sábado, 24 de dezembro de 2011

Tensões (ou voltagens) usadas no Brasil

Muitos usuários de PCs costumam perguntar: "Qual a voltagem para o pc e para o estabilizador ligados na tomada sem aterramento?". Com ou sem aterramento a tensão (voltagem) será sempre a mesma, porém, dependendo a região do Brasil onde o usuário morar, vejamos:
>Tensão de “127 volts e 220 Volts”, Bahia, Minas gerais, São Paulo, Rio de janeiro e Paraná.
>Tensão de “220 Volts”, Acre, Amazonas, Amapá, Alagoas, Ceará (Fortaleza também usa 240 Volts), Distrito federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Nesses “22 Estados” raramente se usa a tensão de 110 V. Site de onde obtive as informações:
Agora, se você deseja saber qual potência (em Watts) que o seu sistema (monitor, CPU, vídeo, etc.) está consumindo, basta usar o programa “Local Cooling”. Links abaixo para mais informações sobre Watts, monitores CRT e obter o programa. OBS: Os nomes das unidades “Volt, Ampere, Watt e Ohm”, pertencem aos respectivos criadores dessas unidades: Volt (físico italiano, Alessandro Volta – 1745 a 1827); Ampere (físico francês, André-Marie Ampère - 1775 a 1836); Watt (matemático e engenheiro escocês, James Watt – 1736 a 1829); Ohm (matemático e físico alemão, Georg Simon Ohm – 1789 a 1854).
http://www.guiadohardware.net/dicas/va-watt-pfc.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Monitor_de_vídeo
http://www.ziggi.com.br/downloads/local-cooling
http://pt.wikipedia.org/wiki/Volt
http://pt.wikipedia.org/wiki/André-Marie_Ampère
http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Watt
http://pt.wikipedia.org/wiki/Georg_Simon_Ohm
                                                                                                                        Por: Jkbyte

Tamanho dos clusters para o NTFS

NTFS (New Technology File System) Este termo se refere ao sistema de arquivos utilizados com os sistemas operacionais Windows: NT, 2000, XP, 2003, 2008, Vista e Seven (todos da Microsoft), e versões posteriores. Quando se instala dois sistemas operacionais num mesmo HD – 98SE usando FAT32 e XP usando NTFS, por exemplo – o XP enxerga a partição do 98SE, mas este não enxerga a partição do XP. Para  converter  uma  partição  FAT16/32  bits  para NTFS no Windows XP, 2000, 2003, por exemplo, basta acessar o “Prompt de comando” e digitar esta linha de comando: convert c:/fs:ntfs  (Enter). Observe pela figura acima que a conversão não pode ser feita com os arquivos de sistema (códigos fontes do núcleo do Windows) sendo executados na memória, entretanto, a conversão será feita na próxima reinicialização. É aconselhável desligar a máquina por alguns minutos (três minutos aproximadamente) e ligá-la novamente antes da conversão de FAT para NTFS. As vantagens apresentadas pelo sistema de arquivo NTFS são muito superiores as do sistema FAT, sendo que uma delas é o suporte à HDs com grande capacidade de armazenamento de dados. Ou seja, até 16 TB (Tera Bytes) ou 17.592.186.044.416 Bytes. Quanto a possível pergunta: “Qual o melhor tamanho para os Clusters (gupos de setores) em Partições NTFS e para uso Geral?, este tamanho deve ser o mínimo de 2 KB (2048 bytes) e máximo de 8 KB (8 192 bytes), sendo que o tamanho padrão é de “4 KB” (4096 byte).
Detalhe: Como as partições (FAT ou NTFS) para Windows só trabalham com “Clusters” (gupos formados por setores no HD) para gravar os dados, e o HD só trabalha com “Setores” de 512 Bytes cada, uma partição NTFS com o tamanho padrão dos cluster de 4 KB (4096 byte), por exemplo, usará “8 setores” (8 x 512=); com tamanho de 2 KB usará 4 setores, já com tamanho de 8 KB usará 16 setores.
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O que é a tecnologia CMOS?

 CMOS (Complementary Metal Oxide Semicondutor). Este termo se refere ao chip onde existe uma pequena memória RAM e alimentada por uma bateria de 3,2 volts (ver na imagem deste link ( http://img215.imageshack.us/f/baterias.jpg/ ) três modelos de bateria, sendo que o modelo de bateria à esquerda – de cor azul – é bateria de Níquel) é recarregável pelo próprio sistema quando fica descarregada. O modelo do centro (no formato de moeda, de Lítio) deve ser trocado a cada dois anos aproximadamente. Já o modelo da direita chega a durar  mais de  dez  anos. Nesta pequena memória está gravado um pequeno programa, chamado de Setup (Set – conjunto de instruções que podemos reconfigurar, elevar – up), onde se grava as configurações realizadas pelo usuário. Retirando-se a bateria o programa Setup (uma cópia rascunho do programa BIOS) é limpo, técnica conhecida por CLEARCMOS. Pode-se também usar esta técnica via jumper CLR RAMCMOS (Clear CMOS ou, na verdade, limpar a memória RAM), para isto basta inverter a posição do jumper de 1-2 para 2-3 e contar até dez  para, em seguida,  retorná-lo para a posição inicial, ou seja, 1-2. Não encontrando um jumper com a respectiva função, retirar a bateria e curto-circuitar (por cinco segundos) os terminais positivo (+) e negativo (-) do conector da respectiva bateria. Em determinadas placas-mãe, o clear é realizado invertendo-se a posição do jumper de 2-3 para 1-2. Outra opção é usar programas com a função de limpar a memória RAM que armazena as configurações no CMOS Setup, como o BIOS.EXE e o KILLCMOS.EXE. A tecnologia CMOS complementa (ou completa –  http://pt.wikipedia.org/wiki/CMOS ) tecnologias como a TTL-LpS (Transistor-Transistor LogicLow power Shotsky). Ou seja, que opera com transistor para transistor somente e de alta velocidade na partida (quando se liga a máquina), baixo consumo de energia, com corrente de 8 mA, na freqüência de 40 MHz e 5 volts. A TTL-LpS é um aperfeiçoamento da tecnologia TTL, de extrema importância na elaboração de circuito digitais utilizados em minicomputadores e de utilização em grande escala. Também se utiliza a tecnologia IIL (Integrated Injection Logic ou Lógica por injeção integrada). A IIL é um aperfeiçoamento tecnológico da tecnologia CMOS, aperfeiçoamento este relacionado somente com a velocidade na freqüência de clock, já que opera com 15 MHz e a CMOS com 10 MHz. A tecnologia CMOS também é usada nos processadores modernos, basta usar o Everest, abrir a opção Praca-mãe>Processador, basta ir em “Informação física sobre a CPU>Tecnologia usada” e veremos o termo CMOS.; já 8M (oito camada de circuitos), 65nm (nanômetros), cu (elemento cobre), Low-K Inter-Layer (camadas internas com baixa intensidade), 2nd Gen Strained Si (algo como: sistema de duas unidades no modo forçado). Para aqueles que desejam mais informações sobre computadores e como trocar a bateria basta acessar estes endereços:
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Configuração de hardware para rodar o jogo “GTA 4”

O jogo GTA 4 (Grand Theft Auto, versão 4) em sua versão mais recente é bem pesado para a grande maioria dos PCs atuais – de 2010 para trás – que não conte com uma boa placa aceleradora gráfica. Neste contexto, a instalação do GTA 4 para rodar bem e com com bons gráficos deve ser instalados em PCs rasoavelmente potentes, como veremos nos passos descritos abaixo. Vejamos nesses passos abaixo a configuração – MÍNIMA – de hardware para rodar este jogo tão esperados pelo seu público:
1> Fonte de 500 Watts/Reais. Como primeira indicação ela que recai sobre a fonte de alimentação já que todo o hardware do PC (placa-mãe, processador, memória, disco rígido, drive leitor/gravador de CD/DVD, placa gráfica, e outros componentes que consomem corrente elétrica), rodando este jogo – ou outros exigentes por hardware – exigirá muita corrente elétrica que o normal.
2> Placa-mãe de boa qualidade. Com relação a este componente MUITO importante ele deve dar suporte aos modelos de processadores DualCore e versões superiores, como os CoreDuos e QuadCores. Além dos suportes a estes modelos de processadores a placa-mãe deve ser robusta para aquentar os trancos – jogos modernos – com folga.
3> Barramento FSB (Front Side Bus). Inclusive a placa-mãe em questão deve operar com o bus FSB (barramento que o processador utiliza para se comunicar com praticamente todo o hardware do PC) a 1066 MHz no modo DDR (533 MHz no modo real).
4> Modelo de processador. Como já citado no passo (2) acima, deve-se usar – já que a placa-mãe suporta – processador DualCore na versões mais recentes como os modelos E6500, E6800 (para sockets LGA775) ou o modelo Dual Core G6950 2.80 GHz (socket LGA 1156 Box). Preferrencialmente deve-se optar pelos modelos CoreDuos ou modelos superiores, isto porque os modelos DualCores já estão fora de linha.
5> Qantidade de memória. A quantidade de memória deve ser de no mínimo de 3 GB e, como no caso da placa-mãe, deve operar com freqüência de clock a 1066 MHz (1066 MHz no modo DDR e 533 MHz no modo real). Preferencialmente instalar – a placa-mãe deve dar suporte – módulos de memória DDR3 que operarem acima de 1333 MHz.
6> Placa gráfica. Este componente faz a grande diferença na hora de rodar um jogo como GTA 4 ou outros similares, ou seja, jogos exigentes por hardware. Portanto, a placa deverá ter no mínimo 1 GB de memória DDR2 (preferencialmente instalar modelos que operem com memória DDR3), operar com o bus da memória em 256 bits e ser de bons fabricantes, como Asus, XFX, Zogis, Gigabyte, Zotac.
7> Capacidade e velocidade do HD. Este componente do PC é o que está mais barato e com alta capacidade de armazenamento (500 GB é o mínimo que deverá ser adquirido). Quanto a velocidade de operação deve-se optar pelo modelos que operarm com RPM (Rotação Por Minuto) a 7200 RPM e com capacidade de memória buffer de 32 MB, no mínimo.
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O que realmente influi na velocidade/estabilidade do PC

Muitos usuários de PCs – entre eles muitos técnicos mechânicos – vivem dizendo: “Este PC precisa de mais gigabytes para rodar jogos”. Porém, um PC para operar de forma bem mais estável e rápido nos processamentos de dados, principalmente nos processamentos de dados de vídeo que é feito pela “GPU” (Graphic Processing Unit – Unidade para processamento de dados gráficos) e outros serviços executados pelo PC, precisa de outros recursos técnicos e não somente de gigabytes de memória RAM como veremos nos passos descritos abaixo. Vejamos então quais são esses recusrsos técnicos: 1> Para que o PC opere de forma rápida e estável deve-se começar pela parte da alimentação elélica externa a ele que deve ser de boa qualidade. Ou seja, a partir da tomada da rede elétrica instalada na parede, seja ela de 110 v. ou 220 v. Na verdade cidades e residências que contam com a tensão de 220 v. utilizam-se de dois fios de cobre, obtendo-se assim os 220 volts por meio de duas Fases (dois fios) de 110 v. 2> Quando se fala em “qualidade” da tensão elétrica que alimentará o PC à partir da rede elétrica da rua, estamos referindo-se a tensão liberada pela tomada fixada na parede que, OBRIGATORIAMENTE, deverá estar aterrada e instalada correntamente. Ou seja, fio condutor “Neutro” a esquerda; fio condutor “Fase” a direita, e fio condutor “Terra” abaixo – isto quando olhamos para a tomada de três pinos (2P+1) fixada na parede. Caso o pino “Terra” esteja para cima (como vemos nesta imagem - http://radamesm.wordpress.com/2009/09/19/viloes-do-consumo-de-energia-eletrica-em-casa/)), o fio condutor “Neutro” está a direita e o fio condutor “Fase” estará a esquerda. 3> Problema da qualidade da tensão da tomada resolvido, será preciso pensar na “estabilidade” da energia elétrica que chegará até fonte que alimentará o PC. Devido as diversas “irregularidades” que ocorrem na rede elétrica da cidade – principalmente na rua onde o usuário (ou usuários) mora – sendo que essas irregularidades causam “sobretensões” (elevações bruscas e superrápidas que chegam até a tomada na parede), “subtensões” (quedas bruscas e superrápidas que também chegam até a tomada na parede), “surtos” e “picos” (sujeiras na rede elétrica –  http://www.bbc.com.br/surtomsie.htm ) causam sérios problemas que queima a fonte de alimentação do PC, e em determinados casos, até o PC inteiro. 4> Portanto, para garantir a “estabilidade” (resolver problemas de elevações e quedas), filtrar a energia (evitar os surtos e picos) e dar mais qualidade da energia que sai da tomada na parede e que chegará até a fonte do PC. Deve-se usar um bom estabilizador de tensão e que opere com o mínimo de 600 VA (relação Volts x Ampéres) e com o mínimo de “seis” estagios para a estabilização, como este modelo: https://www.kabum.com.br/cgi-local/kabum3/produtos/descricao.cgi?id=01:02:22:48:48 . 5> Melhor mesmo seria instalar um bom Nobrek no lugar do estabilizador, isto porque o Nobreak manterá a fonte do PC energizada e outros dispositivos ligados nele, caso ocorra uma queda de energia elétrica. Lembrando que o tempo que o Nobreak manterá o PC funcionado dependerá da autonomia do Nobreak, por exemplo: caso a automia dele seja de 30 minutos, folgadamente ele manterá o PC mais monitor e dispositivos (modem ADSL, Roteador, etc.) para a conexão com a Internet funcionando por 20 a 30 minutos.   6> Nos passos anteriores nós eplicamos o que se pode fazer para melhorar a qualidade e a estabilidade da “energia externa” que alimentará o PC, e também, matê-la operando ininterruptamente com o uso do Nobreak. Aqui explicaremos sobre a qualida e estabilidade da “energia interna” que alimentará todo o hardware do PC, hardwares como a placa-mãe, processador, memória RAM, placa gráfica, HD, drive de CD/DVD, e outros periféricos instalados no PC. Afinal, é aqui que tudo começa no exato momento que se liga o PC via botão frontal liga-desliga, igual a um carro, caso o seu sistema elétrico não esteja funcionado 100% o carro terá dificuldade em dar a partida. 7> E neste quesito, no mínimo deve-se instalar uma fonte de 500 Watts/Reais de boa qualidade e, preferencialmente, que conte com o recurso técnico conhecido por “PFC” (Power Factor Correctio – Fator de correção de potência elétrica). Este recurso PFC além de fazer com que a fonte disponibilize energia de boa qualidade e estabilidade, também contribui para a economia de energia. A função do “PFC” (Power Factor Correction ou Fator de correção de potência elétrica) é a de fazer com que a fonte apresente (relação entre entrada e saída) um fator ideal de correção de energia elétrica, resultando-se assim num menor consumo de energia devido ao efeito da corrente pulsada na fonte. Além do recurso técnico PFC, a fonte também deve contar com o recurso “80 Plus”, recusos este que define a “Eficiência” das fonte, que quanto mais melhor ( http://forum.gamevicio.com.br/i/topicos/77/77138-eficiencia-em-fontes-de-alimentacao/index.html ). 8> Como podemos observar no passos descritos acima,para que o PC realmente funcione de forma estável e velosmente, além do hardware potente instalado no mesmo, deve-se dar atenção especial a energia elétrica externa (aquela que sai da tomada elétrica e que até a fonte) e a energia elétrica interna (aquela que sai da fonte e alimenta o PC). 9>Além do explicado acima, o usuário também contribui de forma direta para que o PC funcione de forma correta, ou seja, estável e veloz. Algumas observações sobre isto: A> Ao ligar PC deve-se aguardar até que todos os arquivos (do sistema operacional, de drivers e de programas) sejam processados e colocados na memória RAM; B> Nunca desligar ou reiniciar o PC diretamente, seja pelo botão Iniciar>Desligar ou Reiniciar, e sim, fazer um logoff primeiro; C> Antes de desinstalar um programa o correto é reiniciar o PC para que todos os arquivos relacionado com o respectivo programa seja eliminados da memória RAM por completo.                                                                                                                                         Por: Jkbyte

Como usar programas de manuteção de Discos, Registro, etc.

Só teremos certeza mesmo se um determinado aplicativo para manutenção de Discos, Registro, etc. é bom mesmo quando usarmos a versão completa. Isto porque na versão para testes estão desabilitados muitos recursos e análises críticas como as relacionadas com o Registro do sistema e outras, por exemplo. Caso o programa esteja recheado de opções para análises e desempenho do sistema operacional, de discos rígidos, registro, etc., por prevenção é de suma importância criar um ponto de restauração antes mesmo de instalar o software – vai que algo dê errado! Outro fator a ser levado em conta é com relação a execução do software ou seja, como ele "mexerá" com arquivos críticos de sistema e do Registro – principalmente este –, é aconselhável executá-lo em modo seguro do sistema, isto porque ao executá-lo em Modo normal muitos arquivos (de sistema, de Registro e de programas) estarão sendo executados (ativos) na memória RAM, com isto, podendo ocorrer erros em alguns deles – e a possibilidade de acontecer isto é muito grande quando se trata de sistemas Windows. Outra dica é a seguinte: Depois do software instalado (isto é válido para todos os softwares similares) deve-se reiniciar a máquina para que todos os arquivos do próprio software (inclusive arquivos de sistema e do Registro) sejam atualizados na memória. NUNCA se deve executar softwares de análises, manutenção e desempenho do sistema, discos, Registro, etc. lógo após ele ser instalado, no mínimo, fazer um Logoff.
                                                                                                                                        Por: Jkbyte

Reinstalando driver de som, vídeo, etc. no XP/VT/W7

Realmente é como o Juliano escreveu, o dispositivo de som da SOUNDMAX é bem chato de instalar, mais chato ainda é quando o Windows detecta como sendo um Realtech (chip), mas, que na verdade é da SOUNDMAX. Portanto, nem sempre instalar – ou reinstalar – drivers nos sistemas Windows (XP, Vista e W7) é uma maravilha, quando parece que vai ser fácil não é. Já recebi vários PCs que os usuários donos desses PCs e até mesmo alguns técnicos – os menos experientes no assunto – não conseguiram instalar o driver de som ou de vídeo. A dica dada aqui é para reinstalar o driver de uma placa de vídeo, porém, também ela pode ser usada para reinstalar drivers de outros dispositivos como placa de som, placa de rede, placa de modem, etc. Vejamos aqui, em poucos passos, qual (ou quais) a solução para poder resolver este problema: 1> Primeiramente reiniciar o PC em “Modo seguro” e acessar o Windows com a conta de Administrador: 2> Já dentro do Windows clicar com o botão direito do mouse no ícone do “Meu computador”, selecionar e clicar em “Propriedades”; 3> Agora selecionar e clicar no item “Hardware”, clicar em “Gerenciador de dispositivos” e expandir o item “Adaptadores de vídeo”, ou seja, clicar no sinal de +; 4> Em seguida, clicar com o botão direito do mouse no nome do driver para respectiva placa, como exemplo; 5> No meu caso é o modelo (chip de vídeo integrado na placa-mãe) “Intel(R) G33/G31)...”, selecionar e clicar na opção “Desativar” (aguardar alguns segundos); 6> Agora, clicar com o botão direito do mouse no nome da placa (no meu caso é Intel(R) G33/G31)..., selecionar e clicar na opção “Desinstalar” (aguardar alguns segundos); 7> Depois de ter feito o indicado nos passos anteriores, desligar o PC. Em seguida, ligar o PC em “Modo normal” e instalar o respectivo driver (ou drivers) do dispositivo.
                                                                                                                                        Por: Jkbyte

PC que não liga com a bateria na placa-mãe

Técnco de PCs sofre, e copmo ele é “técnico” de verdade e não um “mechânico” de PCs, ele não tem a quem recolher – ele tem que resolver o problema e pronto. Há pouco tempo recebi um PC de um cliente que não ligava de jeito nenhum, mesmo depois de usar todos os meus recursos técnicos para resolver o problema. Como último recurso resolvi fazer o seguinte, acompanhe os passos abaixo:
1> Com o PC desligado retirei o jumper clearCMOS e a bateria da placa-mãe deste PC problemático, em seguida, ao pressionar o botão “power” frontal o PC ligou normalmente – a minha expressão foi de alegria.
2> Porém a minha alegria não durou pouco tempo, isto porque ao desligar o PC, retornar o jumper e a bateria nos respectivos lugares e ligá-lo novamente, ele não ligou.
3> Novamente desliguei o PC, retirei o jumper clearCMOS e a bateria da placa-mãe e, ao pressionar o botão “power” frontal, o PC ligou normalmente.
4> Novamente desliguei o PC e coloquei o jumper clearCMOS e a bateria, porém, ao pressionar o botão power frontal o PC não ligava.
5> SOLUÇÃO: Liguei o PC normalmente, entrei no CMOS Setup e refiz todas as configurações necessárias, reniciei o PC e deixei o mesmo carregar o Windows XP, já dentro do XP retornei o jumper clearCMOS e a bateria nos respectivos lugares.
6> Nota: Para comprovar que tudo estava OK com o PC, desliguei o mesmo, deixe-o desligado e desconectado da rede elétrica por uns 30 (trinta) minutos – mais ou menos. Depois desse tempo transcorrido liguei o PC e tudo funcionou corretamente. Depois dessa só coloco a bateria com o PC ligado.
                                                                                                                                        Por: Jkbyte

Potência total do PC como um todo

Um PC para ser potente e rápido mesmo não basta ter processador potente, mais memória ou HD de grande capacidade para o armazenamento de dados permanente. Isto porque cada hardware instalado e que forma o PC depende diretamente de outro hardware, como veremos nas informações abaixo.
Fonte de energia
Quando a fonte do PC é um modelo genérico que opera de 200 a 300 Watts reais (W/r) e 500 Watts de pico W/p), sendo que um PC atual (devido ao hardware instalado) está pedindo uma fonte de, no mínimo, 500 W/r, define-se que o PC possui baixa “potência elétrica”. Neste caso, deve-se instalar neste PC uma fonte que opere com 500 W/r ou mais. OBS: Em eletricidade “Potência” elétrica é medida em Watts (W); “Tensão” elétrica é medida em Volt (V); “Corrente” elétrica é medida em Ampere (A); e “Resistência” elétrica é medida em Ohm. Como exemplo, 10v x 10a=100w, agora, caso na linha de transmissão elétrica exista alguma resistência (r), como várias emendas e dobras no cabo, ocorrerá perda na potência elétrica. Resumindo: Fonte fraca torna o PC fraco como um carro com a parte elétrica em mau estado – uma hora liga outra não liga.
Placa-mãe
Quando a placa-mãe do PC é um modelo também genérico (modelo de baixo custo, que custa na faixa de 150 a 250,00), define-se que o PC possui baixa potência no hardware principal. Neste caso, deve-se instalar uma placa-mãe que seja mais potente, levando em conta três requisitos importantes: custo x eficiência x benefício, ou seja, modelos que custam atualmente mais de 500,00.
Resumindo: Com a placa-mãe fraca, muitos periféricos instalados nela funcionam de forma instável, como exemplo, dispositivos USB e drives leitores/gravadores de CD/DVDs que muitas vezes não são detectados.
Processador
Quando o processador (CPU-Central Processing Unit ou Unidade central para o processamento de dados) do PC é um modelo SingleCore (SC), que opera com um núcleo apenas – como os Celeron da série 400 (415, 420, 430, 440, 450) –, define-se que, atualmente, o PC opera com baixa potência para os processamentos de dados. Neste caso em questão, deve-se instalar um processador que opere com dois núcleos (ou mais), como os modelos DualCore, CoreDuo, Core2Duo, QuadCore, seja da Intel ou da AMD.
Resumindo: Processador fraco deixa o PC devagar como um carro lotado com o motor fraco, subindo o morro.
Memória RAM
Quando o PC possui pouca memória RAM DDR2 ou mesmo DDR3, como, por exemplo, 2 GB DDR2 e operando com baixa freqüência de clock (533 ou 667 MHz), define-se que este PC possui baixa potência para o armazenamento de dados temporários, e ainda, baixa velocidade para liberar os dados para o processador depois dos dados já processados e armazenados na nesta respectiva memória RAM. Neste caso, deve-se instalar mais memória (4 GB) e que operem com mais velocidade, 800 MHz. Atualmente as memórias mais rápidas são as DDR3 e as DDR4, porém, placas-mãe que recebem módulos de memória DDR2 não suportam memória DDR3 e muito mesmos as DDR4.
Resumindo: PC com pouca memória RAM e operando com baixa velocidade é o mesmo que um carro com pouco combustível no tanque e peneu careca.
Placa gráfica
Quando o PC só conta com o chip de vídeo on-board (vídeo integrado na própria placa-mãe), define-se que o PC possui fraco processamento para dados de vídeo, inclusive, baixa qualidade nas imagens e baixa velocidade nas exibições das imagens no tela do monitor. Neste caso, deve-se instalar uma placa aceleradora gráfica que conte com processador gráfico (GPU-Graphic Processing Unit ou Unidade para o processamento de dados gráficos), desta forma a CPU processa dados reais e a GPU processa dados de vídeo, com isto, além do PC ficar muito mais potente e mais rápido, as imagens que serão exibidas na tela do monitor terão muito mais qualidade e serão mostradas mais rapidamente também.
Resumindo: PC com imagens ruins é a mesma coisa que assistir filmes em TVs antigas, isto sem contar que as imagens (ou frames) demoram mais para serem montadas na tela do monitor.
HD – Hard Disk
Quando o PC conta com um HD de pouca capacidade para o armazenamento de dados de forma permanente (para os dias atuais aabixo de 160 GB) e, para piorar, HD este operando em baixa velocidade (5700 RPM-Rotação por Minuto), define-se que este PC possui baixa potência para o armazenamento de dados de forma permanente e que serão utilizados (processados) pelo processador quando os mesmos forem solicitados pelos usuários do PC. Neste caso, a solução mais lógica é colocar um HD com capacidade como os modelos de 320, 500 ou mais GB, como suportam mais capacidade para o armazenamento de dados também operam com mais rotação por minuto (7200) e mais memória buffer (cache), indo de 16, 32, 64 e até 128 MB de memória SDRAM.
Resumindo: PC com pouco espaço para o armazenamento de dados permanente é o mesmo que um carro com tanque que recebe poucos litros de combustível – não vai muito longe.
Proteção para o PC – item obrigatório
De que adianta montar um PC com fonte potente de 1000 W/r; uma placa-mãe top de linha de R$1000,00 (ou mais); processador potente como um modelo i7 ou superior; 8 GB de memória DDR3 operando a 1866 MHz (ou mais); HD de 1, 2 ou mais TeraBytes; e placa gráfica de 1,5 GB, 384 bits e memória operando a 3696 MHz (3.69 GHz); se o sistema elétrico que alimentará este potente PC continuará precário. Neste caso, define-se que este PC possui baixa potência em alimentação elétrica e, logicamente, o desempenho do PC será algo em torno de 60/70%, ocorrendo uma perda de 30/40%. Portanto, para que este potente PC opere com 100% de potência que todo o seu hardware disponibiliza, deve-se implantar um sistema elétrico adequado para ele e – obrigatoriamente – sistema este devidamente aterrado. E mais ainda: entre a fonte do PC e a tomada de onde será retirada a enegia elétrica para alimentar o PC, deverá estar um bom Nobreak que opere de 1000 VA (relação Volts x Amperes) ou mais, com automia de 20/30 minutos – ou mais.
OBS: Deve-se tomar os devidos cuidados com relação à definição de “VA” (Volts x Amperes – Fator de Potência) para dispositivos como estabilizadores de tensão e No-breaks, e pelo seguinte: Um No-break de 600 VA que realmente disponibilize 100% da potência indicada, ou seja, 600 Watts reais, deve operar com relação VA a “1” (600 x 1=). Caso um modelo de No-break seja indicado como sendo de 600 VA e em sua lista de informações técnicas constar a indicação “Fator de Potência 0,65” (este modelo, por exemplo: No-Break TS Shara UPS Compact 600 1BS mono 115V 375), na verdade a potência real deste modelo é de 390 W/r (600 x 0,65=).
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segunda-feira, 21 de março de 2011

Como o PC pega vírus, mesmo usando antivírus
A partir do momento que se está conectado na Internet, seja pelo modo de usuário limitado ou administrador; usando algum tipo de mídia – pendrive, por exemplo – possivelmente infectado por vírus, trojans, ou alguma outra praga, as chances sempre serão as mesmas. Porém, reservando o modo Administrador (Admin.), caso não seja possível entrar no sistema pelo modo de segundo Admin. ou pelo modo de usuário limitado, temos a opção pelo modo de Admin. principal – como no Linux, como usuário root ou raiz. No meu dia-a-dia de manutenção de PCs, peguei PCs que não era possível entrar no XP pelo modo de segundo Admin. e muito menos pelo usuário limitado devido ao esquecimento de senhas e por estar infectado por trojans, acessando o PC pelo Modo seguro e pelo modo de Admin. principal resolvi o problema sem ser preciso formatar o PC. Os Windows VT (Vista) e o W7 (Seven) são instalados da mesma forma que o Linux, ou seja, com Admin. Único, em seguida, basta criar o usuário (ou usuários) limitado. Também podemos fazer isto no XP, basta desligar o PC naquele momento em que o XP pede para colocar o nome (ou nomes) de usuário depois do término da instalação. Se você colocou uma senha no ponto em que o XP pede para entrar com informações, como Nome do computador, Nome de usuários, serial (cd key), etc., esta senha (de Admin.) será solicitada para entrar no Modo normal e também no Modo seguro, portanto, a porta dos fundos do sistema também ficará fechada.




O que significa PFC (Power Factor Correction)
Este termo técnico se refere ao circuito encontrado nos modelos de fontes de alimentação ATX fabricadas à partir de 2003. A função do recurso PFC (Power Factor Correction ou Fator de correção de potência elétrica) é a de fazer com que a fonte apresente – relação entre entrada e saída – um fator ideal de correção de energia elétrica. Resultando-se assim, num menor consumo de energia e, consequentemente, melhor aproveitamento do potencial elétrico da fonte devido ao efeito da corrente pulsada na fonte. Como se sabe, a tensão que chega até a fonte de alimentação ATX, vindo da rede elétrica alternada, é do tipo senoidal. Portanto, a corrente que acompanha a tensão senoidal está sempre em fase com esta tensão resultando num fator de potência igual a 1 – a potência ideal, ou 100% de aproveitamenteo. E devido a fonte operar com vários capacitores potentes na sua entrada e com circuitos que operam no modo de chaveamento, acaba gerando a corrente na forma de picos e, neste caso, a corrente não fica em fase com tensão (como exemplo, veja a imagem neste link:  http://img37.imageshack.us/f/correntef.jpg/ ) resultando num fator de potência mais baixo que o ideal – 0,65 ou 65% de proveitamento –, sendo que o ideal seria “1” (100%). No caso da corrente “senoidal”, a relação entre potência real (em Watts) obtida e a potência calculada em “VA” (Volts x Ampères) de 10 V x 10 A, por exemplo, é igual a 100W x 1=100 Watts. Agora, no caso da corrente na forma de “picos”, a relação entre potência real (em Watts) obtida e a potência calculada em VA (Volts x Ampères) de 10 V x 10 A, por exemplo, é igual a 100W x 0,65=65 Watts. Como podemos observar neste simples exemplo, ocorre uma perda de 35 W (35%) em relação ao consumo real. Ou seja, gera-se os 100 Watts, mas aproveita-se somente 65 Watts, e isto a nível nacional é muito desperdício de energia elétrica. OBS: Deve-se optar por fontes com “PFC Ativo” e NÃO com “PFC Passivo” e, preferencialmente, que também contem com o recurso 80 Plus.


Como opera a Memória Virtual (MV)
Quando o XP foi lançado, em 2001, os PCs dessa época possuíam pouca memória RAM e, sabendo disso, os programadores da Microsoft integraram no núcleo do sistema operacional (códigos fontes) o arquivo de paginação "pagefile.sys", que é o gerenciador da memória virtual. Acessando o “Propriedades do sistema” (ou teclar tecla Win+Pause Break), clicar na guia “Avançado>Configurações (primeira)>Avançado>Alterar” e você verá as opções de configurações da memória virtual. Você pode deixar o Windows gerenciar a memória virtual, ou então, definir manualmente um tamanho fixo e mínimo de 1024 MB (Tamanho inicial) e máximo de 1024 MB (1 GB). Teoricamente é como você adicionar mais 1 GB de memória RAM no seu PC. Para que a memória virtual seja bem rápida (ela nunca será tão rápida como uma DDR2 800 MHz, por exemplo), vai depender da velocidade do HD já que a memória virtual é criada numa área no HD para o armazenamento temporário de arquivos que são retirados da memória RAM quando estes não estão sendo usados no momento, para dar lugar para outros. Um exemplo: o MSWord 2007, o IE e o GoogleChrome estão ativos na memória RAM do seu PC, sendo que a memória RAM está cheia, aí você executa o Nero 7. Como não há espaço na memória RAM o sistema retira o MSWord 2007 (ou um outro programa com o mesmo tamanho – em memória – que o Nero 7) e o transfere para a memória virtual no HD, dando lugar o Nero 7. Caso seja necessário carregar o MSWord novamente para a memória RAM, o sistema retira um programa da memória RAM, e o coloca na memória virtual voltando o MSWord novamente para a memória RAM. A memória virtual funciona muito melhor quando se cria uma partição (de 4 GB, por exemplo) somente para ela, em seguida, oculta-s esta partição via Registro do Sistema. Desta forma pode-se desfragmentar a memória virtual e fazer uma manutenção agressiva, usando para isto esta linha de comando: chkdsk /v/x/f/r/i/c


Fonte de alimentação de boa qualidade
Sobre a fonte de alimentação é importante usar um modelo de boa qualidade, ou seja, de boas marcas como as produzidas pelas seguintes empresas: Zippy, Antec, Enermax, SuperFlower, Seventeam, CoolerMaster, C3 Tech , WiseCase, Corsair, OCZ, Thermaltake, Huntkey padrão ATX 2.0 ou superior, com no mínimo 500W reais e com o recurso “PFC” ativo e “80 Plus”. São modelos mais caros, mas que compensa cada centavo investido.


Capacidade real dos HDs
Na verdade não existem HDs de 160GB, de 250 GB, 320 GB, de 500 GB, e assim por diante, e muitos usuários ficam sem saber o que fazer. O que pode estar acontecendo com o HD é o seguinte: 1 HD de 160 GB nominais tem na verdade 149 GigaBytes binários (é isto que o PC entende), e 149 x 1073741824 bytes (1 GB) é igual a: "159987531776" bytes, mais especificamente: 160 GB. Agora some 149 + 149=298 x 1073741824="319975063552" bytes, ou 320 GB. Não se deve preocupar, todos nós estamos sendo enganados, ou seja, comprando HDs de 298 GB por 320 GB. A velha história, comprando gato por lebre.


Quando nasceu o sistema operacional Linux
O nascimento do Linux aconteceu em agosto de 1991, sendo que a primeira versão original e completa – a 0.02 – foi distribuída em outubro deste mesmo ano. Tendo como pai criador, o finlandês Linus Torvalds. Linus Torvalds baseou-se na API (Application Programming Interface) utilizada no sistema operacional POSIX (sistema multiprocessado, Multitarefa e Multiusuário) para desenvolver o Linux. O Linux é mais uma versão do sistema Unix, já que o Kernel do Linux foi desenvolvido por meio de modificações do sistema Minix, considerada uma versão do Unix, pois este também é um sistema de código-fonte aberto e livre. Se assim não o fosse, Linus não poderia desenvolver o Linux e distribuir livremente na Web. Na verdade, o Linux é um sistema operacional que foi desenvolvido com base no padrão de código-fonte POSIX (Portable Operating System Interface X, for Unix), sendo uma versão de sistemas Unix, para rodar em micros PC AT e nos compatíveis à estes. Desta forma, o Linux – como os sistemas Unix – é um sistema operacional super completo e, dentre as suas várias e principais características técnicas super funcionais, destacamos as seguintes: Sistema Multiprocessado, Multitarefa e operando em tempo real. Multiusuário, Multiboot, com gerenciamento de memória virtual, biblioteca dinâmica de drivers compartilhada, sistema por “demand loading” ou algo como: carregamento por demanda, ou mais precisamente, transferência direta de arquivos do disco rígido para a memória; gerenciamento da memória RAM no modo próprio; sistema de arquivos executáveis copy-on-write ou escrever e copiar no modo compartilhado; suporte ao protocolo TCP/IP (também aos protocolos SLIP, PPP, ISDN, entre outros...); nomes de arquivos com 255 caracteres (código ASCII), X Windows (gerenciador de janelas gráficas). Sobre X Window, este não é parecido com o Windows (da Microsoft) somente no seu nome – isto quando instalado –, mas também em funcionalidade e na forma de exibir as janelas na tela do monitor.


Arquitetura dos HDs e formatação
Para quem conhece bem a arquitetura do HD e a formatação da mídia do mesmo, principalmente quando se faz a formatação em NTFS (New Technology Files System – Sistema de arquivos com nova tecnologia), já sabe que esta não é uma grande novidade, e sim, mais um aperfeiçoamento que só os HDs que usam interfaces SATA (na placa-mãe e no HD. Portanto, não existem HDs SATA, e sim, interfaces (circuitos eletrônicos e digital - SATA) permitem fazer esses aperfeiçoamentos. Como a própria matéria faz referência, os HDs até hoje são formatados já de fabrica com setores (a menor unidade para o armazenamento de dados) cujo o tamanho dos mesmos é de apenas 512 Bytes. Setores incrivelmente pequenos quando comparados com a capacidade – 2 Terabytes, por exemplo – dos HDs modernos. Neste contexto, a formatação feita pelo Vista, por exemplo, e como o Windows (todos que são instalados com o sistema de arquivos em NTFS6, até o XP é o NTFS 5 com suporte ao FAT) utilizam a menor unidade chamada de “cluster” (no caso dos HDs, setores agrupados), cada cluster tem o tamanho de “4 KB”  (4096 bytes – veja o texto acima), são necessários “8 setores” para formar um “cluster”. Portanto, esse trabalho extra gera para o sistema perda de tempo, menor desempenho e de espaço no HD, principalmente nos HDs com capacidade de 1 Terabytes para cima. Como a própria matéria diz: “...Vale lembrar que a tecnologia foi feita pensando nos sistemas operacionais mais recentes do mercado, tornando-o totalmente compatível com o Mac OS X, Linux, Windows Vista e Windows 7. Porém, quem ainda mantém uma cópia do velho Windows XP não deve se preocupar, já que a Western Digital disponibiliza em seu site um download que modifica o sistema para torná-lo compatível com o Advanced Format.”. Quanto ao “DAM”, não explicado na matéria, refere-se a “Data Address Mark”, algo como; Marcar endereços para dados, sendo uma técnica para evitar que ocorram erros como os dados gravados em determinadas áreas da mídia do HD.