); SYS (Extensão de arquivos de drivers de sistema); URL (Extensão de arquivos de endereços do Uniform Resource Locator, localizador da Internet); VB (Extensão de arquivos do Visual Basic Script); VBE (Extensão de arquivos do Visual Basic extendido); VBS (Extensão de arquivos do Visual Basic Script); WSC (Extensão de arquivos do Windows Script); WSF (Extensão do Windows Script File); WSH (Extensão de arquivos do Windows Script Host); XL* (Extensão de arquivos de templates (modelos) utilizados no MS Excel).

                                                                        Por: Jkbyte